Série com três
modelos faz parte do novo conceito global do portfólio de produtos da empresa
Lançamento possui
mais de 50 funcionalidades específicas em prol da segurança e são certificadas
por normas europeias
Há mais de 120 anos, o modo de se
deslocar em prédios comerciais, estações e demais empreendimentos urbanos mudou
com o surgimento das escadas rolantes. Em todo esse período, elas se
aperfeiçoaram para atender a população. Em consonância com essa evolução, a
thyssenkrupp lança a Velino series, uma linha completa de escadas rolantes sob
medida para proporcionar a melhor mobilidade do público de diferentes tipos de
projetos comerciais, desde o mais simples ao mais sofisticado.
Como parte do novo conceito global do
portfólio de produtos da empresa, a nova série é composta pelas escadas Velino
100, Velino 200 e Velino 300, que possuem características e soluções que se
encaixam nas necessidades de cada tipo de projeto. Todas possuem design e
tecnologia inovadores, operação suave, degraus mais largos para mais conforto
dos passageiros e um sistema de trilhos que proporcionam deslocamentos com
baixo nível de ruído.
A linha conta com mais de 50
funcionalidades específicas em prol da segurança e, por isso, conquistou as
certificações das normas europeias EN 1993 e EN 1090. Já os sistemas
inteligentes do produto contribuem para a eficiência energética dos
empreendimentos.
Entre as soluções inovadoras estão o
inversor de frequência de velocidade, ajustado automaticamente de acordo com o
fluxo de pessoas e que reduz a velocidade ao mínimo quando o equipamento não
está em uso. Esse recurso pode ajudar a uma economia de energia de até 30%.
Além disso, também há alguns modos operacionais, como stand-by (espera), sleep
(inativo), acionamento regenerativo e iluminação em LED, no caso de escadas com
esse diferencial nos rodapés, degraus e corrimãos.
Série Velino
Foto: Divulgação
A Velino 100 é robusta e completa,
conta com todas as inovações tecnológicas e design inovador da série. Ela pode
ser instalada em diferentes tipos de empreendimentos e é uma excelente opção
para quem busca a melhor relação custo-benefício.
Com a Velino 200 é possível ter uma
escada personalizada de acordo com a decoração e design do projeto, pois ela
possui uma gama variada de opções de cores de revestimento exterior, rodapé,
corrimão e balaustrada, bem como ser iluminada com luzes de orientação do
caminho em LED.
Voltada para os empreendimentos com
especificações únicas e que fogem à regra, como um shopping ou museu, está a
Velino 300. Ela pode ser desenvolvida de acordo com as particularidades do
projeto arquitetônico do empreendimento, para completar o design além de levar
mobilidade para o público do local.
Sobre a thyssenkrupp Elevadores
A thyssenkrupp Elevadores é uma das maiores
fabricantes de tecnologias de elevação do País. O parque fabril e a matriz
estão instalados em Guaíba, Rio Grande do Sul. A empresa emprega cerca de 4.000
funcionários e alcançou uma receita de mais de 1,3 bilhão de reais (ano fiscal
2017/2018). A fábrica atende o mercado nacional e também exporta para a América
Latina. No Brasil, são 67 filiais e postos de serviços localizados em
diferentes capitais e cidades brasileiras, garantindo cobertura nacional na
manutenção de elevadores, escadas e esteiras rolantes.
Em muitos encontros com empresários em
palestras e seminários que participo, uma pergunta é recorrente: Quanto minha
empresa necessita investir para a Indústria 4.0? É justamente nesse ponto que
começo a explicar que a preparação para a Indústria 4.0 se inicia sem grandes
investimentos em tecnologia! Desenvolvemos um processo de transformação que tem
como ponto de partida uma nova estratégia de negócios, orientada para a
Indústria 4.0. O verdadeiro processo de transformação é na cultura
organizacional e na visão empresarial, todo o restante, será uma consequência.
Costumo usar como exemplo uma empresa que não
tem restrições de orçamento, ou seja, ela pode gastar o que seja necessário
para automatizar sua produção. No entanto, descobrimos que essa empresa fabrica
máquinas de escrever! De nada adianta o investimento realizado, se a visão de
negócio e de mercado não estiver sintonizada com a Indústria 4.0. Muitos
produtos simplesmente deixarão de fazer sentido nesse novo ambiente, que será
orientado ao serviço. O cliente ou consumidor não deseja mais comprar a “coisa”
ou o ativo, deseja pagar apenas pelo resultado produzido pela “coisa” ou ativo.
Para compreender melhor, podemos observar no infográfico a seguir como o processo é desenvolvido.
O processo deve ser iniciado por compreender a
tendência para seu negócio, ou seja, quais fatores influenciarão o mercado e
seu produto no cenário da Indústria 4.0. Haverá uma demanda por produtos
individualizados, com ciclos de vida muito mais curtos, obrigatoriamente
sustentáveis, utilizarão novos materiais e tecnologias, e receberão grande
influência das mídias sociais. Desse entendimento do que será o produto e como
será o mercado, derivamos para a estratégia de produtos e serviços,
desenvolvendo um planejamento de médio e longo prazo para o ajuste no portfólio
de produtos.
Uma vez equacionada a estratégia de produtos,
pode-se derivar a estratégia de produção, interna, externa, mista, enfim, com
quais processos poderá ser construído o produto e oferecidos os serviços. Uma
tendência é certa: o processo de obtenção será conectado e extremamente
flexível, a gestão será integrada e transparente. A integração horizontal e
vertical possibilitará a rápida comunicação em toda cadeia de valor, bem como
internamente nos processos de tomada de decisão, o que proporcionará ganhos de
produtividade muito acima dos vistos atualmente. A manutenção será prescritiva,
ou seja, um passo além de preditiva, será possível antecipar em muito as ações
de manutenção, que serão planejadas em função de análises contínuas do estado
dos equipamentos e das demandas, utilizando o conceito de CBM – Condition Based Maintenance, ou Manutenção Baseada em Condições.
Com isto, podemos observar que existe um bom
trabalho de planejamento estratégico para a Indústria 4.0, antes de que seja
necessário investimentos em novas máquinas e equipamentos. Já se pode contar
com metodologias que trazem segurança para essa jornada, a empresa não precisa
correr o risco de se aventurar na preparação para Indústria 4.0 sozinha. As
metodologias disponíveis no mercado oferecem a possibilidade de iniciar o
processo de maneira estruturada e objetiva, com a vantagem de traçarem uma
visão de médio e longo prazo, assegurando a longevidade do negócio.
Sobre o autor
Paulo Roberto dos Santos Sócio Diretor da Zorfatec, consultoria em Inovação Tecnológica, Engenheiro Industrial Mecânico, MBA em Gestão e Engenharia do Produto pela Escola Politécnica da USP, Especialista em Industria 4.0. Durante mais de 25 anos atuou na Festo Brasil, sendo responsável por P&D e pela Estratégia de Produtos na Região Américas. Tem Especialização em Administração de Empresas, Gerenciamento do Desenvolvimento de Produtos, e Dinâmica Organizacional e Gestão de Pessoas pela Fundação Getúlio Vargas. Especialista em Gestão da Inovação, posicionamento estratégico da empresa para novas tendências como Industrial IoT e Indústria 4.0 (Manufatura Avançada). Com mais de 25 anos de experiência na Gestão de Projetos de Inovação, Engenharia e Automação. Mentor dos principais projetos de demonstradores de Indústria 4.0 apresentados na FEIMEC 2016, Expomafe 2017 e FISPAL 2017. Um dos pioneiros na introdução do tema Industria 4.0 no Brasil. Palestrante sobre temas de Inovação, Automação Industrial, Internet das Coisas (IoT) e Industria 4.0. Apresentando os temas em congressos, seminários e eventos especializados no Brasil e América do Sul.
