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Sistema de Resgate Automático Angel reduz custos com chamadas e garante segurança aos passageiros

É notório que o maior volume de queixas que o modernizador recebe está relacionado ao número de chamados que um elevador gera. Geralmente, são casos de pane elétrica ou queda de energia em que o passageiro fica preso no elevador ou, ainda, falhas de alguns comandos.

Como os únicos que podem retirar esses passageiros são o corpo de bombeiros ou os técnicos das modernizadoras, na maior parte das vezes, os profissionais da modernizadora que são acionados para tirá-los do elevador parado.

Se a modernizadora colocar na ponta do lápis, a conta não fecha. Cada vez que é acionada para tirar os passageiros do elevador, a empresa de modernização tem custos com deslocamento, combustível e diária do técnico que foi alocado para resolver o problema. Dessa forma, quanto maior o número de chamados, maior o custo gerado, o que pode, inclusive, ultrapassar o valor do acordo feito com o condomínio, gerando prejuízos financeiros.

Do outro lado, temos o síndico do condomínio, responsável por garantir a segurança e o bem-estar dos moradores. Na hora de escolher os comandos para elevadores, infelizmente, muitos síndicos optam por produtos mais baratos. O resultado? O usuário está passível a passar por uma situação desconfortável durante a utilização.

Outro cenário são as frequentes oscilações na rede elétrica e as inesperadas quedas de energia, resultando em pessoas presas no elevador. Dependendo da distância entre o técnico e/ou a empresa de manutenção em relação ao edifício, o tempo para o resgate dos passageiros pode ser bem longo.

Anjo da guarda pronto ao resgate

Esse cenário pode mudar com um anjo da guarda em forma de tecnologia. Para automatizar o resgate de passageiros com total conforto e segurança – e sem precisar da presença de um técnico no local – a Schmersal desenvolveu o Sistema de Resgate Automático para Elevadores Angel.

O Angel pode ser instalado durante a modernização de elevadores, garantindo segurança e conforto nos próximos resgates. “O Angel é acionado automaticamente, conduzindo os passageiros que estiverem no elevador para o andar mais próximo ou ao andar que estiver configurado. Sem pânico, sem medo, sem trancos ou solavancos”, explica Karla Parra, coordenadora de produtos para elevadores da Schmersal.

Resgate com tecnologia de ponta

O Sistema de Resgate Automático para Elevadores Angel tem bateria estática Uninterruptible Power Supply (UPS), que é atualmente a tecnologia mais moderna utilizada em sistemas que exigem garantia do funcionamento com confiabilidade.

Com a solução da Schmersal, o elevador entra em modo de resgate assim que a energia acaba e garante a saída dos usuários com segurança. Também é possível programar o resgate automático para conduzir os passageiros até o pavimento principal.

“No momento que há a queda de energia, o comando é alimentado por um nobreak e a função resgate é ativada. Uma mensagem de áudio na cabine informa que o elevador será resgatado”, explica Karla. Todo circuito de segurança continua sendo monitorado pelo próprio comando, pois o nobreak tem a função de alimentá-lo na falta de energia. O nobreak é recarregado em apenas 10 horas.

O Angel faz até três resgates seguidos, sem a necessidade da recarga dos nobreaks, o que é muito útil em quedas consecutivas de energia. “Por exemplo: caiu a energia e o elevador foi resgatado. A energia retornou e depois de 20 minutos caiu novamente. Nesse momento, o Angel ainda está apto a realizar um novo resgate. Em geral, nestes casos, os outros modelos de mercado precisam de uma recarga de até 12 horas para efetuar novos resgates”, explica a coordenadora da Schmersal.

Outra característica do Angel é a precisão no nivelamento de andar, proporcionando segurança no desembarque dos usuários. Além disso, a bateria é integrada ao quadro de comando, o que facilita a instalação. Todo o conjunto é instalado na base do comando, o que proporciona o melhor aproveitamento do espaço da casa de máquinas. 

Com potência de até 20 HP, o Angel é indicado para as mais variadas aplicações de elevadores. A solução também conta com o parâmetro inteligente do inversor de frequência da Schmersal, ou seja, todas as funções de segurança do Comando Confiance 222 são mantidas durante a operação de resgate.

Conheça mais detalhes do anjo da guarda dos elevadores

A Schmersal promove um webinar gratuito sobre o Angel em 5 de maio, às 19h, para apresentar mais detalhes da solução. Karla Parra, coordenadora de produtos para elevadores, abordará os diferenciais, as vantagens e demais características do sistema de resgate automático. Os interessados em assistir a iniciativa devem se cadastrar no site https://conteudo.schmersal.com.br/webinars-elevadores.

Modernize seu elevador com quem entende do assunto

Fundado em 1945 na Alemanha, o Grupo Schmersal nasceu produzindo componentes para elevadores e está no Brasil desde 1967. Atualmente, está presente em mais de 80 países e atende a mais de sete mil clientes em todo o mundo.

A Schmersal é líder mundial em produtos e soluções para segurança em máquinas e equipamentos, o que inclui amplo portfólio para elevadores. Isso se traduz em inovação, qualidade e a relação cada vez mais próxima com cada cliente.

