Visando acompanhar as necessidades do mercado e alinhando-se com as tendências da construção civil, a Scanchip, empresa 100% nacional que atua no segmento de elevadores desde 1997, projetou e lançou no mercado brasileiro o primeiro comando instalado no batente, 100% nacional. Como todas as empresas brasileiras, a Scanchip lida diariamente com as dificuldades impostas para a indústria no Brasil, como a falta de incentivos, carga tributária elevada, guerra fiscal, oscilações do mercado da construção civil, inadimplência, entre outros. Para a empresa, o principal concorrente não está aqui, e sim na China, onde compete-se em desigualdade de condições com seus produtos.
Neste contexto, a Scanchip procurou nos últimos anos mudar seu direcionamento de negócios, deixando de ser um fabricante de quadros de comandos de elevadores para se tornar uma empresa disposta a promover soluções para o transporte vertical. Para tal, foram desenvolvidos produtos de alta tecnologia, baixo custo e alta confiabilidade, onde a empresa atende desde uma pequena plataforma para vencer mínimos desníveis, até equipamentos de alta velocidade, controles de acesso e outros acessórios. A Scanchip também desenvolveu muitos projetos especiais para elevadores, como: comando para a torre de lançamento de foguetes em Alcantara com inúmeras exigências especiais, Elevadores especiais em edifícios garagem em várias modalidades, Elevadores com 55 paradas e 240 M/M e muitos outros equipamentos especiais.
Equipe de vendas da Scanchip
Destaque: Utilizando o novo marco da Fermator, a empresa desenvolveu o comando SC 01, que possui todas as placas eletrônicas devidamente acondicionadas no batente do último pavimento do edifício. Foi um trabalho árduo, que demandou a participação de uma ampla equipe para atingir ao objetivo, visto que a compactação exigiu, não só o redesenho, como também a redução drástica de fiação para deixar o máximo de espaço, facilitando a manutenção do equipamento.
Entre algumas das principais funções, temos o resgate automatizado ou automático, cabo de manobra com apenas 17 linhas, sistema totalmente serial, funções especiais, como horário para ligar e para desligar o elevador, funções de economia de energia, tanto nos pavimentos quanto na cabina, conexão com IOT e sistemas de sms e monitoramento. Possui caixa de inspeção inteligente, que além de fornecer os principais diagnósticos visíveis através de led’s, também controla lâmpadas e ventilador com tempos programáveis, bem como operadores de portas.
A equipe de desenvolvimento é formada pelo sócio fundador, Rinaldo Capel, que inicialmente projetou todos os equipamentos até 2010, e permanece no comando do desenvolvimento técnico formado por três engenheiros, cinco técnicos eletrônicos, um comprador técnico e um designer de produção, bem como colaboradores de teste e qualidade. Juntos, eles analisam as necessidades e promovem o desenvolvimento de produtos que atendem a demanda do mercado.
Equipe de desenvolvimento
Além deste super lançamento, a Scanchip sempre foi pioneira em sistema full serial, fabricado no Brasil, e possui uma vasta gama de produtos e acessórios que atendem todas as necessidades de elevadores e plataformas, bem como elevadores especiais. Segue alguns destaques:
Linha PH5 atende pequenos elevadores de até 5 paradas; SC 01 e Serial 4: atende até 60 paradas e velocidades até 400 m/m; Controle de acesso, biométrico, por cartão ou por senha; Linha P2, o menor comando do mercado para plataformas; Seletor digital e monitoramento de tráfego e inúmeros acessórios que atendem a todas as demandas.
A equipe de consultores de vendas da Scanchip está à disposição para atender e esclarecer prontamente as devidas necessidades.
Embora os elevadores sejam uma das formas mais seguras de transporte disponíveis, seguir estas orientações simples pode ajudar a garantir a segurança dos passageiros. É importante não apenas saber montar corretamente os elevadores, mas também o que fazer se o elevador ficar parado. Consulte as dicas de segurança do elevador abaixo para obter mais informações sobre as duas situações.
Dicas de segurança
Para elevadores (ao esperar por eles): Conheça o seu destino; Pressione o botão de chamada do elevador uma vez para a direção que você deseja seguir; Olhe e ouça o sinal anunciando a chegada do seu carro; Esteja ciente das condições de manutenção preventiva da empresa mantenedora do seu prédio, pois a não execução correta da manutenção pode contribuir para quedas ou acidentes; Afaste-se das portas do elevador e se afaste da saída de passageiros; Se o carro que estiver chegando estiver cheio, aguarde o próximo carro; Não tente manobrar ou parar de fechar as portas, aguarde o próximo carro; Em caso de incêndio ou outra situação que possa levar a uma interrupção nos serviços elétricos, suba as escadas.