Ex-Coordenador da Comissão de Estudos de Elevadores da ABNT / Coordenador do Grupo de Trabalho Brasileiro – Elevadores do Mercosul / Coordenador do Fórum de Interpretação de Normas de Elevadores do Mercosul / Diretor do Mundo do Elevador, Consultores Associados Ltda Associado da ABNT
MANTENHA-SE ATUALIZADO SOBRE AS NORMAS TÉCNICAS DE ELEVADORES PUBLICADAS PELA ABNT. NESTE ARTIGO TÉCNICO VOCÊ VAI SABER QUAIS NORMAS FORAM CANCELADAS, QUAIS ESTÃO EM REVISÃO, QUAIS CONTINUAM EM VIGOR, QUAIS ESTÃO EM VOTAÇÃO NACIONAL E QUAIS ESTÃO AGUARDANDO PARA SEREM DESENVOLVIDAS. ESSE LEVANTAMENTE FOI FEITO EM 10/MAIO/2020.
NORMALIZAÇÃO ´ NORMATIZAÇÃO
Para esclarecer a
dúvida de qual é a forma correta de usar a palavra, decidimos explicar o porquê
de normalização e não normatização.
Embora o sistema
linguístico da língua portuguesa permita o registro das duas palavras,
“normalização” e “normatização”, essa última não consta sequer no Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras.
(http://www.academia.org.br)
Determinadas palavras
possuem um significado geral e, às vezes, um significado específico diferente.
Assim, consultando-se o Vocabulário de Terminologia Técnica, é encontrada
apenas a palavra “normalização”.
A palavra
“normalização” é também adotada pelos organismos de normalização do mundo todo
e tem seu uso consagrado no Brasil há mais de 60 anos.
Sua
grafia na língua portuguesa segue o mesmo padrão de outras línguas latinas:
espanhol – normalización; francês – normalisation; italiano – normalizzacione;
e também em alemão – normalisierung.
A ABNT adota a palavra “normalização” por considerá-la a que melhor se enquadra
na tarefa exercida, de acordo com a definição do Novo Dicionário Ilustrado da
Língua Portuguesa (Aurélio Buarque de Hollanda), que define “normalizar” como
“submeter a norma; padronizar”.
CONFLITOS ENTRE NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTOS DE ÓRGÃOS PÚBLICOS
Tem-se falado que a norma não pode conflitar com os
regulamentos (leis, decretos e congêneres) de órgãos públicos. Pode haver
conflito sim. Contudo, é preciso saber fazer a diferença entre a exigência do
requisito da norma e a exigência do regulamento.
A norma expõe o requisito mínimo (ou máximo) que
deve ser atendido para conseguir-se uma segurança adequada. O órgão público
pode exigir um pouco além, se julgar que numa situação particular vale a pena
afastar-se mais do perigo, lembrando, entretanto, que quanto maior for a
exigência, mais caro a sociedade deve pagar por ela. De outro modo, o regulamento
do órgão público não deveria nunca fazer uma exigência mais condescendente do
que a norma.
Por exemplo: a folga exigida entre a porta da cabina
e a porta de pavimento na norma NBR NM 207 foi estabelecida pelos
especialistas de elevadores em 6 cm (ver requisito 11.2.3) levando em
conta que não é factível uma criança colocar-se nessa folga. Um regulamento
jamais deveria permitir que essa folga seja de 15 cm, como vêm alguns
permitindo, pois que, foi constatado na prática que crianças pequenas têm
permanecido nessa folga, com graves consequências para a sua integridade
física, com alto índice de mortes. Evidentemente, órgãos públicos poderiam
exigir até uma folga menor, sem descaracterizar a folga exigida pela norma que,
como dissemos, é suficiente e está dentro das tolerâncias que a técnica atual
consegue fazer.
NORMAS
ABNT NBR
ABNT NBR 5665:1987
Norma em
Revisão
Data de Publicação: 30/04/1983
Confirmada em: 06/10/2017
Título: Cálculo do tráfego nos elevadores
Páginas: 12
Status: Em Vigor
Preço (R$): 87,50
Objetivo: Esta Norma fixa as condições mínimas
exigíveis para o cálculo de tráfego das instalações de elevadores de
passageiros em edifícios, para assegurar condições satisfatórias de uso.
ABNT NBR
9077:2001
Norma em
Revisão
Data
de Publicação: 30/12/2001
Válida
a partir de: 30/01/2002
Confirmada
em: 06/10/2017
Título:
Saídas de emergência em edifícios
Páginas:
40
Status:
Em Vigor
Preço
(R$): 165,90
Objetivo:
Esta Norma fixa as condições exigíveis que as edificações devem possuir. A
Seção que trata do elevador de emergência é a Seção 4.9
ABNT NBR
10147:2016
Norma em
Revisão
Data
de Publicação: 15/07/2016
Título:
Escadas rolantes e esteiras rolantes — Inspeções e ensaios de aceitação,
periódicos e de rotina
Páginas:
17
Status: Em Vigor
Preço
(R$): 108,20
Objetivo:
Esta Norma estabelece a inspeção de aceitação, as inspeções periódicas e as
inspeções de rotina, bem como os ensaios aplicáveis a cada caso de escadas
rolantes e esteiras rolantes abrangidos pela ABNT NBR NM 195, de forma a
garantir o funcionamento previsto do equipamento, sem prejuízo do atendimento
de disposições constantes em normas e regulamentos específicos e na legislação
em vigor.
ABNT NBR
10982:1990
Data
de Publicação: 30/04/1990
Válida
a partir de: 30/05/1990
Confirmada
em: 10/10/2016
Título:
Elevadores elétricos – Dispositivos de operação e sinalização – Padronização
Páginas:
5
Status:
Em Vigor
Preço
(R$): 46,10
Objetivo:
Esta Norma padroniza os dispositivos de operação e sinalização utilizados pelos
passageiros, com o objetivo de uniformizá-los e facilitar a sua utilização e
compreensão.
ABNT NBR
12892:2009
Norma em
Revisão
Data
de Publicação: 18/05/2009
Válida
a partir de: 18/06/2009
Confirmada
em: 05/08/2019.
Título:
Elevadores unifamiliares ou de uso restrito à pessoa com mobilidade reduzida –
Requisitos de segurança para construção e instalação
Páginas:
65
Status:
Em Vigor
Preço
(R$): 223,50
Objetivo:
Esta Norma especifica requisitos de segurança para construção e instalação de
elevadores unifamiliares novos, instalados permanentemente, servindo pavimentos
definidos, tendo carro projetado para o transporte de pessoas e objetos, e
movendo-se entre guias inclinadas no máximo 15º com a vertical.
ABNT NBR
14364:1999
Data
de Publicação: 30/08/1999
Válida
a partir de: 30/09/1999
Título:
Elevadores e escadas rolantes – Inspetores de elevadores e escadas rolantes –
Qualificação
Confirmada
em: 30/11/2018
Comitê:
ABNT/CB-004 Máquinas e Equipamentos Mecânicos
Páginas:
5
Status:
Em Vigor
Idioma:
Português
Organismo:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
Preço
(R$): 46,10
Objetivo:
Esta Norma estabelece as exigências para a qualificação e atividades de inspetores
e supervisores que realizam inspeção e ensaios de elevadores, escadas rolantes
e equipamentos afins.