Reconhecida e premiada por sua excelência em qualidade e atendimento pelos principais fabricantes de elevadores do mundo, a Schmersal tem mais de 40 mil comandos instalados. No Brasil, nove em cada 10 elevadores têm, pelo menos, um componente Schmersal.

Com o portfólio mais completo e a facilidade para repor peças, a Schmersal oferece os melhores custo-benefício e prazo de entrega do mercado. Conheça mais sobre o nosso portfólio para elevadores no site https://www.schmersal.com.br/elevadores/.

Acompanhe também nossas novidades no Facebook (https://www.facebook.com/SchmersalBrasil) e no YouTube (https://www.youtube.com/user/schmersalbrasil). 

A lubrificação em elevadores

Por Eng. Rodrigo Antonio da Silva

Há três décadas trabalhando com máquinas mecânicas, acabamos juntando um pouco de conhecimento e percebendo que, quanto mais trabalhamos na área, mais percebemos que atualizar-se é uma necessidade constante. Observando os elevadores visitados, inspecionados e/ou acompanhados periodicamente, tenho verificado que sempre há oportunidades de melhorias e às vezes passam despercebidas pelos técnicos na linha de frente da manutenção de elevadores, seja qual for a área de atuação ou etapa dessa manutenção.

Para a lubrificação de máquinas de tração de elevadores, as sem engrenagem ou Gearless facilitam a vida da manutenção, no que diz respeito à lubrificação no espaço da maquinaria (com ou sem casa de máquinas), ficando atenção maior nas manutenções preventivas e uma lição de casa para a preditiva, programando as trocas de rolamentos, por exemplo.

Tenho observado que a grande melhoria a ser empregada é o controle de periodicidade de troca de óleo de máquinas de tração com engrenagem e a transparência com o cliente no que diz respeito à troca. A comparação com a troca de óleo em um carro, por exemplo, pode ser usada para esclarecimento. Já sobre a lubrificação dos demais componentes de um elevador, há poucas atualizações.

Para as guias de elevadores, os lubrificadores automáticos são uma grande oportunidade de melhorar a performance da lubrificação e melhoria de produtividade do técnico. Nos elevadores de tração por cintas ou correias, o óleo a ser aplicado nas guias é diferente do óleo aplicado nos elevadores convencionais, fique ligado.

Os demais pontos de lubrificação, como buchas, gaxetas, roldanas, êmbolos, rolamentos, mancais, graxeiras, etc., também precisam passar por uma reciclagem no campo, pois passam despercebido na preventiva, em muitos casos. Ocorre, que algumas informações precisam ser bem disseminadas e conceitos revistos entre os técnicos, devendo ser bem passadas aos clientes, de forma que todos entendam as necessidades de melhorias de lubrificação nos elevadores. O conhecimento sobre lubrificantes, sua aplicação e pontos de lubrificação é um deles.

Por que usamos lubrificantes

Usamos lubrificantes para diminuir o atrito entre as peças, simples assim. Encontramos o atrito em qualquer tipo de movimento entre sólidos, líquidos ou gases. Trataremos nesse artigo o atrito entre sólidos. Para diminuir o atrito e o desgaste provenientes do contato entre as superfícies, temos condições de aplicar um lubrificante (sólido, líquido ou pastoso em elevadores) a fim de manter as superfícies “separadas”. Com isso, o desgaste prematuro é evitado.

Funções dos Lubrificantes

A lubrificação tem a função de evitar uma série de problemas nas máquinas e demais sistemas mecânicos. Entre as principais funções dos lubrificantes nos elevadores, temos as seguintes:

  • Evitar a perda de energia e diminuir o desgaste, reduzindo o contato entre as superfícies.
  • Controlar a temperatura, dissipando o calor gerado pelo contato das superfícies, principalmente em altas velocidades, como em motores e redutoras.
  • Controle da corrosão, melhorando a conservação.
  • Amortecimento de choques (como nos amortecedores hidráulicos).
  • Impedimento da saída de lubrificantes e a entrada de partículas estranhas (função das graxas) no sistema.

E a tal oleosidade, o que é?

A oleosidade é a propriedade dos lubrificantes que une a adesividade (formação de película lubrificante que se espalha de maneira uniforme entre as superfícies) e a coesividade (evita rompimento da película lubrificante) de um lubrificante.

Lubrificantes mais utilizados em elevadores

Os lubrificantes líquidos (minerais ou sintéticos) são os mais empregados na lubrificação de elevadores, sendo que os óleos sintéticos têm maior duração, são mais estáveis e tem maior custo, devido à sua maior duração podem compensar a mão de obra.

Os lubrificantes pastosos, as graxas, são empregados onde os lubrificantes líquidos não executam suas funções de maneira satisfatória, geralmente empregadas em sistemas com baixa velocidade e onde se quer evitar a entrada de contaminação externa, como buchas, rolamentos e mancais vedados, ou até locais de difícil acesso onde a alimentação com óleo não é feita continuamente ou alta frequência.

