Com uma nova fábrica de Eletrocentros em Betim, companhia pretende fortalecer sua posição em um dos mais importantes mercados de equipamentos elétricos industriais e para geração de energia do país
A WEG S.A. (B3: WEGE3 / OTC: WEGZY) acaba de anunciar a instalação de uma nova fábrica na cidade de Betim, em Minas Gerais. Voltada à produção de Eletrocentros para geração solar e industriais, a nova unidade conta com 5.000 metros quadrados de área construída e vai gerar 100 novos postos de trabalho nos próximos três anos.
“Somos a maior fabricante de salas elétricas da América Latina e esta unidade será parte importante da nossa capacidade produtiva nos próximos anos. Vai também fortalecer a nossa posição em um dos mais importantes mercados de equipamentos elétricos para geração de energia e mineração do país,” explica Manfred Peter Johann, Diretor Superintendente da WEG Automação.
Em janeiro de 2020, a WEG adquiriu em Betim uma das mais modernas plantas fabris do Brasil para transformadores de alta tensão, voltados principalmente para projetos e grandes linhas de transmissão, e desde janeiro de 2021 passou a fabricar transformadores de força, reatores shunt e autotransformadores de força com classe de tensão até 800kV e potência até 500MVA. Juntas, as duas operações da WEG no município vão empregar em breve mais de 300 colaboradores.
“A atratividade de Minas Gerais como local para os novos investimentos da WEG foi destacada após uma longa análise, que considerou diversas alternativas em todo Brasil. Além do apoio do Governo do Estado de Minas Gerais, por meio da Agência de Promoção de Investimentos do Estado – INDI (vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico) e da Prefeitura de Betim, contaremos com um excelente mercado, localização privilegiada, acesso a rotas estratégicas, uma cultura industrial forte, com base educacional e cursos técnicos e superiores de boa qualidade, o que nos garante mão de obra qualificada”, acrescenta Manfred.
“Apesar do momento difícil que estamos enfrentando devido à pandemia, ficamos felizes em saber que diversas empresas estão investindo em Minas Gerais. O novo projeto da WEG reforça o ambiente de negócios favorável que oferecemos. Somos um Estado amigo de quem gera emprego e renda”, destaca o Governador de Minas Gerais Romeu Zema.
O desejo de inovar sempre foi motivador para a TB Rio Elevadores, que no ano de 1981 iniciou suas atividades no mercado. Fundada por Julio Nascif, a empresa foi a primeira a implantar, mesmo que incipiente, o uso da informática com um sistema próprio, desenvolvido exclusivamente para seu uso – o que, na época, era uma grande inovação.
“Muito desse desejo de inovar veio da minha experiência quando trabalhei na Elevadores Schindler, observando a insatisfação com a política de assistência técnica e o desejo de implantar uma política de preventiva, visando como resultado maior o aprimoramento preventivo para a exclusão quase que total da manutenção corretiva, com a finalidade de criar uma satisfação do cliente e consequentemente, maior lucro para a empresa”, conta o sócio fundador e diretor geral da empresa, Julio Nascif.
A empresa também foi a primeira a usar um sistema de comunicação via rádio móvel, segundo Julio, “bem fraco, mas era o que existia na época”. Atualmente, a empresa está desenvolvendo um sistema de arquivamento totalmente digital, eliminando em quase 100% o uso de papel, o que representa uma inovação em seu ramo de atividade. Apesar de ser instaladora de elevadores, a empresa busca se especializar na prestação de serviços de assistência técnica, procurando a excelência no atendimento aos clientes e oferecendo também modernizações tecnológicas no mais alto padrão de qualidade. Hoje, a empresa funciona em dois endereços, ambos no bairro do Rocha, no Rio de Janeiro.
“Por não termos a intenção de instalar novos equipamentos, nos especializamos em assistência técnica, modernização e reformas, visando a redução de intervenções nos equipamentos, o que proporciona uma utilização sem interrupção para os clientes. Quanto menor a quantidade de intervenção, utilizando para isto, uma criteriosa manutenção preventiva, melhor para todos”, diz Julio. Além disso, a TB Rio tem todos os sócios na ativa diariamente na empresa, facilitando a aproximação entre eles, assim como dos clientes e todos os colaboradores. Por ter uma planta de trabalho aberta, a empresa mantém a interação com todas as áreas, facilitando assim que as diretrizes e conceitos sejam seguidos de forma criteriosa.
A empresa possui valores éticos rigorosos que são passados para os colaboradores. O corpo técnico é selecionado com o que existe de melhor no mercado. “Mantemos um treinamento constante para aprimoramento técnico e comportamental, e em virtude disso, podemos afirmar que temos o melhor corpo técnico do mercado em constante aprimoramento”, ressalta Julio. A empresa ainda conta com uma frota de 40 veículos exclusivos para atendimento das ocorrências, visando reduzir ao mínimo o tempo de restabelecimento da normalidade do equipamento.
“Buscamos, incessantemente, manter a satisfação de nossos clientes, focando sempre na manutenção preventiva com o objetivo de reduzir ao máximo as chamadas corretivas. Entendemos que, desta forma, o cliente terá apenas uma visita de preventiva mensal, aumentando a sua satisfação com a nossa empresa e consequentemente, o nosso lucro. Em nossa opinião, o melhor cenário na prestação de serviços em nosso ramo seria o cliente não precisar de manutenção corretiva”, explica Julio. Atualmente, estão na direção da empresa Julio Cesar Nascif (diretor geral), Marco Antonio Nascif (diretor comercial) e Juliana Nascif (diretora financeira).
Julio comenta sobre os planos e objetivos futuros da TB Rio. “Nossa empresa é líder no Rio de Janeiro, no segmento de assistência técnica, possuindo mais de 3 mil elevadores na carteira. Temos como objetivo principal o crescimento, visando em função da escala, melhorar a cada dia a satisfação do cliente com nosso atendimento. Temos uma política de crescimento através de aquisições e fusões, combinado com o implemento em captações, visando atingir a liderança nacional no nosso segmento, tanto em tamanho da carteira, quanto à seleção dos melhores profissionais do mercado, sempre com o objetivo da excelência no atendimento”, diz.