ABNT NBR
14712:2013
Data
de Publicação: 04/09/2013
Válida
a partir de: 04/10/2013
Confirmada
em: 06/10/2017
Título:
Elevadores elétricos e hidráulicos — Elevadores de carga, monta-cargas e
elevadores de maca — Requisitos de segurança para construção e instalação
Comitê:
ABNT/CB-004 Máquinas e Equipamentos Mecânicos
Páginas:
18
Status:
Em Vigor
Preço
(R$): 108,20
Objetivo:
Esta Norma estabelece os requisitos de segurança para construção e instalação
de elevadores de carga, monta-cargas e elevadores de maca, elétricos e
hidráulicos, instalados permanentemente, servindo a pavimentos definidos, e
movendo-se entre guias inclinadas em no máximo 15° com a vertical, com ou sem
casa de máquinas.
ABNT NBR
15597:2010
Norma em
Revisão
Data
de Publicação: 01/07/2010
Válida
a partir de: 01/08/2010
Confirmada
em: 07/12/2018
Título:
Requisitos de segurança para a construção e instalação de elevadores –
Elevadores existentes – Requisitos para melhoria da segurança dos elevadores
elétricos de passageiros e elevadores elétricos de passageiros e cargas
Páginas:
35
Status:
Em Vigor
Idioma:
Português
Organismo:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
Preço
(R$): 158,90
Objetivo:
Esta Norma estabelece regras para melhoria da segurança dos elevadores de
passageiros existentes, com o objetivo de atingir um nível equivalente de
segurança àquele de um elevador recentemente instalado conforme a ABNT NBR NM
207 e aplicando o que há de mais avançado em segurança.
ABNT NBR
16042:2012
Data
de Publicação: 03/04/2012
Válida
a partir de: 03/04/2013
Confirmada
em: 10/10/2016
Título:
Elevadores elétricos de passageiros — Requisitos de segurança para construção e
instalação de elevadores sem casa de máquinas
Páginas:
176
Status:
Em Vigor
Preço
(R$): 391,60
Objetivo:
Esta Norma especifica os requisitos de segurança para a construção e instalação
de elevadores elétricos novos, sem casa de máquinas, instalados permanentemente,
servindo pavimentos definidos, com carro projetado para o transporte de pessoas
e objetos, com acionamento por tração, suspenso por cabos e movendo-se entre
guias inclinadas no máximo 15° com a vertical.
ABNT NBR
16083:2012
Data
de Publicação: 30/07/2012
Válida
a partir de: 30/08/2012
Confirmada
em: 13/10/2016
Título:
Manutenção de elevadores, escadas rolantes e esteiras rolantes — Requisitos
para instruções de manutenção
Páginas:
22
Status:
Em Vigor
Idioma:
Português
Organismo:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
Preço
(R$): 124,40
Objetivo:
Esta Norma especifica os elementos necessários para a preparação das instruções
de operações de manutenção, como apresentado em 4.1, que são fornecidas para as
novas instalações de elevadores de passageiros, elevadores de cargas,
elevadores de passageiros e cargas, monta-cargas, escadas rolantes e esteiras
rolantes.
ABNT NBR 16200:2013
Data de Publicação: 19/04/2013
Válida a partir de: 19/05/2013
Confirmada em: 06/10/2017
Título: Elevadores de canteiros de obras para
pessoas e materiais com cabina guiada verticalmente — Requisitos de segurança
para construção e instalação
Páginas: 62
Status: Em Vigor
Preço (R$): 223,50
Objetivo: Esta Norma aborda os elevadores elétricos
novos instalados e operados temporariamente (designados como “elevadores” nesta
Norma), utilizados por pessoas autorizadas a entrar em locais de engenharia e
construção, atendendo níveis de pavimentos de serviços, contendo uma cabina.
ABNT NBR 16755:2019
Baseada: EN 81-58:2017
Data de Publicação:
15/04/2019
Título: Requisitos de
segurança para construção e instalação de elevadores — Inspeções e ensaios —
Determinação da resistência ao fogo de portas de pavimento de elevadores
Páginas: 31
Status: Em Vigor
Preço (R$): 147,40
Objetivo: Esta Norma
especifica o método de ensaio para determinação da resistência ao fogo de
portas de pavimento de elevadores que podem ser expostas a um incêndio
proveniente do pavimento.
ABNT NBR 16756:2019
Baseada: EN 81-28:2018
Data de Publicação:
15/04/2019
Título: Requisitos de
segurança para construção e instalação de elevadores — Alarme remoto em
elevadores de passageiros e elevadores de passageiros e carga
Páginas: 16
Status: Em Vigor
Preço (R$): 101,40
Objetivo: Esta Norma
se aplica a sistemas de alarme utilizados em todos os tipos de elevadores de
passageiros e elevadores de passageiros e carga que possuem um sistema de
alarme remoto.
ABNT NBR 16858-1:2020
Baseada: EN 81-20:2016
Data de Publicação: Em
votação pública
Título: Elevadores —
Requisitos de segurança para construção e instalação — Parte 1: Elevadores de
passageiros e elevadores de passageiros e cargas
Páginas: 176
Status: Em Votação
Pública
Preço (R$): ???
Objetivo: Esta Parte
da ABNT NBR 16858 estabelece regras de segurança relacionadas aos elevadores de
passageiros e elevadores de passageiros e cargas, com a finalidade de proteger
pessoas e objetos contra o risco de acidentes associados ao uso normal,
manutenção e operação de emergência de elevadores.
ABNT NBR 16858-2:2020
Baseada: EN 81-50:2016
Data de Publicação: Em
votação pública
Título: Elevadores —
Requisitos de segurança para construção e instalação — Parte 2: Requisitos de
projeto, cálculos, inspeções e ensaios de componentes
Páginas: 176
Status: Em Votação
Pública
Preço (R$): ???
Objetivo: Esta Parte
da ABNT NBR 16858 especifica os requisitos de projeto, cálculos, inspeções e
ensaios de componentes de elevadores de passageiros, passageiros e cargas,
elevadores exclusivos de cargas e outros tipos similares de aparelhos de
elevação.
NOTA As normas NBR 16858, Parte 1 e Parte 2
mencionadas acima irão substituir as normas NBR NM 207, NBR NM 267 e NBR 16042
NORMAS ABNT NBR/NM
ABNT NBR
NM 196:1999
Data
de Publicação: 30/12/1999
Válida
a partir de: 30/01/2000
Confirmada
em: 11/11/2011.
Título:
Elevadores de passageiros e monta-cargas – Guias para carros e contrapesos –
Perfil T
Páginas:
17
Status:
Em Vigor
Idioma:
Bilíngue Português/Espanhol
Preço
(R$): 108,20
Objetivo:
Esta Norma especifica tipos e qualidades, características dimensionais e
tolerâncias e o acabamento superficial para guias padronizadas e suas talas de
junção.