Ao embarcar em elevadores: Permita que os passageiros saiam do elevador antes de embarcar; Cuidado com o passo – o carro do elevador pode não estar perfeitamente nivelado com o piso; Afaste-se das portas – mantenha as roupas e as malas longe da abertura; Segure crianças e animais de estimação com firmeza; Os passageiros mais próximos das portas devem se mover primeiro quando o carro chegar; Pressione e mantenha pressionado o botão PORTA ABERTA se for necessário manter as portas abertas ou peça a alguém para pressionar o botão; Nunca tente parar uma porta que se fecha, aguarde o próximo carro; Uma vez a bordo, pressione rapidamente o botão do fechar porta (não é necessário nos elevadores de expedição de destino) e vá para a parte traseira do carro para dar espaço a outros passageiros.
Ao estar dentro dos elevadores: Segure o corrimão, se disponível; Fique ao lado da parede do elevador, se disponível; Preste atenção às indicações e anúncios do piso, quando fornecidos; Se as portas não abrirem quando o elevador parar, pressione o botão PORTA ABERTA.
Ao sair de elevadores: Saia imediatamente no seu andar. Não espere pelos outros atrás de você; Não empurre as pessoas na sua frente ao sair; Cuidado com o passo – o carro do elevador pode não estar perfeitamente nivelado com o piso.
Em caso de emergência no elevador: Se o elevador parar entre os andares, não entre em pânico, há muito ar no elevador; Nunca desça de um elevador parado; Use o botão ALARM ou HELP, o telefone ou o interfone para solicitar assistência; Acima de tudo, aguarde a chegada de ajuda qualificada e nunca tente sair de um elevador que não parou normalmente; A iluminação de emergência acende em caso de falta de energia, fique calmo.
Se você estiver parado em um elevador:
Pressione o botão “Porta aberta” Se você estiver perto do patamar, a porta será aberta. Você pode lenta e cuidadosamente sair do elevador. Certifique-se de observar o seu passo, pois o piso do elevador pode ou não estar nivelado com o patamar.
Fique calmo Se a porta não abrir, você ainda estará seguro. Não tente sair do elevador. Aguarde a chegada do pessoal de emergência treinado. Mesmo se a temperatura do ar estiver quente, há bastante circulação de ar no elevador e no poço.
Pressione o botão “Alarme” ou “Ajuda” e use qualquer sistema de comunicação disponível
Aperte o botão de alarme e aguarde alguém responder a você. Nos elevadores mais novos, haverá um botão de telefone , em vez de um botão de alarme . Quando pressionado, isso fará uma chamada para uma parte treinada para agir (por exemplo, empresa de elevadores, empresa de alarmes, etc.). Fornecerá a localização exata do prédio e do elevador em que você está. Alguns elevadores possuem um sistema de alto-falante ou telefone bidirecional que permitirá a comunicação entre você e a equipe do edifício ou de resgate. Não se assuste se não puder ser ouvido ou se o telefone não funcionar. Alguns telefones foram projetados para receber apenas chamadas. O pessoal treinado deve ligar quando chegar ao prédio.
Relaxe e NÃO tente sair sozinho do elevador
NUNCA tente sair de um elevador parado. Isso é extremamente perigoso. SEMPRE espere pelo pessoal de emergência treinado. Seu melhor curso de ação é relaxar, se sentir confortável e aguardar assistência profissional. Você pode se sentir incomodado, mas é seguro. Parece um absurdo as linhas acima, mas com os constantes acidentes, fica mais implícito que temos que ensinar o usuário a usar e a contratar a empresa de manutenção dos elevadores. No Brasil dos últimos anos houve muitos acidentes. Será que não está na hora de termos uma agência federal de controle deste mercado? Afinal, somos um mercado de transporte como outro qualquer, só que na vertical. Gostaria muito de ver esta discussão sendo levada a outro nível.
Cuidado, avise quando o elevador deve ser modernizado, preencha o RIA para que o prédio receba da prefeitura um aviso de obrigatoriedade de conserto ou reforma, não apenas nas observações. Boa sorte aos usuários e entendimento às empresas!
Sobre o autor Roberto Saggiomo começou a trabalhar com 14 anos na Telesp. Com 18 anos, foi para o Otis e hoje aos 45, ainda atua no mercado de elevadores. Especializado em marketing, com cursos na ESPM e FGV e sempre se atualizando em cursos, conhece a parte técnica e comercial. Já atuou também nas áreas de manutenção, modernização e vendas novas. Hoje é proprietário da Criart Prime Elevadores Ltda, que atua no segmento de modernizações na capital de São Paulo.
Material trata do Uso Eficiente da Energia Elétrica com foco em motores elétricos, inversores de frequência e geração solar.
