Thyssenkrupp Elevadores antecipa entrega de equipamento para o IJF, hospital de referência no atendimento à COVID-19, em Fortaleza
Em caráter emergencial, elevador de tipo maca-leito foi instalado em 37 dias
O Instituto Doutor José Frota acaba de liberar mais leitos para atender pacientes com COVID-19, com a inauguração do quarto andar da segunda unidade do complexo (IJF2), que é referência em Fortaleza, Ceará.
A liberação foi possível com a entrega de um elevador tipo maca-leito da thyssenkrupp Elevadores que antecipou a obra em caráter emergencial. Em 37 dias, os técnicos da empresa montaram o elevador, seguindo um rigoroso planejamento de obra, tanto para atender o prazo, como para assegurar a saúde dos profissionais envolvidos.
“Diante do cenário de urgência na saúde, adotamos medidas para cada etapa do processo de instalação do equipamento para ganhar mais produtividade, intercalando os serviços de montagem com as atividades da obra civil. Para tanto, nossas equipes trabalharam em turnos extras e em conjunto com as equipes da obra do IJF2, com o objetivo de antecipar o prazo de entrega”, atesta Alexsandra Carvalho, Gerente da Filial Ceará da thyssenkrupp Elevadores.
As medidas de segurança foram reforçadas com o uso de EPI’s, como máscaras tipo N95, medição de temperatura corporal, higienização das mãos com álcool gel e sabonete líquido e campanha de vacinação para H1N1 na obra. “Mapear e planejar as atividades em áreas com risco de contaminação foi um grande desafio, que superamos com planejamento e trabalho em equipe. Ao final, foi uma satisfação poder contribuir para que o IJF2 possa atender mais pacientes neste momento”, complementa a gerente.
No total, são cinco elevadores da thyssenkrupp para o IFJ2, sendo que um está em processo de montagem e os três restantes serão instalados quando a obra civil for liberada. Os elevadores vão garantir a total mobilidade pelos andares do segundo prédio, que terá 175 leitos novos de UTI. Com os equipamentos em operação, a interligação entre as duas unidades, que era feita por uma passarela, será mais efetiva e acessível a todos.
Sobre a thyssenkrupp Elevadores
A thyssenkrupp Elevadores é uma das maiores fabricantes de tecnologias de elevação do País. O parque fabril e a matriz estão instalados em Guaíba, Rio Grande do Sul. A empresa emprega cerca de 4.000 funcionários e alcançou uma receita de mais de 1,3 bilhão de reais (ano fiscal 2018/2019). A fábrica atende o mercado nacional e também exporta para a América Latina. No Brasil, são 67 filiais e postos de serviços localizados em diferentes capitais e cidades brasileiras, garantindo cobertura nacional na manutenção de elevadores, escadas e esteiras rolantes.
Schmersal zera impacto de CO2 emitido em 2019
Além de neutralizar emissão de CO2, multinacional tem iniciativas para reduzir consumo de energia, de água e de materiais descartáveis, entre outras ações
Criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e celebrado em 5 de junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente tem o objetivo de promover a conscientização e a ação em prol do meio ambiente. Cada vez mais, as empresas têm metas para minimizar e até mesmo eliminar o impacto gerado no meio ambiente com suas atividades.
Multinacional que desenvolve e fabrica soluções para elevadores, automação e segurança para máquinas industriais, a Schmersal conta com um comitê de sustentabilidade, um grupo multisetorial que se reúne periodicamente para avaliar e estabelecer parâmetros. A companhia prioriza pontos cruciais para a preservação do meio ambiente, como redução do consumo de energia e de água, redução da utilização de materiais descartáveis, substituição de materiais poluentes e aumento da reciclagem, por exemplo.
Monitoramento e neutralização dos gases de efeito estufa
A Schmersal monitora a emissão dos gases de efeito estufa (GEE), definindo ações para diminuir o impacto no meio ambiente. “Reduzir a emissão dos GEE é um dos itens primordiais na empresa. Entre as ações adotadas estão a obrigatoriedade do uso de etanol nos veículos da nossa frota e o incentivo à carona solidária e ao uso de bicicletas, por exemplo”, explica Rogerio Baldauf, diretor superintendente da Schmersal.