ABNT NBR NM 207:1999
Norma em
Revisão
Data de Publicação: 30/11/1999
Válida a partir de:30/12/1999
Título: Elevadores elétricos de passageiros –
Requisitos de segurança para construção e instalação
Páginas: 140
Status: Em Vigor
Idioma: Bilíngue Português/Espanhol
Preço (R$): 350,10
Objetivo: Esta Norma especifica os requisitos de
segurança para a construção e instalação de elevadores elétricos novos
instalados permanentemente servindo pavimentos definidos, tendo carro projetado
para o transporte de pessoas e objetos, suspenso por cabos e movendo-se entre
guias inclinadas no máximo 15° com a vertical.
ABNT NBR NM 267:2002
Norma em
Revisão
Data de Publicação: 30/07/2002
Válida a partir de: 30/08/2002
Confirmada em: 11/11/2011.
Título: Elevadores hidráulicos de passageiros –
Requisitos de segurança para construção e instalação
Páginas: 218
Status: Em Vigor
Idioma: Bilíngue Português/Espanhol
Preço (R$): 478,00
Objetivo: Esta norma especifica os requisitos de
segurança para construção e instalação de elevadores hidráulicos novos,
instalados permanente, servindo pavimentos definidos, tendo uma cabina
projetada para o transporte de pessoas e objetos, suspenso por cabos ou por um
ou mais pistões e movendo-se entre guias inclinadas no máximo 15º com a
vertical.
ABNT NBR
NM 313:2007
Norma em
Revisão
Data
de Publicação: 02/07/2007
Válida
a partir de: 01/01/2008
Título:
Elevadores de passageiros – Requisitos de segurança para construção e
instalação – Requisitos particulares para a acessibilidade das pessoas,
incluindo pessoas com deficiência
Páginas:
32
Status:
Em Vigor
Idioma:
Bilíngue Português/Espanhol
Preço
(R$): 147,40
Objetivo:
Esta Norma especifica os requisitos para o acesso e uso seguros e independentes
de elevadores por pessoa, incluindo pessoas com as deficiências mencionadas na
Tabela B.1 do Anexo B.
NORMAS ABNT NBR/ISO
ABNT NBR
ISO 9386-1:2013
Idêntica
a: ISO 9386-1:2000
Data
de Publicação: 11/11/2013
Válida
a partir de: 11/12/2013
Confirmada
em: 01/08/2016
Título:
Plataformas de elevação motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida —
Requisitos para segurança, dimensões e operação funcional
Parte
1: Plataformas de elevação vertical
Páginas:
79
Status:
Em Vigor
Preço
(R$): 242,00
Objetivo:
Esta parte da ABNT NBR ISO 9386 especifica os requisitos de segurança,
dimensões e operação funcional para plataformas de elevação vertical
motorizadas, insta ladas permanentemente e planejadas para o uso por pessoas
com mobilidade reduzida quando em pé ou sentadas em cadeira de rodas, com ou
sem assistência.
ABNT NBR
ISO 9386-2:2012
Idêntica
a: ISO 9386-2:2000
Data
de Publicação: 04/05/2012
Válida
a partir de: 04/06/2012
Confirmada
em: 01/08/2016
Título:
Plataformas de elevação motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida —
Requisitos para segurança, dimensões e operação funcional
Parte
2: Elevadores de escadaria para usuários sentados, em pé e em cadeira de rodas,
deslocando-se em um plano inclinado
Páginas:
64
Status:
Em Vigor
Preço
(R$): 223,50
Objetivo:
Esta parte da ABNT NBR ISO 9386 especifica os requisitos de segurança,
dimensões e operação funcional para elevadores de escadaria motorizados para
uso por pessoas com mobilidade reduzida, sentadas, em pé e usuários de cadeira
de rodas, que se deslocam em um plano substancialmente inclinado.
PROJETOS DE NORMAS TÉCNICAS AGUARDANDO DESENVOLVIMENTO
NBR 10982:1989
Projeto de revisão de norma – Elevadores
elétricos – Dispositivos de operação e sinalização
ISO 14798:2009 Lifts (elevators), escalators and
moving walks — Risk assessment and reduction methodology
ISO 22559-1:2014 Safety requirements for lifts
(elevators) — Part 1: Global essential safety requirements (GESRs)
ISO 25745-1:2012 Energy
performance of lifts, escalators and moving walks — Part 1: Energy measurement
and verification
ISO 25745-2:2015 Energy performance of lifts,
escalators and moving walks — Part 2: Energy calculation and classification for
lifts (elevators)
ISO 25745-3:2015 Energy performance of lifts,
escalators and moving walks — Part 3: Energy calculation and classification of
escalators and moving walks
EN 81-21:2018 Safety rules for the construction and
installation of lifts. Lifts for the transport of persons and goods. New
passenger and goods passenger lifts in existing building
EN 81-31:2010 Safety rules
for the construction and installation of lifts. Lifts for the transport of
goods only. Accessible goods only lifts
EN 81-71:2018 Safety rules for the construction and
installation of lifts. Particular applications to passenger lifts and goods
passenger lifts. Vandal resistant lifts
EN 81-72:2015 Safety rules for the construction and
installation of lifts. Particular applications for passenger and goods
passenger lifts. Firefighters lifts
EN 81-73:2016 Safety rules for the construction and
installation of lifts. Particular applications for passenger and goods
passenger lifts. Behaviour of lifts in the event of fire
EN 81-80:2019 Safety rules for the construction and
installation of lifts. Existing lifts. Rules for the improvement of safety of
existing passenger and goods passenger lifts
EN 81-82:2019 Safety rules for the construction and installation of lifts – Existing lifts – Part 82: Improvement of the accessibility of existing lifts for persons including persons with disability
NOTA Alguns desses projetos estão aguardando disponibilidade de especialistas e ainda não entraram na fase de desenvolvimento, mas irão fazer parte do plano de normalização setorial da ABNT.
NORMAS ABNT CANCELADAS SUBSTITUÍDAS
NB 30:1963 Construção e instalação de
elevadores – substituída pela edição de 1978
NB 30:1978 Construção e instalação de elevadores –
substituída pela NBR 7192:1985
MB 131:1955 Inspeção de escadas rolantes novas
– substituída pela NBR 10147:1986
MB 132:1955 Inspeção periódica de escadas
rolantes – substituída pela NBR 10147:1986
TB-6:1963 Terminologia de elevadores – substituída
pela NBR 5666:1977
NBR 7192:1985 Projeto, fabricação e instalação
de elevadores – substituída pela edição de 1996
NBR 7192:1996 Emendas 1/ 2/ 3 – Projeto,
fabricação e instalação de elevadores – substituída pela edição de 1998
NBR 7192:1998 Projeto, fabricação e instalação
de elevadores – substituída pela NBR NM 207:1999 (parte relativa a
elevadores de passageiros) e NBR 14712:2001 (parte relativa a elevadores
de carga, monta-cargas e elevadores de maca)
NBR 8900:1984 Projeto, fabricação e instalação
de escadas rolantes – substituída pela edição de 1985
NBR 8900:1985 Projeto, fabricação e instalação
de escadas rolantes – substituída pela edição de 1995
NBR 8900:1995 Projeto, fabricação e instalação
de escadas rolantes – substituída pela NBR NM 195
NBR 10147:1986 Aceitação, inspeção de rotina e
inspeção periódica de escadas rolantes – substituída pela edição de 1995
NBR 10147:1995 Aceitação, inspeção de rotina e
inspeção periódica de escadas rolantes – substituída pela edição de 2001
NBR 12892:1993 Projeto, fabricação e instalação
de elevador unifamiliar – substituída pela edição 2009
NBR 13994:1997 Elevadores para transporte de
pessoa portadora de deficiência – substituída pela edição de 2000
NBR 13994:2000 Elevadores para transporte de
pessoa portadora de deficiência – substituída pela NBR NM 313:2001
NBR 15597:2008 – Requisitos de segurança para a
construção e instalação de elevadores – Elevadores existentes – Requisitos para
melhoria da segurança dos elevadores elétricos de passageiros e elevadores
elétricos de passageiros e cargas – substituída pela edição de 2010
NBR ISO 15655-1:2012 Plataformas de elevação
motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida – Requisitos para segurança,
dimensões e operação funcional – Parte 1: Plataformas de elevação vertical –
Substituída pela NBR ISO 9386-1:2013
NBR ISO 15655-2:2012
– Plataformas de elevação motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida –
Requisitos para segurança, dimensões e operação funcional – Parte 2: Elevadores
de escadaria para usuários sentados, em pé e em cadeira de rodas, deslocando-se
em um plano inclinado – Substituída
pela NBR ISO 9386-2:2013
NOTA As
normas canceladas e substituídas também são vendidas pela ABNT.