O diretor geral da TB Rio, Julio Nascif, entende que para manter e consolidar a liderança, é necessário manter as obrigações da empresa rigorosamente atualizadas, como por exemplo, registros no CREA, GEM, anotações de responsabilidades, seguros de responsabilidade civil e toda documentação inerente destas responsabilidades. “Somos uma das poucas empresas habilitadas a qualquer concorrência pública na esfera municipal, estadual e federal. Esta escada nos dá um diferencial grande no sentido de sempre buscarmos obsessivamente a satisfação total dos clientes”, finaliza Julio.
“Aos nossos clientes e parceiros, nos esforçaremos a cada dia para oferecer o melhor atendimento, visando garantir a satisfação plena com nossa parceria.Aos demais clientes, gostaríamos de ter uma chance para apresentarmos nossa empresa, nossas referências e se possível, trabalharmos juntos. Venha fazer parte desta parceria, que temos certeza, não se decepcionarão.” (Julio Nascif, sócio fundador e diretor geral da TB Rio Elevadores)
Passamos a conhecer a rápida evolução da tecnologia e as limitações de seu uso. Palavras que vêm à mente sob a bandeira da Quarta Revolução Industrial incluem big data, mineração de dados, aprendizado de máquina e Internet das Coisas. Entre elas, a tecnologia de aprendizado da máquina terá uma grande diferença, pois analisa informações e desempenha um papel de acordo com o dispositivo de automação existente, que insere uma determinada forma de trabalho ou modelo de negócios para executar automaticamente uma determinada tarefa. O que acontece se a máquina estudar? A evolução da tecnologia permite que as máquinas se comuniquem e funcionem com as coisas que estudaram. Vamos destacar o presente e o futuro focando nas mudanças no setor de elevadores, especialmente nos sistemas de gerenciamento inteligentes, como manutenção preventiva.
No caso da ThyssenKrupp Elevator, a sede na Alemanha está introduzindo ativamente tecnologias de ponta, como IoT, big data e inteligência artificial na manutenção de elevadores, bem como no desenvolvimento de produtos inovadores. A Thyssen também está trabalhando com a Microsoft para armazenar big data na plataforma da Microsoft e criar um sistema de manutenção de elevadores com aprendizado de falhas nos equipamentos. O sistema já foi aplicado a milhares de elevadores em todo o mundo, incluindo Alemanha e Estados Unidos, para compartilhar dados em tempo real. A Thyssen já tinha um serviço SMART que integrava a IoT. O serviço é conhecido como um sistema de manutenção que monitora elevadores em tempo real pela Internet e permite ações remotas em caso de falha. O sistema transmite os resultados da coleta de dados e da análise de algoritmos para o gestor em tempo real. Essa tecnologia ajudará na manutenção preventiva e na construção de elevadores mais seguros e convenientes.
A Schindler executa um programa chamado Schindler Ahead. A Schindler construiu a plataforma em nuvem usando o PRIDIX, software industrial para Internet desenvolvido pela GE. Ele coleta dados em tempo real e fornece previsões de demandas de tráfego para os gestores, centros de clientes e passageiros. Com base nisso, a empresa está se preparando para analisar e executar as informações adquiridas em campo através do sistema e fornecer serviço imediato através do mais avançado gateway de comunicação inteligente OTA (Over the air). Além disso, os recursos avançados de análise permitirão aos técnicos e clientes da Schindler compartilhar informações e resolver problemas antes que surjam problemas com elevadores.
A Otis Elevator (Otis) também está revelando as vantagens de uma empresa global de rede do ecossistema digital. A Otis está comprometida em aplicar dados dinâmicos, análises preditivas e aproveitar os benefícios da tecnologia digital para criar um ecossistema digital dinâmico e superar as limitações da tecnologia. A Otis fez uma parceria com a Microsoft para criar um sistema de análise de fluxo e gerenciamento de clientes para estabelecer as bases para um novo ambiente de serviço digital e para criar um portal abrangente que forneça acesso a um novo ambiente de nuvem aprimorado por meio de uma variedade de redes móveis em todo o mundo. Está aumentando a qualidade os serviços.
A Hyundai Elevator operava um sistema de monitoramento em tempo real chamado HRTS e um sistema de coleta de dados de despacho inteligente. No momento, a empresa lançou um serviço de manutenção de IA mais avançado. Esse sistema também coleta e analisa dados por meio de big data. Ele é apresentado como um futuro sistema de manutenção avançada de inteligência artificial que implementa o Before Service, que cria algoritmos usando a mineração de dados e encontra sintomas anormais, primeiro através do aprendizado do equipamento e toma precauções antes que ocorram falhas. Analisando mais a fundo o sistema, o conteúdo do serviço é mostrado abaixo. Os efeitos esperados incluem tempos de espera reduzidos para os clientes, maior eficiência operacional dos elevadores, maior vida útil dos elevadores, custos previstos de manutenção e segurança aprimorada.
Elevador autônomo
Como vimos, cada empresa está buscando o melhor serviço na era da Quarta Revolução Industrial. A vanguarda da quarta indústria será a Internet das Coisas (IoT). Na era da busca por informações, na era de receber serviços úteis das informações coletadas, é importante a tecnologia que pode ser convertida em acúmulo de dados e valor útil. A era das máquinas se comunica com máquinas e reportam aos gestores suas análises.
Espera-se que a tecnologia de manutenção da indústria de elevadores se concentre na manutenção preventiva no futuro. Os elevadores evoluirão para incorporar tecnologia que pode diagnosticar a si mesma e enviar problemas em tempo real, que podem ser resolvidos antes de acontecer. Acho que os elevadores darão um passo adiante em uma rede humana segura e conveniente.
Gostaria que o Brasil entrasse logo neste teatro da internet das coisas em elevadores, treinando os consultores de VN e os de Mod, para que possam neste primeiro momento de crescimento vender esta solução à grandes contas. E que as fabricantes brasileiras de quadro de comando deem uma sinalização ao mercado de mantenedoras, de que se pode ter uma tecnologia Tupiniquim com qualidade e preço competitivo para agregar vendas e segurança ao nosso parque de elevadores instalados com modernização e as fabricantes multinacionais trazendo a tecnologia para dentro de suas unidades no país, nos colocando no mapa da alta tecnologia mundial (dentro do possível, da tecnologia que o Brasil devolve à elas para implementar os sistemas de controle com energia elétrica e internet mais confiáveis – sem muita variação de tenção e queda da qualidade do fluxo de dados na internet).