Para compensar as emissões de CO2, a Schmersal criou o projeto Oxigênio em 2016. A compensação é feita por meio do plantio de árvores em número correspondente à emissão de CO2 pela empresa. Atualmente, a companhia realiza esse trabalho com a SOS Mata Atlântica, que calcula anualmente a emissão e mapeia as regiões carentes de reflorestamento. Em 2019, por exemplo, a Schmersal emitiu 154 toneladas de CO2. Para zerar essa emissão, investiu no plantio de 924 árvores, totalizando 4.512 m² de área reflorestada e mais de 183 toneladas de CO2 neutralizados (mais do que foi emitido).
Combustível verde
Segundo estudo da Embrapa Agrobiologia, o etanol produzido com cana de açúcar reduz em até 73% as emissões de CO2 ao substituir a gasolina. Por isso, toda a frota de veículos da Schmersal é abastecida obrigatoriamente com etanol. No caso dos automóveis alugados, a Schmersal paga uma taxa extra para que o CO2 emitido pelo combustível consumido seja compensado com o plantio de árvores pela locadora.
Edifício certificado com LEED Gold
O prédio administrativo da Schmersal, localizado em Boituva, a 116 km da capital paulista, conta com a certificação LEED Gold e foi o primeiro da região a receber o certificado. A planta fabril, apesar de não ser certificada pelo LEED, tem diversos conceitos sustentáveis aplicados.
Em toda a planta da Schmersal, 2/3 da água consumida provêm da coleta de água da chuva. Todos os pontos de consumo (torneiras, privadas, chuveiros etc.) têm instalado o que há de mais avançado para reduzir o consumo de água. A empresa também aderiu à energia elétrica renovável: em outubro de 2016, passou a comprar energia elétrica no Mercado Livre de Energia, na modalidade Ambiente de Contratação Livre (ACL). O contrato prevê a compra de energia elétrica renovável (Energia Hídrica, Energia Eólica, Energia Solar, Energia Geotérmica, Energia das Ondas e Marés e Energia da Biomassa).
Redução do uso de embalagens e coleta seletiva
A Schmersal reduziu a utilização de embalagens na fábrica ao adotar caixas plásticas retornáveis, evitando usar embalagem que, futuramente, seria descartada. Além disso, a empresa controla a coleta seletiva dos resíduos, que são recolhidos pelas cooperativas autorizadas, que dão destinação correta a todos os itens descartados. O material é separado, classificado e destinado conforme legislação vigente da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Pilhas e baterias também são encaminhadas para a coleta seletiva.
Logística reversa
A Schmersal estruturou e implementou um sistema de logística reversa estabelecendo o retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos. A empresa explica no site como o cliente pode realizar esse processo e também como fazer para emitir Nota Fiscal desse tipo de produto para cumprimento de todas as exigências fiscais.
“O negócio principal da Schmersal gira em torno da segurança das pessoas na operação de máquinas e equipamentos. Contudo, nosso maior propósito é garantir a segurança e a sustentabilidade do planeta. Acreditamos que cada pessoa impactada por uma ação será um canal multiplicador de boas ações. Acreditamos no efeito transformador dos exemplos”, finaliza Baldauf. Informações mais detalhadas podem ser acessadas no Relatório de Sustentabilidade 2019.
Sobre a Schmersal
Multinacional alemã líder mundial em sistemas de segurança para máquinas industriais, a Schmersal também desenvolve soluções em automação e tecnologia para elevadores. Com mais de 25 mil produtos e presente em 17 países, a empresa tem fábrica na cidade de Boituva, no interior de São Paulo, além de linhas de produção na Alemanha, China e Índia. A companhia conta com a Academia Schmersal, criada para capacitar profissionais ligados à segurança industrial para atender as especificações técnicas exigidas pela Norma Regulamentadora 12. A Schmersal também integra o ranking “Melhores Empresas para se Trabalhar no Brasil”, de acordo com pesquisa realizada pela consultoria Great Place to Work (GPtW). www.schmersal.com.br.