NORMAS
ABNT CANCELADAS
SEM SUBSTITUIÇÃO
MB 129:1955 – Inspeção de
elevadores e monta-cargas novos
MB 130:1955 – Inspeção
periódica de elevadores e monta-cargas
MB 188:1956 – Inspeção
periódica de planos inclinados
MB 189:1956 –
Verificação da segurança de planos inclinados novos
NB 44:1956 – Construção
e instalação de planos inclinados
NBR 5666:1077 – Título: Elevadores elétricos
– Terminologia
NBR 10083:1987 – Elevador de
degrau sobre esteira
NBR 10098:1987 – Elevadores
elétricos – Dimensões e condições do projeto de construção
NBR 10982:1989 – Elevadores
elétricos – Dispositivos de operação e sinalização
COMISSÃO DE ESTUDOS DE ELEVADORES
As normas de elevadores são desenvolvidas na CE-004:010.013
Comissão de Estudos de Elevadores, que pertence ao CB-04 Comitê Brasileiro de
Máquinas e Equipamentos Mecânicos da ABNT. A Secretaria do CB-04 atende pelos
telefones (11)5582-6330 e 5582-6332 ou pelo e-mail [email protected] ou
[email protected]
Venha participar da comissão de estudos de elevadores CE-004:010.013
A Caterpillar lançou em 2018 o CAT S61, smartphone Android com câmera térmica e que mantém, como característica, a alta resistência dos seus aparelhos, especialmente pela fabricante já atuar na indústria da construção pesada e fabricação de tratores. O S61 tem tela de 5,2 polegadas e resolução Full HD, mantendo o design robusto e resistente, com capacidade de sobreviver a mergulhos de até três metros por até uma hora (proteção IP68) e corpo de alumínio super-resistente.
A câmera térmica do novo modelo é, inclusive, de resolução superior à usada no antecessor, o S60. Seu grande destaque, no entanto, se mantém. O smartphone é capaz de mapear o calor por meio do infravermelho e pode ver, até mesmo, o que está atrás do revestimento de uma parede. Por conta disso, o celular pode ser um bom acessório para quem trabalha com construção civil.
Esta câmera térmica é o grande diferencial disponível no aparelho da Caterpillar. O sensor é capaz de gerar imagens mostrando gradações que vão do -20 aos 400 graus Celsius em resolução HD (1280 x 720 pixels), notavelmente superior aos 640 x 480 pixels possíveis na geração anterior do componente, empregada no S60.
Foto: Divulgação
Outra ferramenta interessante agregada ao conjunto é um sensor laser capaz de medir distâncias automaticamente, fornecendo medidas de comprimento e área diretamente na tela do celular. O S61 conta, ainda, com um sensor de qualidade do ar, que pode emitir alertas se identificar a presença de partículas perigosas em alta concentração. Este aparelho é uma excelente ferramenta para quem trabalha com elevadores, por ser resistente e gerar a possibilidade de se fazer pesquisa de sistemas elétricos pesquisando curtos e aquecimentos por fricção em máquinas, logicamente desde que estas fricções gerem calor.
O S61 da Caterpillar sai de fábrica com o Android Oreo instalado, inclusive com a promessa de receber o futuro Android P, e congrega boas especificações técnicas: o processador é o octa-core Snapdragon 630 da Qualcomm , combinado a 4 GB de memória RAM. Há 64 GB de espaço para dados, que podem ainda ser expandidos com o uso de cartões de memória microSD. A câmera principal tem 16 megapixels e a dianteira 8 MP. A bateria é ampla, com 4.500 mAh.
O engenheiro Paulo Manfroi é o novo
CEO da Thyssenkrupp Elevadores para a América Latina. A mudança ocorre em
decorrência da aposentadoria de Alceu Paz de Albuquerque, que comandou a
empresa nos últimos 29 anos, como parte de um processo de transição pautado nos
direcionamentos da governança corporativa, com total integração do corpo
diretivo.
Formado em engenharia pela
Universidade Tecnológica Federal do Paraná e com MBA e Pós-Graduação em Gestão
Empresarial pela FGV e Fundação Dom Cabral e INSEAD, na França, Manfroi
construiu uma sólida carreira na empresa. Começou como estagiário e ao longo de
34 anos ocupou vários cargos até assumir o comando da área de Serviços, um dos
pilares do negócio, que responde pela manutenção de milhares de equipamentos
instalados em 14 países da América Latina, incluindo o Brasil, como elevadores,
escadas e esteiras rolantes, pontes de embarque e uma linha específica de
acessibilidade. Recentemente, ocupava a posição de COO da companhia.
À frente da empresa em um momento de crise,
onde a pandemia do coronavírus (Covid -19) traz um desafio adicional ao
negócio, o foco principal é buscar o equilíbrio para preservar a saúde dos
colaboradores e manter a sustentabilidade do negócio. “Estamos vivendo uma
crise sem precedentes no mundo. Adotamos todas as medidas para assegurar a
saúde e a integridade de nossos colaboradores e, ao mesmo tempo, garantir o
serviço essencial para o deslocamento de milhares de pessoas, que precisam de
mobilidade neste momento de crise, principalmente os hospitais, os aeroportos,
o sistema de transporte, como o metrô, e os edifícios em geral”, destaca o
CEO.
A médio e longo prazo, o executivo
tem como meta ampliar a gestão de negócio focada na transformação
digital. Neste momento de medidas restritivas, a empresa vem reforçando
junto aos clientes a importância dos canais digitais para agilizar o
atendimento, como o App Seu Elevador, meio mais rápido para registrar um
chamado a partir do smartphone. “No mundo moderno, as pessoas exigem das
empresas respostas rápidas. Precisamos acompanhar esse ritmo e adicionar valor
aos nossos produtos e serviços, por meio da tecnologia. É esse diferencial que
estamos trazendo para o nosso segmento, que movimenta milhares de pessoas todos
os dias pelo mundo”, destaca o CEO da thyssenkrupp Elevadores.
Hoje, a empresa é protagonista do
processo de transformação digital da indústria de elevadores com o lançamento
de tecnologias como o MAX, primeira solução de manutenção preditiva de
elevadores, a partir de soluções de IoT e machine learning/IA. O MAX já está
conectado a mais de 125 mil elevadores no mundo, incluindo o Brasil, onde os
elevadores novos já saem de fábrica equipados com a nova tecnologia.