Fonte: Site de fabricantes, textos especializados e livros técnicos.
Sobre o autor
Roberto Saggiomo começou a trabalhar com 14 anos na Telesp. Com 18 anos, foi para o Otis e hoje aos 45, ainda atua no mercado de elevadores. Especializado em marketing, com cursos na ESPM e FGV e sempre se atualizando em cursos, conhece a parte técnica e comercial. Já atuou também nas áreas de manutenção, modernização e vendas novas. Hoje é proprietário da Criart Prime Elevadores Ltda, que atua no segmento de modernizações na capital de São Paulo.
Qual a melhor rede social para atração de clientes para o seu negócio? O Whatsapp está mostrando bons números atualmente? Você está conseguindo atrair clientes pelo Facebook? Ou tudo isso já era e a bola da vez é o Instagram?
Cada rede social ou já teve ou está tendo o momento “queridinho do público”. Porém, com a evolução das mídias, dos formatos de conteúdo e o maior número de redes sociais disponíveis, a atenção das pessoas está sendo diluída em diversos meios digitais.
Muitos usuários e empresas tentam fazer parte de todas as redes sociais do momento e muitas vezes não conseguem tirar real proveito de uma sequer. Mas nunca, no mundo todo, as redes sociais foram tão utilizadas tanto em quantidade de usuários quanto em tempo de utilização diária. De acordo com a GLobalWebIndex, uma pessoa fica em média 143 minutos por dia conectada às redes sociais.
E se uma onda está boa e nós temos prancha e sabemos surfar, devemos aproveitá-la, pois o mar pode virar. Por isso, vamos falar neste artigo sobre qual a melhor rede social para construção de uma audiência engajada, qual rede é indicada para construir presença online e atrair clientes.
O alicerce:
Antes de falarmos sobre redes sociais, a mídia número 1 que sua empresa precisa estar (antes de qualquer outra), é o próprio site. No seu site você pode criar, divulgar e compartilhar conteúdos muito mais aprofundados e detalhados, postar diversos formatos de conteúdo como textos, vídeos, áudios, fotos, entre outros.
Então se você ainda não fez este dever de casa, procure criar, atualizar, renovar seu site o mais breve possível. Esta precisa ser sua base, a partir daqui você irá começar a trabalhar outras mídias. Até porque podemos considerar as redes sociais uma terra alugada. Você não tem controle sobre a plataforma. Amanhã ou depois, o Facebook pode ter o mesmo destino que o Orkut. O Whatsapp pode ter o mesmo destino que o MSN.
Já o seu site é uma terra sua, onde você tem total controle. A utilização das redes sociais deve objetivar a atração de pessoas para seu site.
O irmão mais novo do Google
O Google tem um irmão mais novo e é um irmão de peso. Ele é o Youtube! É o segundo maior mecanismo de busca, perdendo somente para o Google. São mais de 1,9 bilhão de usuários conectados todos os meses. Os mais diversos assuntos são abordados na plataforma, desde negócios até culinária.
Com certeza é um lugar que tem espaço para sua empresa. Com pouco mais de 3 anos de vida, meu canal no Youtube (procure por Darlan Evandro), já contabiliza quase 80 mil inscritos. E eu comecei já com essa quantidade de seguidores? Não! Comecei da mesma forma que todas as outras marcas, partindo do zero. É fácil? Não, mas é totalmente possível.
Quando sua marca começa a atrair pessoas interessadas no seu segmento, você começa a criar audiência, que é um dos maiores ativos que você pode ter na sua empresa. Sem contar que conteúdos em vídeo geram conexão e autoridade, pois é um formato praticamente “ao vivo” e é um formato que está crescendo cada vez mais.
Basta a você entender como utilizar o vídeo como estratégia de venda. Que tipo de conteúdo em vídeo poderia ser criado para atrair e engajar possíveis clientes?
Instagram
Pode-se dizer que o Instagram é a rede social do momento. Antes era conhecida somente pelos conteúdos visuais e de rápido consumo, ótima plataforma para produtores de conteúdo e influenciadores.
Mas houve uma mudança significativa na plataforma. Muitos usuários começaram a migrar do Facebook para o Instagram, pois o conteúdo lá ficou mais atraente. Quando digo atraente, é um conteúdo mais útil e mais fácil de ser consumido. Normalmente é uma foto com uma descrição relevante.
Houve grande aumento nos conteúdos em formato de Stories, pois é uma funcionalidade onde é possível compartilhar conteúdos mais informais, seja mostrando o dia a dia ou mostrando a empresa de uma forma mais natural.
Algo que vem sendo muito utilizado, principalmente pelos grandes players é a funcionalidade chamada “Closed Friends”, onde você consegue selecionar dentro da rede social, melhores amigos para receberem um conteúdo exclusivo seu. Algumas marcas chegaram a comercializar esta funcionalidade. Para que você pudesse fazer parte do “Closed Friends” de determinada marca e receber conteúdos exclusivos, você precisava pagar.
Pontos positivos desta rede social é a facilidade em criar e consumir conteúdo. Para consumir, basta abrir o aplicativo e procurar as marcas, empresas e empreendedores de seu interesse. Já olhando para o lado da criação, também é muito fácil. Não é necessário equipamentos de última geração, na verdade só é necessário o próprio smartphone.
A facilidade em fazer lives ou criar Stories tornou o Instagram extremamente útil independentemente do nível de investimento que uma empresa possua. Basta ter um conteúdo atrativo que esteja alinhado com seu funil de vendas para conseguir bons resultados.
Já o Whatsapp também vem sendo uma ferramenta incrível para comunicação, pois são diversas as facilidades como: custo praticamente zero, todo mundo utiliza, você pode se comunicar através de diversos tipos de conteúdo e a resposta é praticamente imediata.
O problema é que muitas pessoas utilizam de forma um tanto quanto agressiva, o que pode acabar se tornando spam e você ou sua empresa acaba se tornando aquele “vendedor chato”.