A energia elétrica é tão presente no nosso dia a dia que é quase impossível pensar em um mundo sem ela. No Brasil, gastamos uma quantidade maior de energia com produção de bens e serviços, quando comparado a países mais desenvolvidos. Um dos motivos é que os equipamentos presentes no parque industrial brasileiro têm, no geral, o dobro da idade dos utilizados nesse países.
Por que falar de Eficiência Energética?
A Eficiência Energética é vista como um investimento por gerar indicadores de TIR (Taxa Interna de Retorno) e VPL (Valor Presente Líquido) extremamente atrativos.
A força motriz é a maior consumidora de energia elétrica na indústria (68%) e, portanto, possui as melhores oportunidades de redução de consumo.
Energia Solar e Eficiência Energética constituem as duas soluções mais limpas em gestão eficiente de energia.
Pensando nisso, a WEG, em parceria com o Procobre, lançou uma nova edição da cartilha educativa sobre o Uso Eficiente da Energia Elétrica com foco em motores elétricos, inversores de frequência e geração solar.
O material está disponível online em versão PDF e aborda a importância da gestão eficiente de energia de maneira prática e acessível. Todo o projeto editorial e ilustrações foram desenvolvidos pela Alfaiate Apresentações e Design e pelo ilustrador Michel Ramalho. O intuito da WEG com este guia é dar dicas de possíveis desperdícios e oportunidades, assim como educar a sociedade na busca pela sustentabilidade.
Maior e mais tradicional fabricante de ferramentas do mundo, a STANLEY é reconhecida por fabricar equipamentos que facilitam a vida do profissional exigente e oferecem economia de tempo e qualidade superior para o produto final. Resultado: é muito mais eficiência e eficácia no dia a dia.
A nova parafusadeira/furadeira é ideal para o profissional que valoriza a junção da eficiência ao conforto no manuseio e a possibilidade de executar diferentes trabalhos. A nova ferramenta da marca possui a função impacto, capaz de realizar perfurações em alvenaria (com capacidade de 13mm) e transmissão de duas velocidades. O mandril metálico, também com 13mm, não utiliza chave e conta com bloqueio automático do fuso para mudanças rápidas de bits com apenas uma mão, o que garante maior durabilidade.
Como versatilidade é regra no dia a dia de quem trabalha com ferramentas, a Stanley traz o lançamento com torque de alta potência, com 22 posições para fixações precisas em diferentes materiais, o que garante a capacidade de executar trabalhos rigorosos em peças duras e furos de grandes diâmetros. Para locais com baixa iluminação, a luz de LED ajuda na visibilidade, e diminui a margem de erro.
É importante ressaltar também que facilidade no manuseio e no transporte da ferramenta são essenciais para um serviço mais rápido e que requer excelência na execução. Por isso, os produtos a bateria se destacam, permitindo o trabalho em diferentes posições, mas é a qualidade da bateria que determina o sucesso final. Por conta disso, a nova integrante do portfólio da marca possui a potente bateria de íon lítio, com 20V MAX 2.0ah. Sem efeito de memória e praticamente sem autodescarga, para entregar máxima produtividade ao usuário, o sistema de proteção eletrônica protege contra sobrecarga, superaquecimento ou descarga profunda, fato que evita danos ao produto.
O conforto também é um fator determinante no resultado e tempo de finalização do serviço, afinal, uma ferramenta pesada e desconfortável gera desperdício de tempo para a realização do trabalho e até mesmo pode causar dores e incômodos. Nesse sentido, o produto, que pesa apenas 1,34 Kg, possui empunhadura emborrachada pensada especialmente para oferecer o melhor controle e facilidade no manejo.
Com
o objetivo de auxiliar a sociedade, e principalmente os profissionais
envolvidos com as atividades de manutenção de elevadores neste período da
pandemia COVID-19, apresentamos orientações e recomendações específicas para
execução das atividades e para prevenção do risco de contágio, complementares
às orientações das autoridades competentes.
Elevadores
são equipamentos de transporte vertical necessários nas edificações,
principalmente neste momento em hospitais e centros clínicos que precisam
manter o transporte de pessoas e macas, assim como nas indústrias e
supermercados que abastecem os produtos fundamentais para sociedade e
necessitam de elevadores para movimentação de cargas. Não podemos desconsiderar
os condomínios residenciais e comerciais em uso, pois temos pessoas com
mobilidade reduzida que necessitam utilizar os elevadores, tais como
cadeirantes, pessoas com restrição visual, pessoas com restrições para andar e
inclusive os idosos.
Para
garantirmos a disponibilidade e funcionamento seguro dos elevadores temos que
considerar a necessidade de realizar as manutenções periódicas (preventivas),
com substituição ou reparação de peças quando necessário, bem como manter
equipes de atendimento de chamados 24hs por dia, para restabelecer o
funcionamento ou retirar pessoas presas na cabina dos elevadores. Temos,
portanto, que considerar a manutenção dos elevadores um serviço essencial para
sociedade, que não poderá ser interrompido neste momento crítico.