“O MAX manda uma mensagem diretamente
para o técnico, dizendo que identificou uma falha e aponta cinco possíveis
soluções para o problema, assim o técnico vai agir de forma preditiva e mais
precisa na solução e não no diagnóstico da falha”, explica Manfroi. A interface
entre o MAX e o técnico de manutenção é feito por meio do App tkEmobile, via
smartphone. Na outra ponta do processo, por meio do App Seu Elevador, o cliente
também é notificado sobre o problema que o MAX detectou no elevador e que um
técnico já está a caminho. Hoje, 10% dos clientes do Brasil já utilizam o App
para se comunicar com a empresa.
Iniciativa é uma das dezenas que fazem parte de plano com ações preventivas de combate a disseminação do Covid-19
Multinacional que desenvolve e fabrica soluções para elevadores, automação e segurança para máquinas industriais, a Schmersal adotou projeto piloto de produção na casa de colaboradores de pequenas chaves e sensores. A iniciativa é uma das ações preventivas de combate a disseminação do covid-19 adotadas na fábrica, localizada na cidade de Boituva, a 133 km da capital paulista.
Com 160 colaboradores
diretamente vinculados na produção da fábrica, o projeto piloto contempla 5% do
efetivo trabalhando em casa. “Avaliamos quais postos da área produtiva permitem
produção com menor número de equipamentos envolvidos e sem impacto na qualidade
de nossos produtos. Escolhemos algumas pessoas para iniciarmos o projeto
piloto, o que está permitindo o aprendizado sobre a dinâmica deste processo
para posterior ampliação”, comenta Bruno Ricardo Diniz, gerente industrial da
Schmersal.
Nesse projeto piloto, estão contemplados os montadores da área de eletrônica da Schmersal, atividade usualmente realizada em um ambiente fechado e com maior proximidade entre os colaboradores. “Por serem produtos da área de eletrônica, apenas tivemos que escolher itens que não precisam de cuidados com a eletrostática – requisito básico para montadores de eletrônica. Dessa forma, estamos montando em casa pequenas chaves e sensores que não têm componentes sensíveis a eletrostática”, explica Cristiano Martins, coordenador de produção eletrônica da Schmersal.
Nesse projeto piloto, estão contemplados os montadores da área de eletrônica da Schmersal, atividade usualmente realizada em um ambiente fechado e com maior proximidade entre os colaboradores (Divulgação)
A logística do projeto
piloto consiste no modelo Milk Run, ou seja, um sistema de entregas em que, ao
mesmo tempo que se deixa a mercadoria, se leva a outra. O próprio supervisor da
área faz a gestão da rota e o time de Plano de Controle de Produção (PCP) faz a
programação semanal. A equipe da logística separa os componentes que
serão distribuídos nas casas dos colaboradores e, nesta mesma rota, coleta os
itens finalizados na produção anterior. “Mesmo sendo uma atividade semanal, o
Milk Run pode ser acionado para coletas diárias, dependendo, neste caso, da
demanda de nossos clientes. A premissa aqui é reduzir as interações ao menor
número possível”, acrescenta Diniz.
Ele explica que os colaboradores do projeto piloto foram orientados a buscar um ponto isolado da casa, para que possam se concentrar e fazer o trabalho com o mesmo nível de qualidade que executam na Schmersal. “Oferecemos todas as ferramentas necessárias para a execução do trabalho, lembrando que isto foi feito com colaboradores que não necessitam de apoio ou suporte técnico por terem pleno domínio da atividade em execução”, destaca o coordenador de produção eletrônica da Schmersal.
Colaboradores do projeto piloto foram orientados a buscar um ponto isolado da casa, para que possam se concentrar e fazer o trabalho com o mesmo nível de qualidade que executam na Schmersal (Divulgação)
A capacidade de montagem dos itens em casa é basicamente a mesma da indústria, uma vez que as atividades são dimensionadas para ocuparem o tempo equivalente aos turnos de trabalho. A Schmersal manteve todos os funcionários da fábrica empregados e, até o momento, não teve diminuição nos pedidos de clientes. “Mas temos consciência que teremos impacto, uma vez que haverá uma redução geral de demanda”, finaliza o gerente industrial da Schmersal.
A revolução industrial
estimulou a criação de cadeias de emprego na área fabril nas cidades e a
migração de indivíduos em busca de melhores
condições de vida, criando assim a massa de trabalhadores fundamentais para a
construção de nossos prédios e alterando a paisagem urbana do século XX.
Com o advento
da criação, produção e instalação de equipamentos e a linha Branca com o selo
verde (Rotulagem Ambiental ou Selo Verde: é a certificação de
produtos adequados ao uso que apresentam menor impacto no meio ambiente em
relação a outros produtos comparáveis disponíveis no mercado) nos fez criar com
a tecnologia cada dia mais crescente, equipamentos com baixo consumo de energia
e pequena emissão de carbono, tanto na fabricação como no uso diário.
No caso do
mercado de transporte vertical (elevadores e escadas rolantes), além das
tecnologias acima descritas, tem a relevância de uma menor taxa de elevadores
parados por desgaste de partes e peças e com o tempo uma economia que paga a
nova tecnologia embarcada nos equipamentos. Para além do claro benefício
econômico, temos a otimização do tráfego predial, melhorando o efeito colateral
da expansão urbana do século XXI.
Nós, que
somos operadores do mercado de transporte vertical, temos como mantra o bom
atendimento e a responsabilidade com a segurança e com o país, no sentido de
mitigar o consumo de nossas fontes energéticas, e claro, o uso não fundamentado
de matéria prima em equipamentos, que por serem ultrapassados, desgastam a uma
taxa muito maior que aqueles com as novas tecnologias (principalmente o uso
racional de energia elétrica na ponta – prédio e etc.)
Devemos,
dentro do possível, vender a realidade para os proprietários, administradoras e
para a indústria a necessidade premente da modernização do parque com
equipamentos de alto consumo de energia e partes e peças. Até o fechamento
desta edição não encontrei nenhuma fonte de estudo brasileiro que nos informe a
fotografia atual do número destes equipamentos com tecnologia do século XX.
Neste momento
de pandemia por conta do COVID-19, temos que aproveitar e trabalhar dentro dos
departamentos de marketing e vendas, maneiras de mudar a visão dos clientes e
demonstrar com fatos a grande oportunidade que este mercado tem de oferecer
equipamentos com alta eficiência e baixo consumo de manutenção e energia – o
que por si só já paga as modernizações em poucos anos (para um prédio e uma
fração do tempo de vida útil do aparelho tanto de habitação como comercial e
principalmente governamental).
A civilização
mundial sempre se reinventou na dificuldade, sendo ali que encontramos as oportunidades
de mudar os paradigmas e crescermos como mercado organizado.
Vamos à luta!
Sobre
o autor
Roberto Saggiomo começou a trabalhar com 14 anos
na Telesp. Com 18 anos, foi para o Otis e hoje aos 45, ainda atua no mercado de
elevadores. Especializado em marketing, com cursos na ESPM e FGV e sempre se
atualizando em cursos, conhece a parte técnica e comercial. Já atuou também nas
áreas de manutenção, modernização e vendas novas. Hoje é proprietário da Criart
Prime Elevadores Ltda, que atua no segmento de modernizações na capital de São
Paulo.