Mas qual é a melhor rede social para seu negócio?
Para quem está começando a construir sua marca no meio digital ou começando a criar a estratégia de atração de clientes, o ideal é escolher a rede social que você fique mais à vontade para criar ou então escolher pelo tipo de conteúdo que você tem possibilidades de criar.
Não adianta escolher o Youtube caso você não se sinta bem em criar vídeos, ou então nem tenha interesse em desenvolver esse lado. Caso você já conheça o Instagram e o usa com frequência, mas não gosta de gravar vídeos, pode optar por conteúdos em texto ou publicações com fotos. O importante é se sentir à vontade com a plataforma e mais à vontade ainda na hora de criar conteúdos atrativos para sua marca.
Inicialmente, minha sugestão é que foque em um canal. Crie conteúdos, busque aprender sobre os algoritmos desta determinada rede e conforme for conseguindo os primeiros resultados, continue com o trabalho e abra o leque participando de uma nova rede social.
A diversificação das suas fontes de tráfego é muito importante, quanto mais pontos de contato você tem com sua audiência, mais forte sua marca fica e mais fácil é para você se comunicar com ela.
A M&M Elevadores foi fundada em 1998, por Marcelo Braga, na Mooca, em São Paulo. Hoje, a empresa se encontra em sede própria no bairro da Aclimação (SP), em um prédio de 840 m² de área para assistência técnica e administração. A parte fabril da empresa está localizada em Guarulhos.
A empresa faz parte do G7 Elevadores – um grupo formado por brasileiros, que nos anos 80 iniciaram suas atividades prestando serviços de conservação e manutenção de elevadores residenciais e comerciais. A partir dos anos 2000, passou a atuar na área de modernização técnica e estética dos equipamentos, através das empresas M&M Elevadores e Golden Lift, que hoje são as empresas com maior percentual de equipamentos modernizados em suas carteiras de clientes.
Em 2012, a empresa adquiriu as novas instalações de sua sede, totalmente adequadas às novas tendências do mercado e localizada na área central da cidade de São Paulo, proporcionando agilidade nos atendimentos e visando maior alcance em distribuição a clientes e representantes. Ao longo destes 20 anos, a M&M Elevadores se solidificou e sentiu a necessidade, através de seus clientes e parceiros, de ter opções na fabricação e montagem de elevadores, escadas rolantes e plataformas de acessibilidade. Assim, em 2013, surgiu a empresa 7Lift Service Elevadores. Neste mesmo ano, ainda foi incorporado um galpão de armazenamento na cidade de Piedade, na região de Sorocaba – mais uma vez pensando em facilitar o atendimento a todas as regiões do estado.
Entre os serviços prestados pela M&M Elevadores estão: conservação e manutenção de elevadores, modernização técnica e estética de elevadores, fabricação própria de plataformas de acessibilidade e elevadores, biometria facial e consultoria e assessoria empresarial no ramo de elevadores. “Nossa empresa busca sempre inovar na prestação de serviços, tanto no mercado nacional, como no mercado internacional através de diversas parcerias. Temos um time com muitos anos de experiência no mercado nacional e um ótimo conhecimento do mercado de elevadores. Isso nos garante um atendimento diferenciado para os nossos clientes, levando mais segurança para as pessoas que utilizam os nossos serviços”, diz o CEO da empresa, Eng. Marcelo Braga.
Como destaque na empresa, Marcelo cita o índice de atendimento de chamadas menor que 0,60 (chamadas x mês x elevador), enquanto o mercado admite índices médios de 0,80. Segundo ele, o motivo para o índice abaixo do admitido do mercado está na estrutura da empresa e na forma de trabalhar: 6 setores de atendimento na área central da cidade de São Paulo; 3 setores de atendimento na Grande São Paulo; software de gerenciamento de chamadas; sistema de telefonia digital com todas as chamadas protocoladas através de ERP; sistema de internet 3G à disposição dos colaboradores; comunicação interna via whatsapp; frota de veículos moderna e equipada; almoxarifado móvel; plantão de atendimento 24h por dia e treinamento contínuo dos colaboradores.
A empresa tem como missão oferecer à sociedade as soluções mais seguras e eficientes no transporte vertical, com excelência, paixão pelas pessoas e pelo planeta. Entre os valores estão: conduta ética, busca da excelência, credibilidade, participação em projetos sociais, competência, cooperação e iniciativa. “Sucesso para a M&M Elevadores é receber uma mensagem do cliente dizendo estar muito satisfeito com a qualidade do serviço prestado ou que está indicando a nossa empresa para um amigo. Sucesso é o nosso colaborador vir nos agradecer por um curso recebido e dizer que tem orgulho de vestir a nossa camisa”, comenta Marcelo.
Sobre os planos e objetivos futuros da empresa, Marcelo conta que recentemente foi criado um plano de crescimento a longo prazo, que no presente está trazendo uma série de mudanças para a empresa, tais como: implantação de novo software de gerenciamento; desenvolvimento de novas linhas de produtos e serviços para o mercado de elevadores com marca própria; fortalecimento do time de vendas da empresa; treinamento dos funcionários (técnicos e administrativos); mudança da cultura empresarial e aumento da capacidade fabril. “Com essas mudanças, juntamente ao comprometimento de todos os nossos colaboradores, a M&M Elevadores (e os outros integrantes do G7 Elevadores) buscará ser a empresa mais competitiva do mercado”, finaliza Marcelo.
“Nossa motivação e empenho são pautados por três pilares essenciais: clientes, colaboradores e fornecedores; sendo que um não pode se manter sem o outro. Nosso desejo é ter a interação destes pilares a longo prazo, como já fazemos há mais de 30 anos. Afinal, somos uma empresa familiar que conseguiu um gerenciamento responsável e cresceu continuamente através disto. Desta maneira, criamos o melhor ambiente para todas as partes envolvidas.” (Marcelo Braga, CEO do G7 ELEVADORES)
Nos últimos 12 meses tenho encontrado uma grande variedade de problemas nas correntes e cabos de compensação de elevadores vistoriados. Acredito que não seja algo pontual, por isso comecei a pesquisar a bibliografia sobre esse importante dispositivo e percebi que a informação é escassa, quase que não existe, então preparei este artigo para auxiliar no conhecimento sobre esses componentes importantes aos elevadores.