Recomendamos
em regra manter a periodicidade da manutenção preventiva, pois o desgaste dos
componentes não ocorre somente nos últimos 30 ou 60 dias, mas é consequência do
tempo e intensidade de uso anterior, durante a vida útil dos componentes. Para
casos específicos, mediante análise do profissional responsável técnico essa
periodicidade pode ser ampliada.
Em
relação aos usuários, as atividades de manutenção não interferem nas medidas de
prevenção já adotadas nos edifícios, hospitais e condomínios, uma vez que a
manutenção dos equipamentos ocorre principalmente na casa de máquinas e sobre a
cabina, locais de acesso restrito aos técnicos de manutenção, sendo recomendado
adoção de medidas de prevenção específicas.
MANUTENÇÃO DE ELEVADORES
Elevadores são equipamentos destinados ao transporte de passageiros e cargas, sendo constituído principalmente de um conjunto de tração (máquina/motor), contrapeso, sistema de suspensão através de cabos de tração ou mecanismos hidráulicos, quadro ou painel de comando, sinalizações em geral, regulador de controle de velocidade, sistema de freio de segurança e amortecedores de impacto do tipo para-choque. Sendo equipamentos eletromecânicos, demandam manutenção periódica e serviços de assistência técnica contínuos para a garantia de sua funcionalidade e segurança para todos os usuários.
Neste
momento, considerando a pandemia COVID-19, recomendamos restringir as
atividades de manutenção preventiva àquelas em que o técnico não possui contato
com os usuários, realizadas na casa de máquinas, que englobam a maior parte dos
componentes: máquina de tração, limitador de velocidade, cabos de suspensão,
painel de comando, fiações e dispositivos; e realizadas sobre a cabina, que
englobam: componentes da cabina, fiações, operador de portas e portas de
pavimento. As atividades de limpeza do poço e da casa de máquinas podem ser
postergadas, pois necessitaria destinação para os resíduos recolhidos, e assim
possibilidade de contato dos técnicos com os responsáveis na edificação.
Quando
necessário acessar os pavimentos, por exemplo para elevador sem casa de máquinas, o técnico deve dar
preferência para o pavimento superior da edificação, neste caso promover a
isolação dos locais com barricadas móveis, visando manter o distanciamento
recomendado pelas autoridades competentes. Antes de iniciar as atividades em um
pavimento providenciar a abertura das janelas e portas, se existentes, para
melhorar a ventilação e renovação de ar no local.
Desenho esquemático de um Elevador – destaque casa de máquinas
As atividades de manutenção realizadas no poço dos elevadores, como limpeza, bem como realizadas nos pavimentos e no interior da cabina, como itens estéticos e botões, podem ser postergadas para minimizar a possibilidade de contato do técnico com os moradores/usuários.
Importante
alertar quanto à logística das peças de reposição, pois os elevadores
necessitam de peças para reparação ou substituição preventiva e corretiva.
Nesse sentido compete ao poder público manter em funcionamento tanto a
fabricação para reposição dos componentes quanto o transporte e logística nas
cidades, incluindo fábricas, centro de distribuição e almoxarifado. A quebra
dessa cadeia produtiva pode impedir a reparação dos elevadores, e assim
prejudicar ou inviabilizar o transporte vertical em hospitais, clínicas
médicas, fábricas e condomínios comerciais e residenciais.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DO RISCO DE CONTÁGIO
Recomendamos
a adoção de medidas de controle específicas para prevenir e minimizar o risco
de contágio dos trabalhadores e dos usuários, complementares as medidas já
definidas e orientadas pelas autoridades competentes.
A
orientação geral das autoridades competentes é no sentido de mantermos o
distanciamento social, evitando proximidade e contato entre as pessoas. Nesse
sentido, recomendamos que o técnico de manutenção realize suas atividades
desacompanhado (sozinho), inclusive enviando os documentos e comprovantes dos
serviços através de meio eletrônico após os serviços.
Especial
atenção na entrega da chave da casa de máquinas, recomendamos ao condomínio limpar
a mesma com álcool gel antes de entregar ao técnico e quando retornar, bem como
recomendamos disponibilizar ao trabalhador (técnico da empresa de manutenção),
lavatório para higienização das mãos antes e após as atividades.
Os
EPI´s (Equipamentos de Proteção Individual) já utilizados pelos técnicos de
manutenção, podem auxiliar na prevenção e controle do risco de contágio, assim
recomendamos aos técnicos utilizar no mínimo: uniforme calça e camisa manga
longa, crachá de identificação, boné casquete ou capacete, óculos de proteção,
luvas, calçado de segurança e máscara de pó. Estes EPIs, mesmo não sendo
específicos para agentes biológicos, podem minimizar o risco de contágio tanto
para o técnico quanto a transmissão para os usuários.