Medidas de prevenção do maior residencial da América Latina que garantem segurança contra o Coronavírus
Construção do YACHTHOUSE by Pininfarina conta com práticas que vão além do indicado pelos órgãos de saúde
Garantir atuação e desenvolvimento da economia do Brasil e oferecer total segurança contra o coronavírus (Covid-19). Estes foram os principais focos da Pasqualotto> na instalação de medidas preventivas na obra do maior edifício residencial da América Latina, o YACHTHOUSE by Pininfarina. Para o retorno das atividades, foram adotadas iniciativas que vão além do indicado pelos órgãos de saúde.
Além de instalar área de higienização de mãos na entrada da construção, a Pasqualotto> estabeleceu locais de limpeza de calçados e bicicletas. A área conta com água e produtos especiais que garantem total desinfecção. Todos que entram no empreendimento, passam ainda por uma triagem em que é feita a aferição de temperatura com aparelho à distância. Outra medida foi reduzir pela metade a quantidade permitida de pessoas que acessam o elevador da obra por vez.
Com objetivo de evitar aglomerações, a construtora passou a atuar com 50% do número de colaboradores e com divisão em dois turnos. Na equipe administrativa, os pertencentes ao grupo de risco foram transferidos para atuação em home office. “Ficaremos felizes em receber todos de volta aqui, pessoalmente, quando a situação de emergência for superada”, afirma o engenheiro de Segurança do Trabalho, Eduardo Schmidt.

O uso de máscara passou a ser obrigatório, assim como a higienização constante das mãos em curtos períodos. Também foram ampliados os pontos de álcool em gel. “Já possuíamos aqui, mas aumentamos a quantidade e distribuição interna”, acrescenta. A aplicação das práticas é garantida com orientação aos colaboradores e fiscalização constante. “Tanto na entrada como a todo momento na obra nos sentimos seguros. Tudo que foi feito por nós, funcionários, ficou muito bacana”, conta o guincheiro, Nelson Ribeiro Junior.
As iniciativas do YACHTHOUSE by Pininfarina, passaram a ser debatidas assim que surgiram as primeiras notícias sobre o Covid-19, antes mesmo do vírus chegar ao Brasil. A Pasqualotto> montou um comitê de avaliação de riscos com foco na segurança e bem-estar de todos. Formado por engenheiros, equipe de segurança no trabalho e profissionais da área da saúde, o grupo desenvolveu uma metodologia que garante a aplicabilidade das medidas. “Primeiro discutimos como fazer a triagem dos profissionais e quais as indicações para cada caso. Depois, atuamos em como garantir a plena higienização dos pés e mãos daqueles que acessam a obra, bem como assegurar que eles estão com boa saúde”, explica o engenheiro civil, Davi Rotilli.
SSAB será a primeira do mercado com aço produzido sem combustíveis fósseis
A empresa produtora de aço SSAB apresenta seu plano de ser a primeira empresa do mundo a colocar no mercado aço produzido sem combustíveis fósseis. O plano de passar para uma produção de aço sem combustíveis fósseis baseada em minério de ferro foi apresentado para mais de 400 clientes e participantes do setor em conjunto com os seminários do Swedish Steel Prize da SSAB, em Estocolmo.
“A SSAB oferecerá os primeiros produtos de aço sem combustíveis fósseis no mercado já em 2026. Buscamos iniciar parcerias com nossos clientes em relação a objetivos comuns, para que eles possam ser os primeiros no mundo a incluir aço produzido sem combustíveis fósseis em seus produtos”, afirmou Martin Lindqvist, presidente e CEO da SSAB.
Recentemente, foi anunciado que a iniciativa HYBRIT (da qual a SSAB é uma das proprietárias) intensificará seus esforços e que a SSAB poderá fornecer aço produzido sem combustíveis fósseis ao mercado já em 2026.
Em linha com as ambições globais da SSAB, a empresa prevê que suas operações nos EUA, que utilizam a tecnologia de forno elétrico a arco (electric arc furnace – EAF) à base de sucata, serão completamente alimentadas por energia renovável até 2022 em suas operações em Iowa. Ela também poderá oferecer produtos de aço sem combustíveis fósseis baseados em minério de ferro já em 2026, utilizando ferro esponjoso desenvolvido por meio da iniciativa HYBRIT na Suécia.