A compensação de peso em elevadores é feita por meio do contrapeso e o uso de correntes (comum ou cadeia de elos) ou cabos (de aço) de compensação. Para que o conjunto de tração exerça o menor esforço possível (mecânico e elétrico), é necessário que no projeto, na fabricação e na instalação do elevador seja considerada a regra de que deve haver um equilíbrio entre as cargas (peso da cabina e o peso do contrapeso).
O primeiro passo para proporcionar essa condição de equilíbrio é calcular a carga no contrapeso de forma que ele pese o equivalente ao peso da cabina, somando-se a metade da sua capacidade de carga.
Exemplo de cálculo de massa de contrapeso:
Cálculo de massa em kg
Peso da cabina (PC)
1000
Capacidade de carga da cabina (CCC)
600
Contrapeso (CP) = PC+(CCC/2)
1300
A conferência do equilíbrio entre as massas (balanceamento estático) é feita após a conclusão da montagem ou modernização de elevadores, posicionando a cabina (com metade da sua carga) no mesmo nível do contrapeso e soltando-se o freio da máquina. Nessa situação, não deve haver deslocamento involuntário do elevador em qualquer um dos sentidos.
Sempre que ocorrer alteração do peso da cabina, por qualquer motivo (reforma estética, troca de operador de portas, entre outros) o balanceamento estático deve ser refeito para verificar a necessidade de correções.
Porém em elevadores de percurso mais alto (em geral, superior a 30 m) ou elevadores de carga que possuem cabos de tração mais pesados, esse peso provoca um desequilíbrio entre cabina e contrapeso quando a cabina está posicionada nos extremos do percurso.
Exemplo de cálculo de necessidade de instalação de dispositivo de compensação:
Cálculo de massa dos cabos em kg
Quantidade de cabos (Q)
4
Percurso do elevador entre extremos (M)
49
Peso de 1 metro de cabo de aço (D)
0,56
Peso dos cabos (P) = Q x M x D
109,76
Diâmetro do cabo em polegadas
Peso aproximado em kg/m
3/8″
0,315
1/2″
0,560
5/8″
0,880
Quando o resultado dos cálculos (P) for maior que 70 kg, deve ser instalado um dispositivo de compensação (correntes ou cabos de aço) conectado embaixo da cabina e embaixo do contrapeso para contrabalançar o peso dos cabos de tração. Em alguns casos a fixação é feita entre contrapeso e parede da caixa de corrida, não sendo conectada embaixo da cabina. Nos casos em que a velocidade nominal do elevador for maior que 3,5 m/s, devem ser utilizados cabos de compensação.
Ilustração da posição da compensação
Ocorre que essa instalação deve obedecer a critérios construtivos e a manutenção deve ser bem executada ao longo dos anos, de forma que a vida útil dos componentes seja a maior possível.
O revestimento e a corda das correntes têm função na diminuição de ruídos e no aumento da segurança nos casos em que haja o rompimento de elos, sendo que o revestimento auxilia também na conservação do conjunto. Os tipos usuais de compensação mais comuns são:
Cabo de compensaçãoCorrente em corda interna aos elos composta de fibra sintética ou naturalCorrente revestida
É comum vistoriar elevadores que possuem ou deveriam possuir dispositivos de compensação, porém a instalação não é verificada, ou apresentam problemas, tais como falhas de instalação e/ou manutenção e/ou conservação.
A instalação de cabos e correntes de compensação
É recomendado pela maioria dos fabricantes que haja dois pontos de fixação ou ancoragem das correntes de compensação, seja do lado do contrapeso, seja do lado da cabina. O segundo ponto de fixação pode ser similar ao primeiro, desde que haja um seio ou alça de segurança, sendo utilizado nos casos em que ocorra o tensionamento excessivo da mesma.
Ilustração dupla ancoragem
A seguir, um exemplo no qual houve o excesso de tensionamento e a ancoragem chegou a romper, porém a alça de segurança atuou evitando o desprendimento da corrente e sua queda sobre a cabina, o que poderia provocar um grave acidente.
Ancoragem rompida. Uso da alça de segurança
Nos casos de aplicação de correntes decompensação revestidas, é recomendada a instalação de guias no fundo do poço para garantir o alinhamento do conjunto.
Exemplos de guias de correntes
Manutenção de cabos e correntes de compensação
Diversos problemas podem ser identificados e corrigidos quando se trata de dispositivos de compensação, sendo que a manutenção preventiva ainda é a maior ferramenta. Em geral uma pequena intervenção, como regulagem de altura ou lubrificação apropriada, tem o efeito desejado e evita maiores transtornos ou necessidade de uma manutenção corretiva pesada.
As correntes de compensação podem apresentar problemas como oxidação, deformação, torção, rachaduras, desgaste ou corrosão de elos, danos no revestimento ou nas cordas, que fazem com que gerem ruídos e “trancos” durante a viagem do elevador. Nesses casos é necessária manutenção corretiva.
Exemplos de problemas em correntes
Nos casos em que há falta de manutenção dos rolos de guia das correntes no fundo do poço, eles chegam a travar e desgastam o revestimento da corrente, podendo até prender e provocar incidentes. Para isso a manutenção preventiva é necessária, com verificação mensal e lubrificação, quando necessária.
Rolo guia travado. Desgaste do revestimento
É necessário lembrar que deve haver uma distância mínima de segurança entre o dispositivo de compensação e o fundo do poço, evitando que o formato natural do seio da corrente de compensação deforme e provoque danos ao elevador ou até acidentes em casos extremos.
Exemplos de corrente raspando no poço
Há casos em que a lubrificação é necessária, porém é recomendada a limpeza prévia antes da aplicação do lubrificante e é recomendável que a corrente não esteja tensionada durante a lubrificação.
Exemplos de lubrificação
Já nos cabos de compensação, é necessário conferir o tensionamento individual de cada cabo de aço e coletivo (de acordo com a variação da altura da polia tensora do fundo do poço), assim como a instalação e funcionamento do contato elétrico de segurança e afrouxamento dos cabos instalado na polia tensora, itens geralmente verificados durante a manutenção preventiva.