Com
objetivo de evitar riscos à saúde dos trabalhadores e da sociedade como um
todo, o deslocamento dos técnicos para os locais deve ser realizado através de
veículos próprios ou individual, não utilizando o transporte público (o que
poderia colocar sua saúde em risco).
Em
relação ao uso dos elevadores, nossa recomendação é o proprietário adotar
medidas para restringir ao uso INDIVIDUAL da cabina, ou grupo de pessoas da
mesma habitação, proibindo o uso coletivo do elevador e evitando assim contato
social. Também é recomendável não formar filas, bem como manter as áreas de
acesso (hall) ventiladas.
CONCLUSÃO
Entendemos
que as atividades de manutenção de elevadores não podem ser suspensas neste
período da pandemia causada pelo COVID-19, por ser um serviço essencial para sociedade
e para os meios de atendimento aos pacientes e logística de produtos essenciais
nos supermercados. Consideramos a manutenção como sendo uma necessidade
INADIÁVEL, tanto para manter os equipamentos em funcionamento quanto para
atender eventualmente a necessidade de resgate de pessoas presas na cabina.
As
atividades manutenção preventiva e corretiva dos elevadores, bem como a
substituição ou reparação de peças, são absolutamente necessárias para garantir
a continuidade de funcionamento e segurança dos usuários, equipamentos
utilizados em hospitais e centros clínicos que precisam manter o transporte de
pessoas e macas, assim como nas indústrias e supermercados que abastecem os
produtos fundamentais para sociedade, e nos condomínios para prover acessibilidade
as pessoas com mobilidade reduzida ou mesmo evitar deslocamentos e contatos das
pessoas em percurso por escadas.
A
execução das atividades pode ser realizada com observância das medidas de
prevenção estabelecidas pelos órgãos competentes, pois são atividades
realizadas desacompanhadas (técnico está sozinho) e sem necessidade de contato
com outras pessoas. O técnico deve realizar a higienização frequente das mãos,
antes e após a execução das atividades.
Recomendamos
a adoção de medidas de controle específicas para as atividades de manutenção de
elevadores, complementares as medidas de controle definidas pelas autoridades
competentes, através de procedimentos de trabalho e do uso de EPIs inerentes a
função, medidas que reduzem ainda mais a possibilidade de transmissão do vírus
pois evitam o contato e garantem o distanciamento entre as pessoas.
MANUTENÇÃO DE ELEVADORES
Necessário
realizar manutenção preventiva, corretiva e atendimento de chamados;
Manter
a periodicidade das manutenções preventivas, exceto para casos específicos
definidos pelo responsável técnico;
Restringir
àquelas atividades realizadas na casa de máquinas e sobre a cabina;
Suprimir
atividades realizadas nos pavimentos, dentro da cabina, limpeza do poço e da
casa de máquinas;
Manter equipe de atendimento 24hs, para atendimento de chamados e emergências;
Manter
peças de reposição, através das fábricas, centros de distribuição e
almoxarifados;
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DO RISCO DE CONTÁGIO
Realizar
atividades desacompanhado (sozinho);
EPIs
dos trabalhadores: uniforme calça e camisa manga longa,
crachá de identificação, boné casquete ou capacete, óculos de proteção, luvas,
calçado de segurança e máscara de pó;
Disponibilizar lavatório para o trabalhador,
antes e após os serviços;
Atividades
devem ser realizadas na casa de máquinas e sobre a cabina;
Evitar
realizar atividades no interior da cabina, nos pavimentos e no poço dos
elevadores. Postergar atividades de limpeza ou remoção de produtos e peças
antigas que estejam nos locais (peças substituídas, óleo e estopa usados e outros);
Se
necessário realizar atividades nos pavimentos, promover o isolamento dos locais
com barreiras, atendendo o distanciamento social recomendados pelas
autoridades, bem como promover a abertura de janelas e portas para ventilação
do local de trabalho;
Entrega
e recebimento da chave da casa de máquinas utilizando álcool gel para
higienização;
Entrega
de documentos e comprovantes dos serviços por meio eletrônico, evitar
assinaturas em formulários de papel durante as
atividades;
Deslocamento
dos técnicos individual através de veículo próprio da empresa, ou transporte
individual (táxi, aplicativo);
Uso
dos elevadores de forma individual, ou pessoas da mesma habitação/família, com
áreas de acesso ventiladas (hall dos pavimentos).
Porto Alegre, 27 de março de 2020.
@2019 ABEMEC-RS: É
autorizada reprodução parcial ou integral deste artigo técnico, desde que
citada a fonte. Porto Alegre – RS, 27 de março de 2020. Publicação em versão
eletrônica disponível nos sites da entidades: www.abemec-rs.org.br ; www.fenemi.org.br
SOBRE O AUTOR
Eng.