Nas inspeções de rotina mensais é avaliado o estado de conservação de equipamentos diversos de elevadores. Entretanto, as inspeções de rotina não são suficientes para garantir a confiabilidade operacional de equipamentos de segurança essenciais nos elevadores, por exemplo, limitador de velocidade, freio de segurança, freio eletromecânico da máquina de tração entre outros. Infelizmente, fatos recentes comprovam casos de acidentes, até fatais, em que a manutenção preventiva mensal estava sendo feita regularmente, mas equipamentos de segurança não atuaram quando requerido.
Ao comprar um veículo, o adquirente
recebe juntamente com o veículo o manual do proprietário. No manual constam as
revisões e suas periodicidades, que devem ser observadas para manter o carro em
bom estado de conservação e seguro. Assim, como veículos passam por revisões
periódicas estabelecidas pelos fabricantes, também os elevadores têm de passar
por inspeções e ensaios periódicos no decorrer da vida útil, conforme
estabelecido por normas técnicas da ABNT, de modo a comprovar a condição operacional
segura dos equipamentos.
Quando e em
quais circunstâncias os elevadores devem passar por inspeções ou ensaios
periódicos?
Não temos uma norma técnica ABNT
específica a respeito de ensaios periódicos para elevadores elétricos de
passageiros. A norma ABNT MB 130:1955 “Inspeção
Periódica de Elevadores e Monta-Cargas” foi cancelada no ano de 2009, e até
a presente data não foi publicada outra norma ABNT para substituí-la, apesar da
importância fundamental que tal assunto requer. Entretanto, a norma ABNT NBR NM
207 estabelece em que circunstâncias e a quais ensaios os elevadores devem ser
submetidos, apesar de não entrar em pormenores de como realizar as inspeções e
ensaios.
Inspeções e ensaios periódicos em
elevadores recém instalados
Devem ser realizadas inspeções e ensaios
periódicos nos elevadores depois que eles tiverem entrado em serviço para
verificar se estão em condições operacionais seguras. Essas inspeções e ensaios
periódicos devem ser realizados conforme “Anexo E” da norma pertinente.
Inspeções e ensaios depois de modificações relevantes ou depois de um acidente
Inspeções e ensaios devem ser realizados
depois de modificações relevantes ou depois de um acidente para assegurar que o
elevador continua a atender a norma. As inspeções e os ensaios devem ser
realizados conforme “Anexo E”.
Em particular, são as seguintes as
modificações importantes:
Troca:
da
velocidade nominal;
da
carga nominal;
da
massa do carro;
do
percurso do carro;
do
tipo do dispositivo de travamento da porta de pavimento (a substituição de um
dispositivo de travamento por um do mesmo tipo não é considerada como uma
modificação importante).
Troca ou substituição:
do
sistema de controle;
das
guias ou do tipo de guias;
do
tipo de porta (ou a adição de uma ou mais portas da cabina ou de pavimento);
da
máquina ou da polia motriz;
do
limitador de velocidade;
do
para-choque;
do
freio de segurança.
Estes
ensaios serão, no máximo, aqueles requeridos para os componentes originais
antes da entrada do elevador em serviço.
Inspeções e ensaios periódicos no
decorrer da vida útil dos equipamentos
Inspeções e ensaios periódicos não devem
ser mais exigentes que aqueles requeridos antes do elevador entrar em serviço. Estes ensaios periódicos
não devem, através de sua repetição, causar excessivo desgaste ou impor tensões
que possam diminuir a segurança do elevador. Em particular, este é o caso de
ensaio de componentes como o freio de segurança e para-choque. Se forem feitos
ensaios nesses elementos, eles devem ser realizados com a cabina vazia e velocidade
reduzida. A capacidade desses elementos foi verificada durante os ensaios de
tipo. Além
disso, sua montagem correta e operação foram verificadas nos ensaios feitos
antes da entrada em serviço. A pessoa indicada para fazer o ensaio periódico
deve assegurar-se de que esses componentes (que não operam no serviço normal) estejam
sempre em condições operacionais.
As
inspeções e os ensaios devem incidir sobre:
os
dispositivos de travamento;
os
cabos de suspensão;
o freio
eletromecânico. Se os componentes do freio são tais que no caso de falha de um
deles o outro não é suficiente para frear o carro, uma inspeção detalhada deve
ser feita nos cubos, pivôs e articulações para assegurar que não há desgaste ou
acúmulo de pó afetando sua satisfatória operação;
o limitador
de velocidade;
o freio
de segurança ensaiado com cabina vazia e a velocidade reduzida;
os
para-choques (tipo dissipação de energia) devem ser ensaiados com cabina vazia
e a velocidade reduzida;
o dispositivo
de alarme.
No mercado de manutenção de elevadores a
rotatividade das empresas é elevada, principalmente por motivo de insatisfação dos
proprietários e síndicos quanto à qualidade do serviço apresentado e para redução
de custos. Entretanto, a inspeção inicial para assumir a manutenção de novos
elevadores na carteira é, geralmente superficial, obscurecendo problemas graves
que podem resultar em acidentes, por vezes até fatais. Portanto, a empresa de
manutenção ao invés de estar agregando um ativo interessante à sua carteira de
clientes, na realidade pode estar assumindo uma instalação potencialmente
perigosa do tipo “bomba relógio”.
O que temos visto é que a grande maioria
das empresas tem suprimido a inspeção inicial criteriosa e corrido o risco da
possibilidade de um acidente e, nesse caso, terá de assumir os ônus dos problemas
que, em princípio, eram de responsabilidade da empresa anterior, mas que se
tornaram seus assim que assumiram a manutenção.
O ideal é que os serviços de inspeção
anual sejam realizados por empresa independente, por exemplo, uma consultoria
técnica independente, sem quaisquer vínculos com a empresa mantenedora. A
inspeção inicial é de grande importância, principalmente em caso de elevadores
que entram na carteira sem qualquer histórico de manutenção da empresa
anterior, o que frequentemente acontece no setor de elevadores.
A maioria das capitais e as grandes
cidades interioranas do Brasil possuem legislação específica que obrigam as
empresas mantedoras a apresentar anualmente o RIA – relatório de inspeção anual
– para atestar a segurança operacional dos elevadores sob assistência técnica
de cada empresa.
Nas localidades onde o RIA é obrigatório,
geralmente, as empresas de manutenção incluem em seus contratos de prestação de
serviços a obrigatoriedade de realização da inspeção inicial e assumem o ônus
da realização da inspeção anual que irá gerar o RIA de cada elevador.
Com a concorrência predatória no mercado
de elevadores e o valor do ticket médio cada vez menor, é praticamente
impraticável assumir o ônus da realização de uma inspeção anual criteriosa e/ou
assumir a responsabilidade técnica de instalação da concorrência, sem cobrar o
valor devido pela execução dos testes e ensaios, que requerem pessoal técnico
especializado, tempo e equipamentos.
Não existe uma padronização do
check-list dos itens a serem verificados e ensaiados nas inspeções anuais.
Portanto, cada empresa relaciona os itens que julga serem importantes e/ou
pertinentes, o que faz com que algumas empresas avaliem muitos, outras pouco e
ainda outras quase nenhum.
Como conclusão, a realização da inspeção
anual requer pessoal técnico qualificado e, além disso, literatura técnica especializada
para elaboração dos procedimentos técnicos que serão utilizados no decorrer de
cada inspeção anual. Recomendo o “Manual de ensaios de componentes de
elevadores”, um excelente trabalho do nosso colega engº Francisco Thurler
Valente, que será, sem dúvida, de grande utilidade para as empresas
mantenedoras de elevadores.