Conclusão
As correntes e cabos de compensação são componentes tão utilizados quanto as corrediças de guias ou cabos de aço em um elevador, porém sua manutenção deve receber maior atenção, dada sua importância para a eficiência energética em elevadores. Especificar, adquirir e instalar corretamente faz parte do processo de fornecimento de elevadores. A manutenção preventiva é essencial e faz com que a vida útil dos componentes do elevador seja a maior possível.
Fazer a conferência do balanceamento estático entre cabina e contrapeso deve ser parte integrante do processo de modernização dos elevadores sempre que houver mudança nas características originais da cabina ou dispositivos de tração. Inspecionar periodicamente as correntes, cabos de compensação e seus componentes de fixação, guias e tensionamento deve ser parte integrante do plano de manutenção de elevadores e assim ser seguida pela empresa mantenedora dos elevadores.
A engenharia caminha de maneira a trazer as soluções para melhoria da performance e da segurança de máquinas e equipamentos de uso geral, e não seria diferente com os elevadores. Na manutenção preventiva de elevadores é feita a verificação periódica do funcionamento dos contatos elétricos e dispositivos eletromecânicos de segurança, para garantir o perfeito funcionamento aos usuários e mantenedores.
Ocorre, que devido ao grande número de elevadores instalados, de fabricantes e de mantenedoras atuantes no mercado de manutenção de elevadores, algumas informações precisam ser bem disseminadas entre os técnicos e bem passadas aos clientes, de forma que todos entendam as necessidades de melhorias nos elevadores.
É importante observar que os trincos de portas de pavimento mais comuns (cerca de 50% dos elevadores de portas de eixo vertical ou de puxar) aplicados nos elevadores instalados aqui no país, têm funcionamento e construção similar, conforme a ilustração da Figura 1 a seguir.
Figura 1: Funcionamento básico de trinco de porta de pavimento. Acionado pela rampa da cabina.
Esses trincos devem estar bem limpos, regulados e lubrificados, mas chega uma hora que devem ser trocados por novos, principalmente nos andares mais usados, devido ao desgaste natural das partes móveis, fadiga de material ou até mesmo interferência externa.
Como o trinco de porta funciona
Os trincos de portas de elevadores antigos (portas de eixo vertical ou de puxar) possuem no batente (marco) de porta um trinco com pelo menos 2 contatos elétricos (Sinal de Porta fechada + Sinal de Porta travada) e os antigos só dependem da porta do andar (gancho de porta) para sinal de Porta fechada, pois o sinal de Porta travada é feito por um conjunto eletromecânico interno, conforme ilustrado na Figura 2.
Figura 2: Ilustração do interior do trinco antigo. Composição de contatos e ponte de contatos.
Nesses trincos, caso uma palheta de contato encoste na outra por algum tipo de defeito ou interferência externa, o sinal de circuito fechado é enviado para o comando e o elevador fecha a porta de cabina e pode vir até a sair do andar.
É por esse e outros motivos que é obrigatório por lei a instalação de avisos nas portas de pavimento, conforme ilustrado na Figura 3 a seguir.
Figura 3: Exemplo de aviso a instalar nos pavimentos
Para a época em que foram projetados e instalados, esses trincos antigos eram considerados seguros, porém com o passar dos anos e evolução das normas, foram verificados problemas mecânicos e elétricos, caracterizados como possíveis falhas de material, de regulagem e funcionamento que levam à necessidade de atualização.
O problema
Nos casos extremos de falhas nesses trincos de portas de puxar, seria possível abrir a porta do pavimento sem o elevador estar parado no andar em que a cabina está parada, ou até mesmo o elevador partir com a porta do pavimento aberta.
Uma condição que exemplifica bem o risco é ilustrada na Figura 4, onde as lâminas dos contatos elétricos estão muito próximas (à menos de 0,5 milímetro) uma da outra. Nesse caso, a porta de cabina pode vir a fechar mesmo que a porta de andar ainda esteja aberta.
Figura 4: Contatos praticamente encostados um no outro. Risco de fecharem o circuito da porta.
Pode parecer exagero, mas acredite, os acidentes com elevadores mais comuns (1º lugar nas estatísticas) estão ligados às portas de pavimento. Nas vistorias e inspeções técnicas de elevadores, os testes de trincos são obrigatórios devido à importância de seu funcionamento e envolvimento direto na segurança ativa.
É comum encontrar os conhecidos “trincos jumpeados”, mas não podemos aceitar essa condição como normal, visto que o elevador pode se mover com a porta do pavimento ainda aberta ou destravada nesses casos devido às irregularidades nos trincos ou em seus circuitos.
Como melhorar a segurança
Devido aos problemas identificados, foram projetados trincos mais modernos, eficazes e seguros, que eliminam o risco dos contatos elétricos se encostarem uns nos outros e provocarem falhas na segurança do elevador, pois com a troca, o fechamento do circuito passará a depender plenamente do gancho de porta de pavimento nos dois sinais. Esses trincos são ilustrados na Figura 5.
Figura 5: Exemplos de trincos eletromecânicos mais seguros
Devido à possibilidade de falhas e necessidade de atualização, é recomendável a troca dos trincos antigos por novos de modelo atual. Os trincos de modelo novo são trincos que possuem tecnologia mais segura e atualizada do que os trincos antigos, originalmente instalados.
Conclusão
Resumindo, a prevenção é a melhor maneira de se evitar transtornos, incidentes, acidentes e paralisações de longa duração em elevadores, além de evitar gastos desnecessários com reparos em trincos de portas de pavimento que podem vir a apresentar problemas em pouco tempo depois da execução dos serviços.
Atividades como inspecionar, conservar e manter corretamente os elevadores de uma edificação requerem constante atualização tecnológica. Oferecer opções mais eficazes e seguras faz parte do dia a dia de quem trabalha com manutenção preventiva de elevadores.
A manutenção preventiva é essencial e faz com que a vida útil dos componentes do elevador seja a maior possível, tornando-o também mais seguro para usuários e mantenedores. Inspecionar periodicamente as portas de pavimento e seus componentes deve ser parte integrante do plano de manutenção de elevadores e assim ser seguida pela empresa mantenedora dos elevadores.