Que, neste estágio, a SSAB já busque engajar os clientes em seus planos de passar para uma tecnologia siderúrgica completamente nova, é uma etapa natural na ambição da empresa de aumentar a velocidade de sua transição para se tornar livre de combustíveis fósseis.
“O surgimento de um mercado completamente novo para produtos sem combustíveis fósseis é algo demorado e, portanto, precisamos começar agora. Juntamente com nossos clientes, trabalharemos para encontrar modelos de negócios bem sucedidos para lançar produtos sem combustíveis fósseis no mercado já em 2026.”
“O aço produzido sem combustíveis fósseis também ajudará outros setores (como o automotivo, de transportes pesados e de construção) a se tornarem livres de combustíveis fósseis. Juntos, podermos oferecer aos usuários finais uma cadeia de valor completamente sem combustíveis fósseis, da mina ao produto final”, afirmou Martin Lindqvist.
Em 2016, a SSAB, juntamente com a LKAB e a Vattenfall, lançou a iniciativa HYBRIT, com o objetivo de substituir carvão e coque (que são usados como agentes redutores no processo siderúrgico) por gás hidrogênio sem combustíveis fósseis. Desde então, o interesse no aço produzido sem combustíveis fósseis vem crescendo rapidamente.
Em setembro, Martin Lindqvist (representando a única empresa siderúrgica no encontro) foi convidado para a Cúpula de Clima da ONU, em Nova York, para falar sobre algo que, até então, era considerado impossível: o potencial de zero emissões na indústria siderúrgica.
“Queremos demonstrar que a transição na indústria siderúrgica não é apenas possível, mas verdadeiramente necessária. Quando mostrarmos o caminho, acho que outros seguirão”, disse Martin Lindqvist.
A indústria siderúrgica responde por cerca de 7% das emissões globais de dióxido de carbono. Na Suécia, a siderurgia responde por 10% e, na Finlândia, por 7%. A tecnologia de usar gás hidrogênio ao invés de carvão coqueificável para reduzir o minério de ferro é conhecida, mas nunca foi testada com sucesso em escala industrial. A HYBRIT agora está construindo uma usina piloto para ferro esponjoso (DRI) na instalação da SSAB em Luleå, que estará em pleno funcionamento em meados de 2020.
“O desenvolvimento tecnológico já está a pleno vapor. Ao desafiar a tecnologia que permaneceu essencialmente inalterada por quase mil anos, em princípio, eliminaremos todas as emissões de dióxido de carbono de origem fóssil. Até hoje, o CO2 tem sido um subproduto inevitável na fabricação de aços a partir de minério de ferro. Com a tecnologia da HYBRIT, a única emissão será água”, declarou Martin Pei, diretor de tecnologia da SSAB e presidente do conselho de administração da HYBRIT Development.
A SSAB, a LKAB e a Vattenfall, as proprietárias por trás da iniciativa HYBRIT, decidiram investir um total de cerca de SEK 1,7 bilhão, e a Agência de Energia Sueca concedeu um auxílio governamental no total de SEK 599 milhões.
Além disso, a SSAB decidiu substituir os dois fornos altos-fornos em Oxelösund por um forno elétrico a arco já em 2025. Isso eliminará a maior parte das emissões de dióxido de carbono na SSAB Oxelösund. A mudança para um forno elétrico a arco é uma etapa necessária para podermos utilizar o ferro esponjoso da usina de demonstração da HYBRIT, que começará a operar ao mesmo tempo.
“Pretendemos converter gradualmente toda a cadeia de produção para aço finalizado em todo o sistema de produção da SSAB, na Suécia, Finlândia e EUA. O objetivo para toda a empresa é se tornar livre de combustíveis fósseis até, no máximo, 2045”, afirmou Martin Pei.
A SSAB é uma empresa siderúrgica com sede na região Nórdica e nos Estados Unidos. Ela oferece produtos de valor agregado e serviços desenvolvidos em cooperação próxima com seus clientes para criar um mundo mais forte, leve e sustentável. A SSAB conta com funcionários em mais de 50 países. A SSAB possui unidades produtivas na Suécia, na Finlândia e nos EUA. A SSAB está listada na Nasdaq OMX de Estocolmo e possui uma listagem secundária na Nasdaq OMX de Helsinque. www.ssab.com.