Luciano Grando – CREA/RS 88.407 ([email protected]) – Engenheiro mecânico e
segurança do trabalho. Diretor técnico da empresa Grando Engenharia,
especializada em transporte vertical. Membro da ABEMEC-RS – Associação
Brasileira de Engenheiros Mecânicos. Diretor e Conselheiro do CREA-RS –
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RS. Membro da Comissão de
Estudos de Elevadores Elétricos da
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Consultor, palestrante e
perito especializado em equipamentos de transporte vertical.
SOBRE A ABEMEC-RS
A Associação Brasileira de Engenheiros Mecânicos Seção RS é uma sociedade civil sem fins lucrativos, que tem em seus objetivos congregar os profissionais engenheiros mecânicos e industriais e suas modalidades na área da mecânica, afim de promover o desenvolvimento tecnológico e cientifico, a defesa e a representação dos profissionais engenheiros da área mecânica.
Entidade filiada à FENEMI – Federação Nacional de
Engenharia Mecânica e Industrial, que congrega as associações regionais do
Brasil.
Entidades profissionais
vem apresentar orientações e recomendações quanto à necessidade de manter a
manutenção preventiva e corretiva dos elevadores neste momento que estamos
enfrentando a pandemia do COVID-19, bem como apresentar sugestões de medidas de
controle específicas para a atividade e complementares aquelas definidas pelas
autoridades competentes.
Com configuração modular e flexível, o mini controlador programável de automação FIT, da Schmersal, é solução ideal, simples e de baixo custo para o controle e automação de diversas máquinas e equipamentos em variadas aplicações de automação, na indústria, na construção civil ou no agronegócio.
Por meio do controlador é possível monitorar entradas e alterar status das saídas de acordo com a programação efetuada pelo usuário. Isso pode ser feito por meio de recursos incorporados durante a programação como, por exemplo, lógicas booleanas, contadores, temporizadores e operações matemáticas, além de contemplar a possibilidade de integração em rede com outros dispositivos.
O minicontrolador da Schmersal está disponível em diversas configurações e módulos que, combinados, proporcionam controle e monitoramento de até 118 I/Os (entradas + saídas). Com opções de entradas e saídas rápidas, digitais e analógicas, porta para comunicação e interface com outros dispositivos, entre outros recursos, o FIT oferece um amplo portfólio para adequação de uma máquina ou processo.
O controlador da Schmersal destaca-se pela facilidade na programação por meio de uma interface simples e linguagem de programação em Ladder, com rápido download e upload dos programas e simulação offline, permitindo a rápida aprendizagem e criação do programa, independentemente do nível do conhecimento em programação do usuário.
Na indústria, o Minicontrolador FIT pode ser utilizado em máquinas de impressão e embalagem, máquinas auxiliares têxteis e plástico, máquinas de engarrafamento, controle de portas rápidas, automação de transportadoras verticais e horizontais, exaustores e ventiladores, controle de níveis, bombas e válvulas entre outras.
Em edifícios comerciais e residenciais, a solução da Schmersal é indicada para a automação de elevadores, escadas rolantes, bombas e compressores para controle de ar condicionado, iluminação e controle de portões, portas e persianas etc.
No segmento de agronegócio, a tecnologia é indicada para plantas de tratamento de água, sistemas de irrigação, controle de iluminação interna e externa, controle de válvulas e bombas e abertura e fechamento de portas, por exemplo.
Quando
tratamos do tema Indústria 4.0 ou Transformação Digital, observamos que Grupos
de empresas e grandes empresas tomaram nota desse desenvolvimento, estão
trabalhando em soluções e desenvolvendo competências. Porém, atualmente as
pequenas e médias empresas (PME) do setor de elevadores estão distantes do tema
e alegam que carecem de recursos para isso.
O que exatamente é “transformação digital”?
Segundo a Wikipedia, “Transformação digital refere-se a um processo
contínuo de mudança, baseado em tecnologias digitais, que como uma revolução
digital afeta a sociedade como um todo e, em termos econômicos, as empresas em
particular. A base da transformação digital são as tecnologias digitais, que
estão sendo desenvolvidos em uma sucessão ainda mais rápida e, como resultado,
abrindo caminho para as novas tecnologias digitais. Os principais atores da
transformação digital são empresas, indivíduos, comunidades, academia (com
pesquisa e ensino) e o estado “.
Portanto, especificamente com foco na indústria e empresas de elevadores,
estamos falando de assuntos como Indústria 4.0, segurança cibernética, nuvem,
Internet das Coisas, inteligência artificial, propriedade de dados, computação
de borda, manutenção preditiva, blockchain, realidade aumentada, métodos para
teste digital, sensores e monitoramento em tempo real de elevadores e
componentes.