Sobre o autor
Cláudio Henrique Guisoli, engenheiro
industrial mecânico graduado pelo CEFET-MG, diretor da empresa “Vertical
Consultoria”, escritor, palestrante, instrutor em treinamentos gerenciais e
técnicos, secretário do grupo de trabalho da ANBT em BH do projeto da
norma de inspeções e ensaios em elevadores elétricos de passageiros, com
experiência de 35 anos no setor de transporte vertical de passageiros.
Contatos: (31) 3337-9695 ou (31) 99795-3618 – E-mail: [email protected]
Ficar preso em um elevador em queda livre é uma possibilidade que deixa muita gente desesperada – mesmo que seja algo muito raro, considerando a quantidade de viagens que são realizadas todos os dias.
Mas foi exatamente o que seis pessoas vivenciaram num prédio, ao despencarem 84 andares de um arranha-céu na cidade de Chicago, nos Estados Unidos, depois que um dos cabos que segurava o elevador se rompeu.
Felizmente, ainda havia outros cabos segurando a cabine, o que impediu o elevador de cair no poço, ficando preso no 11º andar – de onde o grupo, apavorado, foi resgatado três horas depois.
Os elevadores para passageiros evoluíram durante mais de 150 anos, e com os modernos sistemas de segurança, as chances de uma queda livre até o fundo do poço são muito pequenas.
No dia 19 de novembro de 2019 foi realizado em São
Paulo, no Hilton Hotel, o evento São Paulo Connecting People, patrocinado por
cinco empresas italianas fabricantes de elevadores e acessórios. O encontro foi
promovido com a intenção de aproximar as empresas do público latino americano
com o que há de melhor em produção para o transporte vertical.
As empresas são destaque no setor europeu e trazem
para o Brasil as mais diversas tecnologias em produtos e serviços. O encontro
global teve como foco as novas normas para o mercado de elevadores e escadas
rolantes, em especial: EM 81-20, EM
81-50 e ABNT NM 207-267. As novas normas visam aprimorar a segurança
tanto para os passageiros, como para os técnicos de serviços de elevadores.
Os projetos de revisão das novas normas de elevadores (Parte 1 e Parte 2) foram acertados e corrigidos pela Comissão de Estudos de Elevadores e foram encaminhados à ABNT em 05/12/2019. Se a ABNT julgar que está tudo bem, tais projetos serão encaminhados para consulta pública. Isso deve ocorrer no primeiro trimestre de 2020. Se os projetos passarem na consulta pública, as normas técnicas serão publicadas ainda no primeiro semestre de 2020. Estas novas normas de elevadores (editadas em Partes 1 e 2 e ainda sem o código numérico de identificação da ABNT), substituirão as normas NBR NM 207, NBR NM 267 e NBR 16042.
O evento foi aberto
pelo diretor da Giovenzana, Massimo Giovenzana, que apresentou o histórico da
empresa. A Giovenzana é conhecida mundialmente há mais de 65 anos como parceira
de empresas de elevadores. O principal objetivo da empresa é proteger as pessoas
e o meio ambiente através da segurança de seus sistemas e produtos. Os produtos
standard são acompanhados por uma ampla gama de soluções especiais e
personalizadas de acordo as especificações do cliente. Após o discurso de Massimo,
representantes de outras empresas patrocinadoras também falaram sobre seus
negócios ao público presente.
As empresas italianas Gefran Spa,
Giovenzana International B.V., IGV Group Spa, Montanari Group e Vega Srl
interagiram durante todo o dia com as principais entidades e empresários do
setor, apresentando palestras diversas onde o perfil, histórico e intenção de
negócios das empresas patrocinadoras do evento foram conhecidos. Na ocasião, no
período da tarde, os empresários tiveram a oportunidade de interagir, discutir
e conhecer as oportunidades propostas para a realização de novos negócios. Diversos
assuntos foram discutidos no evento, desde a similaridade das normas
brasileiras com a europeia (as normas brasileiras para elevadores são baseadas
na norma europeia) até o incremento no aspecto da segurança, valorizando o
designer tão cativante nos projetos italianos.
Palestras – O circuito de palestras foi aberto pela
GEFRAN SPA, onde Giovanni Grassi falou sobre “Inverters para ascensores e EN
81-20 características de segurança”. Na sequência, o gerente comercial da
Giovenzana International B.V., Rodrigo Matida, dissertou sobre “Giovenzana:
a melhor opção para soluções de segurança”. Em seguida, Gianfranco Mussini
e Mohamad El Charif, do IGV GROUP SPA, comentaram sobre “Instalações
conformes constituídas por componentes conformes”. O gerente de área no
Brasil da Montanari Group, Jacopo de Mandato, falou sobre “A arte de
fabricar máquinas de tração”. E finalizando a grade de palestras, o CEO da
Vega Style Italia, Rafael Pergher, apresentou o tema “O design encontra a
tecnologia, propostas Veja para modernizações”.
Negócios – A economia do Brasil segue uma rota de
crescimento, conforme amplamente divulgado pelo novo governo. Segundo o
Ministro da Economia, Paulo Guedes, o Brasil já iniciou a abertura de sua
economia, oferecendo ao mercado internacional a possibilidade de investir em um
país com demanda enorme de por novas moradias, traduzindo-se, portanto, em
excelente investimento para os próximos anos. A chegada de novas empresas ao
Brasil é muito bem-vinda, principalmente quando vindas de um país tão amistoso
e historicamente grande parceiro comercial.
O presidente do Sindicato dos Elevadores do Estado de São Paulo (Seciesp), Marcelo Braga, em sua oportunidade no evento discursou sobre a importância da iniciativa das empresas italianas na promoção deste importante evento na capital paulista. Marcelo disse que espera que as empresas italianas possam ter um ótimo retorno nos investimentos aqui realizados, uma vez que a construção civil no Brasil está conhecendo uma nova realidade com a retomada da economia e que este crescimento será permanente e constante, uma vez que por 16 anos o mercado ficou reprimido, mas que agora o setor imobiliário já mostra recuperação apontando um índice de crescimento que apresenta sinais de que veio para ficar. Na ocasião do discurso, ele também fez uma importante revelação onde apresentou a criação da ABEEL – Associação Brasileira das Empresas de Elevadores, a primeira entidade empresarial do segmento de elevadores em âmbito nacional.
O diretor do Seciesp, Max Santos, também discursou no evento, apresentando a forma como funciona o sindicato patronal e como a interação do sindicato como entidade é importante para a classe. Max comentou sobre a representatividade do Seciesp no âmbito estadual, ressaltando a importância das empresas do setor estarem unidas. “Se todos estiverem juntos, nossa voz será ouvida com mais facilidade e então as pessoas entenderão que representamos uma classe que gera empregos e que envolve a segurança dos cidadãos”, diz Max. Ele ainda falou sobre as atividades do Sindicato nos treinamentos de capacitação profissional realizados este ano. Max finalizou destacando a importância da criação da ABEEL. “Com a ABEEL, a representatividade e atuação que temos hoje à nível estadual, passará a ser em âmbito nacional. Juntos, nossa força em todo o país será muito maior”, finaliza.
Após as reuniões bilaterais, o
encerramento do evento aconteceu com um jantar de gala oferecido na
churrascaria Fogo de Chão.