Desenvolvida para operar em diversos equipamentos, como tratores, colheitadeiras, pulverizadores, rolos compactadores, pás carregadeiras e outros veículos fora de estrada que funcionam de forma autônoma, a direção e-steering, da Danfoss, garante a redução de fadiga dos operadores e, consequentemente, aumenta os ganhos de produtividade.
Composto por uma direção e um bloco eletrohidráulico, a e-steering pode exercer diversas funções, como piloto automático e fast steering, que possibilita aumentar o volume de óleo enviado aos cilindros de direção e permite que o operador consiga esterçar o equipamento com mais rapidez, reduzindo o número de voltas feitas pelo volante. Os fabricantes conseguem deixar este parâmetro pré-programado no sistema, facilitando o dia a dia dos operadores.
A direção e-steering da Danfoss também comporta as funções multi-axis, que permite a opção de controle de todas as rodas e contribui para o aperfeiçoamento das manobras, e flex-steer, que permite operar o equipamento por meio de joysticks, volantes elétricos, entre outros dispositivos adequados. Um dos principais componentes desta solução é o atuador PVE, que pode operar de forma analógica ou por rede CAN, pela qual é possível desfrutar de todas as vantagens das funções oferecidas.
Com estes recursos, a direção viabiliza um sistema mais seguro e moderno. Em certos sistemas, é possível obter reduções de ruído na cabine durante a operação, garantindo conforto durante as atividades realizadas nos equipamentos.
A direção eletrohidráulica e-steering da Danfoss opera em conformidade com importantes certificações de segurança, como a AgPld e a SIL2. Com a solução, estes fabricantes também podem reduzir a complexidade no desenvolvimento do sistema de direção e os custos inerentes a estes processos.
A Danfoss desenvolve tecnologias avançadas que nos permitem construir um amanhã melhor, mais inteligente e mais eficiente. Nas cidades em crescimento, asseguramos o fornecimento de alimentos frescos e o melhor conforto em nossas casas e escritórios, atendendo à necessidade de infraestrutura eficiente em energia, sistemas conectados e energia renovável integrada. Nossas soluções são usadas em áreas como refrigeração, ar condicionado, aquecimento, controle de motores e máquinas móbil. Nossa engenharia inovadora remonta a 1933 e hoje a Danfoss ocupa posições líderes no mercado, empregando mais de 28 mil e atendendo clientes em mais de 100 países. Somos uma empresa privada controlada pela família fundadora. Leia mais sobre nós em www.danfoss.com.br.
A arquitetura e a engenharia dos computadores foram exploradas ao máximo com a chegada dos elevadores inteligentes. Com a inteligência artificial começando a entregar evoluções nunca antes pensada, permite-se que o grau de automação e informatização dos elevadores alcance níveis bem próximos do limite que a nova tecnologia possa oferecer. Detecção de falhas, sofisticados sistemas de comunicação e segurança oferecem aos usuários o melhor serviço possível, e sua versatilidade faz com que sejam capazes de incorporar os avanços que venham a surgir no futuro.
Apesar da chegada dos elevadores inteligentes, uma solução inovadora abraça também elevadores que ainda não passaram por processo de modernização e nem mesmo contam com comandos computadorizados sofisticados. Este é mais um benefício que o implemento de novas tecnologias pode trazer para sistemas que já estão ultrapassados, e em razão dos altos custos que uma modernização possa apresentar, isto não vem a ser empecilho para que a monitoração e acompanhamento do desenvolvimento das operações possam ser conhecidas.
Muitas vezes, o acompanhamento e monitoração leva o proprietário a avaliar a possibilidade de uma reforma completa no sistema, uma vez que um elevador modernizado traz para todo o conjunto predial não somente valorização imobiliária, mas também diversos outros parâmetros positivos que vão desde um implemento considerável na segurança, economia de energia e até mesmo adequação à exigências ambientais.
O técnico virtual nada mais é que um sistema que trabalha ininterruptamente, 24 horas por dia, domingos, feriados e que não vai te cobrar horas extras pelo excedente. Não vai também entrar na justiça contra você nem exigir reparações indevidas. Mas brincadeiras a parte, o Técnico Virtual é um sistema que uma vez instalado no seu elevador vai proporcionar monitoramento, alertas, relatórios, vai te dar insights (dicas), além de operar com comunicação automática em tempo real via Whatsapp.
O mais interessante nesta nova tecnologia é que ele pode resolver problemas, se você autorizar via SMS, Telegram ou e-mail. O técnico virtual pode ser instalado em qualquer elevador, até mesmo os modernos que utilizam comandos computadorizados.
COMO FUNCIONA
INTERNET DAS COISAS
Foto: Pixabay
Uma das tecnologias que mais impactou a humanidade e com certeza será foco, e já está sendo (China x USA) de muitas interações para o bem ou para o mal foi a chegada da internet em nosso presente e magnifico século, abrindo um novo campo para que o desenvolvimento de tecnologias nunca antes imaginadas pudessem ser incorporadas ao nosso cotidiano. Além de criar uma rede de comunicação mundial entre bilhões de humanos, a possibilidade de passar a ter máquinas e equipamentos operando remotamente saiu do campo de domínio das grandes corporações e grandes empresas, aportando até mesmo em lares e domicílios minimamente antenados e conectados com a nova realidade tecnológica.
A Internet das Coisas (ou IoT, do inglês Internet of Things) representa a chegada da internet aos objetos comuns, desde eletrodomésticos a equipamentos variados destinados a diversas aplicações. A IoT proporciona que dados gerados por equipamentos de transporte vertical possam ser capturados em tempo real independente da tecnologia, desde que estejam devidamente instalados.
No caso dos elevadores, a IoT permite que sejam capturados dados em tempo real dos equipamentos instalados. Essas informações capturadas são enviadas para a nuvem (cloud computing) e analisadas por um complexo sistema de algoritmos. Estes dados depois de serem enviados podem ser avaliados e, desta forma, tornar possível a identificação destas falhas e variações no sistema com antecedência.