Dada a multiplicidade de tópicos relacionados à Indústria 4.0, a questão
dos recursos surge imediatamente, juntamente com a falta de conhecimento
técnico e até em relação à falta de definições para os parâmetros e interfaces
gerais. É justamente nesse ponto que as PME precisam cooperar, uma vez que
os diferentes processos de desenvolvimento, que são em parte altamente
complexos, apresentam grandes desafios, especialmente para o grupo mencionado.
Nesse cenário, há necessidade de que a estratégia de transformação
digital seja discutida e estabelecida pela PME, e ser considerada diretamente
em relação à prioridade na empresa. O desenvolvimento de uma estratégia 4.0 e
sua implementação devem ser alcançados com o trabalho colaborativo. Na
Indústria 4.0 não haverá espaço para empresas que tentem viver isoladas.
Qual a importância de uma estratégia de digitalização?
Vamos considerar a manutenção: não aconteceu muita coisa aqui nos
últimos 30 anos. Muitas vezes, o trabalho ainda é realizado com a lista de
verificação clássica. Mas isso está mudando atualmente – todo mundo está
falando sobre “manutenção preditiva”.
Porém, assim que a manutenção é digitalizada, terceiros se envolvem, os
chamados provedores de IoT. O que têm faltado para os provedores até o
momento é conhecimento especializado. Mas com a manutenção digitalizada,
as antigas empresas de manutenção perderão precisamente esse conhecimento
especializado e os grandes players de TI entrarão no jogo. O conhecimento
exclusivo não será mais necessário, porque a tecnologia torna muitos processos
transparentes. Ainda haverá mecânicos que cuidam dos elevadores, mas eles não
terão mais nenhum conhecimento do sistema de controle, baseado em IoT e dados.
Você acredita que será poupado por esse desenvolvimento e não é uma
ameaça ao seu modelo de negócios? Então pense no e-scooter que um
professor da principal universidade técnica alemã, RWTH Aachen, desenvolveu
para os correios alemães, e de repente, a indústria automotiva tinha um
concorrente que provavelmente não esperava.
Assim, terceiros entrarão no jogo, depois que a manutenção for
digitalizada. Para eles, não importa em que setor está envolvido: a
arquitetura de dados é a mesma em todos os lugares. E eles estão acima de
tudo interessados em uma coisa: dados.
Bem, você pode pensar, então simplesmente não participaremos da
digitalização e continuaremos trabalhando como antes. Um sonho perigoso:
porque quem ignora esse desenvolvimento, mais cedo ou mais tarde, será
substituído por um concorrente. As empresas que não fizerem parte de um
portal de IoT em dez anos serão apenas prestadores de serviços; prestadores de
serviços que não podem mais determinar seu modelo de negócios, isto é, o ciclo
de manutenção e os preços.
Quem quiser participar do desenvolvimento do “Elevador 4.0”
precisará de um provedor de serviços de IoT. Uma pequena empresa
individual só pode reconhecer anomalias e desgaste se uma enorme quantidade de
dados estiver disponível para eles, e eles puderem interpretá-los. Não é
por acaso que analistas de dados e empresas iniciantes no campo da inteligência
artificial estão surgindo em todo o lugar.
Muitos pensam apenas no monitoramento remoto quando se trata do “Elevador
4.0” e da Internet das Coisas. Mas muito mais está envolvido: a
conectividade, a possibilidade de mesclar e usar as informações do edifício e
as informações da Internet. Se, por exemplo, 50 xícaras de café forem
bebidas em um prédio, o elevador poderá saber no futuro que é hora do almoço e
muitas pessoas logo precisarão dos elevadores.
Em suma, é tudo sobre o fluxo de pessoas nos edifícios. O próximo
passo evolutivo será vincular informações de edifícios com informações da
Internet. Se um prédio alto estiver próximo a uma estação de trânsito
rápido urbano, o que será vincular os controles do elevador ao horário da
empresa de transporte? O controle de voz pelos usuários também será de
grande importância no futuro.
Em vista desses desenvolvimentos, as pequenas empresas só terão uma
chance se forem inovadoras. A má notícia: não será fácil para a indústria
de elevadores, porque até agora não era muito inovador, simplesmente não era
necessário. O roteiro para o futuro da indústria segue claramente na direção da
transformação digital e esse processo não pode mais ser revertido. No
final, a única questão que surge é em que ponto as respectivas empresas
começarão.
Sócio Diretor da Zorfatec, consultoria
em Inovação Tecnológica, Engenheiro Industrial Mecânico, MBA em Gestão e
Engenharia do Produto pela Escola Politécnica da USP, Especialista em Industria
4.0. Durante mais de 25 anos atuou na Festo Brasil, sendo responsável por
P&D e pela Estratégia de Produtos na Região Américas. Tem Especialização em
Administração de Empresas, Gerenciamento do Desenvolvimento de Produtos, e
Dinâmica Organizacional e Gestão de Pessoas pela Fundação Getúlio Vargas.