Thyssenkrupp oferece soluções que ajudam a tornar elevadores, escadas e esteiras rolantes ambientes mais seguros contra a propagação da Covid-19
- Tecnologias evitam contato com superfícies em espaços comuns e oferecem a moradores e usuários uma mobilidade mais segura
- Esterilização de corrimãos, purificação do ar da cabina e acionamento do elevador pelo smarthphone são algumas das soluções tecnológicas
Com o distanciamento social para combater a transmissão do novo coronavírus, hábitos simples e rotineiros, como usar o elevador, sofreram mudanças e têm gerado dúvidas entre condomínios e usuários. A preocupação com a segurança e a saúde da população está no topo das decisões de quem precisa repensar a mobilidade urbana a cada dia.
Prevendo a reabertura gradual das atividades, novas formas de prevenção já estão sendo pensadas para que as pessoas possam voltar a frequentar escritórios, academias, escolas, universidades, aeroportos, shoppings, entre outros espaços, a partir de uma nova realidade.
Acionar o elevador sem tocar no botão de chamada é uma delas. A partir de um sensor acoplado à botoeira é possível registrar a chamada do elevador por aproximação, mesmo princípio utilizado amplamente para aberturas de portas automáticas em hospitais. Com esta solução condomínios e centros comerciais poderão oferecer mais segurança aos moradores e usuários.
Já dentro do elevador, escolher o andar de destino sem tocar nas superfícies de uso comum, como os painéis de operação, também se tornou uma necessidade. Com o sistema touchless, por exemplo, as pessoas passam a usar seus próprios smartphones para definir o andar para o qual desejam ir. Na tela do celular, cada passageiro passa a ter um painel de controle pessoal na palma da mão e pode visualizar os andares disponíveis.
“A relação elevador-usuário vai continuar, mas de outra forma. Mais do que nunca elevadores, escadas e esteiras rolantes precisam oferecer segurança para a mobilidade de milhares de pessoas. A tecnologia é uma aliada e nos proporciona meios para garantir o movimento dos usuários de forma segura”, afirma Helder Canelas, Head de Serviços da thyssenkrupp Elevadores para a América Latina.

Para a renovação do ar dentro do elevador, um esterilizador, que atua como circulador de ar, aplica luz ultravioleta (UV-C) no ambiente, altamente eficaz para a remoção de vírus, bactérias e microrganismos em geral. O sistema trabalha de maneira contínua atacando a cadeia de DNA do vírus e tornando-o inerte, o que permite a descontaminação do ar respirado pelos passageiros e ajuda a evitar a propagação do coronavírus.
A empresa também lança um esterilizador UV-C para corrimãos de escadas e esteiras rolantes, equipamentos que estão presentes em vários ambientes de uso público como shoppings e universidades. Desenvolvida pelo centro ITS – International Technical Services, em São Paulo, a solução elimina os agentes patológicos e garante que toda a superfície de cada corrimão seja higienizada em cada ciclo da escada ou esteira rolante, sem a necessidade de produtos químicos agressivos ao meio ambiente. Em conformidade com a NBR 16734, o produto é instalado internamente à estrutura da escada, e elimina a capacidade de multiplicação de vírus, por meio de um efeito fotolítico que age no DNA de microrganismos.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estudos sugerem que o vírus que causa a Covid-19 é transmitido, principalmente, pelo contato com gotículas respiratórias, e não pelo ar. Portanto, é importante reforçar a necessidade de manter pelo menos um metro de distância entre as pessoas, inclusive dentro do elevador, e usar álcool em gel para higienizar as mãos ao chegar e sair do condomínio, centros comerciais e empreendimentos com grande fluxo de pessoas, como também, intensificar a limpeza do elevador e dos corrimãos das escadas e esteiras rolantes.
Para ter mais informações sobre medidas de prevenção acesse aqui:
https://www.thyssenkruppelevadores.com.br/blog/coronavirus-cuidados-com-o-elevador-escadas-e-esteiras-rolantes/