Mudanças que ocorreram com a evidência do Covid-19
O subtítulo parece não ter nada a ver com o tema apresentado, mas com a ocorrência da pandemia, houve uma mudança de estratégias no segmento da tecnologia, que trouxe mais usabilidade para setores que antes cresciam de forma ainda não muito acelerada. Houve um crescimento acentuado dos serviços on-line, tento para vendas de e-commerce, quanto para cursos on-line, reuniões e outros eventos.
O exemplo mais marcante foi a explosão do trabalho em casa (home office) e videoconferências. Tecnicamente, ambas atividades já estavam aí há anos, mas foi preciso haver um evento impactante (COVID 19, onde 43% das empresas no Brasil adotaram o trabalho remoto segundo o Valor Econômico) para que as pessoas começassem a mudar o paradigma de que trabalho pode ser feito à distância e perceberam que esta forma de trabalho pode ser mais produtiva e barata. A proibição de aglomerações empurrou os eventos virtuais para um novo patamar. Poderíamos chamar isto de mudança de paradigma.
Agora, entrando no mundo dos elevadores, podemos dizer que o paradigma atual está em ter técnicos de manutenção (ser humano) para fazer todas as tarefas tais como manutenção corretiva, preventiva, diagnóstico de problemas, relatórios, resolução de problemas e etc. E se alguém te dissesse que é possível fazer boa parte destas tarefas com um Técnico Virtual com mais segurança e eficiência que um ser humano?
Sim, é possível, e está mais próximo do que você imagina. Assim como temos pilotos automáticos, carros autônomos, robôs e drones, também se pode contar com técnicos virtuais de manutenção. Mas como? Basicamente, conectando os elevadores e ensinando o técnico virtual a trabalhar, assim como se faz com o ser humano – logicamente guardando suas devidas diferenças.
O processo de contratação do Técnico Virtual é bem simples:
1- Conectar o dispositivo (elevador) à nuvem por meio de um Gateway (uma espécie de concentrador que captura, armazena, recebe e envia as informações);
2- Na nuvem é aplicado uma série de técnicas (Aprendizado de máquina, Inteligência Artificial, Análises Preditivas) com o objetivo de que se possa ensinar ao técnico virtual a trabalhar;
3- Se gera uma automação no processo de decisão, onde antes somente um ser humano era capaz de diagnosticar, alertar, emitir relatórios e resolver problemas, agora pode ser feito pelo técnico virtual.
Empresas conservadoras de elevadores já estão utilizando o sistema no Brasil, e o impacto para as empresas de manutenção de elevadores tem sido bem positivo e representativo. Na América Latina, empresas da Colômbia já seguem também utilizando o sistema. Transcrevemos abaixo o depoimento de um empresário que contratou os serviços do Técnico Virtual.
Leia o depoimento fornecido por Rafael Martinez, CEO e fundador da PH Holdings, com sede em Bogotá, Colômbia.
“A PH Holdings conseguiu crescimento exponencial nos últimos2 anos, entrando em novos mercados com facilidade e com aceitação imediata de todos os setores da indústria, prédios residenciais, comerciais, hospitais, clínicas e educativos, entre outros. A operação com tecnologias de ponta permitiu nos posicionarmos em pouco tempo entre os líderes em número de elevadores da Colômbia. A partir do uso do técnico virtual, as falhas reduziram 30% e os elevadores por técnico aumentaram 10%, melhorando a produtividade ao mesmo tempo que melhorando o nível de serviço. Na pesquisa de satisfação mais recente sobre nossos serviços alcançamos níveis históricos de 4,5 de 5,0 e a taxa de perda de clientes se aproxima a 0% depois dos investimentos em tecnologia”, relata.
Conclusão
A Internet das Coisas já é uma realidade no setor do transporte vertical. As soluções da Musca para elevadores geram uma economia de até 100% no custo de manutenção/chamados, além da redução em até 99% do tempo de resolução dos chamados. Toda esta tecnologia ainda disponibiliza informação em tempo real dos elevadores e aumento da eficiência em deslocamentos, garantindo maior segurança para as empresas com alertas em tempo real.
A Internet das Coisas tem avançado cada vez mais mundialmente e essa realidade também tem se tornado presente no Brasil. O setor de elevadores precisa acompanhar as novas tecnologias, como a IoT, pois estas, em breve, se tornarão indispensáveis para a permanência das empresas no mercado.
Sobre os autores
Mario Santos é CEO & Fundador da Musca. Formado em Comércio Exterior (IES Los Viveros – Espanha), MBA em Gestão de Negócios Internacionais (ISBM – Índia), Novas Tecnologias (Harvard) e PÓS em Big Data (USP). Grande experiência em gestão em segmentos como mineração e TI.
Wellington Nascimento é sócio fundador e diretor HW da Musca, especialista em sistemas para elevadores.
Estevan Castro é sócio fundador e diretor de desenvolvimento de SW, especialista em Cloud Computing.
A Interlift, feira comercial líder no setor de elevadores, será realizada em nova data: de 26 a 29 de abril de 2022. O impacto da pandemia do novo coronavírus na economia global foi enorme, e a indústria de eventos foi uma das mais afetadas. As feiras são baseadas em contatos, encontros e trocas pessoais, por isso, hoje estão restritas pelas medidas de controle da pandemia.
Há sinais e relatos crescentes em todo o mundo sobre a contenção bem-sucedida da pandemia, assim como cresce a otimização da higiene para eventos. No entanto, está claro que ainda haverá requisitos para o controle de infecção nos eventos que ocorrerem em outubro de 2021, além das restrições de viagens.
Foto: Divulgação (interlift.de)
Henning e Thilo Könicke, os dois diretores da AFAG, também assumem esse fato. “Nossa prioridade é o sucesso de nossos clientes. Para uma feira internacional líder como a Interlift, é essencial que os tomadores de decisão de todo o mundo possam viajar para Augsburg.” Uma vez que não é possível prever a viabilidade da feira em outubro, a VFA-Interlift e a AFAG decidiram ir ao encontro dos desejos de muitos expositores e adiar a feira por alguns meses.
A Interlift acontecerá de terça-feira, 26 de abril, à sexta-feira, 29 de abril de 2022. As condições sanitárias gerais devem ter melhorado consideravelmente até então, permitindo que o evento seja realizado com sucesso e segurança para expositores e visitantes.
A Interlift voltará às suas datas habituais de outubro somente em 2023.