Especialista em Gestão da Inovação, posicionamento estratégico da empresa para
novas tendências como Industrial IoT e Indústria 4.0 (Manufatura Avançada). Com
mais de 25 anos de experiência na Gestão de Projetos de Inovação, Engenharia e
Automação. Mentor dos principais projetos de demonstradores de Indústria 4.0
apresentados na FEIMEC 2016, Expomafe 2017 e FISPAL 2017. Um dos pioneiros na
introdução do tema Industria 4.0 no Brasil. Palestrante sobre temas de
Inovação, Automação Industrial, Internet das Coisas (IoT) e Indústria 4.0.
Apresentando os temas em congressos, seminários e eventos especializados no
Brasil e América do Sul.
Novidade complementa a linha Confiance de quadro de comandos, disponibilizando soluções completas para elevadores elétricos
Sempre desenvolvendo soluções tecnológicas de ponta para o segmento de elevadores, a Schmersal apresenta o novo Comando Confiance Light, dedicado a aplicações mais simples com a mesma qualidade que a multinacional entrega em todo seu portfólio. O lançamento soma-se ao Confiance B&P408 e ao Confiance 222 Serial, fortalecendo a linha Confiance e tornando-a uma das mais completas do mercado.
O novo Confiance Light é uma solução compacta que traz flexibilidade aos clientes no atendimento aos condomínios. A novidade é indicada para aplicações mais simples, com baixa velocidade e poucas paradas. Sua flexibilidade permite que seja utilizado com ou sem casa de máquinas, bem como para batente com inversor aplicado na caixa de corrida. O mais recente integrante da linha Confiance trabalha nas versões malha aberta e malha fechada, e pode ser aplicado com motor de imã permanente. Também contempla o opcional duplex inteligente para dois elevadores, ou seja, permite que o usuário escolha qual elevador ele quer que o atenda – basta pressionar o botão por alguns segundos que o social o atenderá, mesmo que o de serviço esteja mais próximo, e vice-versa.
Indicado para elevadores novos ou modernizações, o Confiance Light atende até 60mpm e suporta até 12 paradas, oferecendo todo conforto ao usuário devido suas partidas e paradas suaves, além de ter placas com baixo consumo de energia. Compacto, eficiente, de fácil especificação e simples na instalação, o novo Confiance Light garante economia e praticidade para o modernizador. A novidade tem inversores com software dedicado para elevação, reduzindo em até 15 minutos o tempo de ajustes do inversor, e proporciona excelente desempenho nas curvas de aceleração e desaceleração.
Confiance Light é uma solução compacta indicada para aplicações mais simples, com baixa velocidade e poucas paradas Foto: Divulgação
Com fabricação nacional, o comando da Schmersal permite o ajuste para o controle de luminosidade dos displays em 16 níveis, reduzindo o consumo de energia. O Confiance Light registra até 128 falhas do elevador com os últimos oito eventos, facilitando a análise do técnico para identificar a causa.
Presente no Comando 222S e no Confiance Light, o D&T simplifica a interface entre homem e máquina, pois auxilia a programação e a visualização dos eventos do quadro de comando de forma simples e clara, facilitando o diagnóstico e agilizando a manutenção do elevador. Outro diferencial é a opção de adquirir uma interface bluetooth que permite acessar o D&T por meio de aplicativo no celular. Assim, o modernizador poderá utilizar o dispositivo de dentro da cabine do elevador.
O novo Confiance Light estará disponível para o mercado a partir de abril, com todo suporte do time Schmersal. Esse lançamento e a linha completa de quadro de comandos para elevadores também estarão na ExpoElevador 2021, que acontecerá de 1 a 3 de março de 2021, no Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo. O maior evento do segmento na América Latina reúne grandes especialistas do setor compartilhando informações, tendências e novidades. O estande da Schmersal na ExpoElevador é o 05A.
Sobre a Schmersal
Multinacional alemã líder mundial em sistemas de segurança para máquinas industriais, a Schmersal também desenvolve soluções em automação e tecnologia para elevadores. Com mais de 25 mil produtos e presente em 17 países, a empresa tem fábrica na cidade de Boituva, no interior de São Paulo, além de linhas de produção na Alemanha, China e Índia. A companhia conta com a Academia Schmersal, criada para capacitar profissionais ligados à segurança industrial para atender as especificações técnicas exigidas pela Norma Regulamentadora 12. A Schmersal também integra o ranking “Melhores Empresas para se Trabalhar no Brasil”, de acordo com pesquisa realizada pela consultoria Great Place to Work (GPtW). www.schmersal.com.br.