Os lubrificantes sólidos são usados, geralmente, como aditivos de lubrificantes líquidos ou pastosos. A grafite, o talco, a mica etc., são os mais empregados em bobinas de freios magnéticos e rampas magnéticas, por exemplo, pois apresentam grande resistência a temperaturas mais altas de trabalho.

A escolha do lubrificante


Não se engane, não é tarefa fácil escolher um lubrificante, nos testes de aplicação devem ser levadas em consideração sua densidade, viscosidade, diluição, cor, consistência, ponto de gota, formação de espuma, etc. Por isso, antes de trocar de fabricante ou de fornecedor do lubrificante, verifique a especificação de lubrificação indicada pelo fabricante do componente.

Métodos e pontos de lubrificação

A lubrificação manual é feita por meio de almotolias e não é muito eficiente, pois, não produz uma camada homogênea de lubrificante. Como exemplo, temos a lubrificação manual das guias e roldanas de trincos dos elevadores.

Copo com agulha ou vareta

Esse dispositivo possui uma agulha que passa por um orifício e cuja ponta repousa sobre o eixo. Quando o eixo gira, imprime um movimento alternativo à agulha, liberando o fluxo de lubrificante, que continua fluindo enquanto dura movimento do eixo.

Lubrificação à graxa

Quando se faz a aplicação por COPOS STAUFFER, impõe-se o uso de graxa do tipo untuoso. Os copos devem ser enchidos de modo a se evitar a formação de bolhas de ar.

No caso de lubrificação por meio de PISTOLA, deve-se previamente limpar o pino graxeiro.

Anel, colar ou correntes de lubrificação

São empregados principalmente na lubrificação de eixos.

Lubrificação por enchimento São empregados, principalmente em correntes submersas, conjunto coroa e sem fim e rolamentos, no qual os componentes do sistema permanecem dentro do lubrificante.

Contaminação do lubrificante

A presença de contaminantes, tais como água, impurezas no lubrificante, tais como poeira, areia, fiapos etc., e até outros lubrificantes diferentes do especificado para o equipamento poderá causar danos irreversíveis às máquinas e equipamentos. Além da deterioração do lubrificante, poderá ocorrer obstrução dos dutos de lubrificação.

Monitoramento das condições do lubrificante

Com a observação periódica do lubrificante é possível identificar e monitorar o desgaste do equipamento. A periodicidade de troca, a possível contaminação, mudança de coloração e a presença de partículas provenientes de desgaste nos dá informações suficientes para prestar um bom serviço de manutenção.

Manter o controle de lubrificantes e a periodicidade de sua troca são atividades vitais para que o equipamento se mantenha em boas condições operacionais. Aplicar etiquetas de periodicidade (parecidas com aquelas colocamos nos vidros do nosso carro) pode ser uma solução simples e eficaz para melhorar a saúde do equipamento e melhorar o controle de manutenção lá na ponta, com o técnico.

Conclusão

A lubrificação em elevadores pode parecer tarefa simples, mas a falta de atenção às características básicas dos lubrificantes e até mesmo a falta de controle da periodicidade de aplicação ou troca podem provocar sérios problemas ao cliente e até a empresa mantenedora, se provocar danos por desgaste prematuro. Temos ótimos fornecedores de componentes e de lubrificantes no mercado brasileiro. No caso de dúvidas, vale a pena envolvê-los para procurar soluções para problemas de lubrificação encontrados no campo.

Atender às especificações, adquirir, aplicar e monitorar corretamente são ações que fazem parte do processo de manutenção dos elevadores. A manutenção preventiva é essencial e faz com que a vida útil dos componentes do elevador seja a maior possível. Aplicar a manutenção preditiva tende a trazer maiores benefícios ao cliente e ao fornecedor de manutenção.

A RA Consultoria em Elevadores se coloca à disposição paravisitas técnicas, nas quais é possível identificar falhas de serviços. Conte conosco.

Acesse nossas redes sociais, site e Blog e descubra mais um pouco sobre elevadores e nossos serviços.

Sobre o autor

Engº Rodrigo Antonio da Silva

REG. CREA-SP: 5060243204

https://consultoriaelevadores.com.br/

Lion Elevadores se destaca pela qualidade do serviço e atendimento aos clientes em Belo Horizonte

Fundada em 2017 por Ronaldo Soares e Cíntia Sales, no bairro São João Batista, em Belo Horizonte (MG), a Lion Elevadores presta os serviços de manutenção preventiva, corretiva e modernização de elevadores. Atualmente, a empresa encontra-se localizada no bairro Ouro Preto, na região da Pampulha, também em Belo Horizonte.

A Lion Elevadores tem como missão atender com excelência as demandas dos clientes, através do desenvolvimento e oferta de produtos e serviços que contribuem para a melhoria da qualidade das empresas. Entre os valores da empresa estão a ética, respeito, comprometimento, trabalho em equipe, melhoria contínua e a satisfação do cliente.

Ronaldo Soares e sua esposa, Cíntia Sales, fundadores da Lion Elevadores

“Desde criança, sempre observando meu pai, que atua há mais de 30 anos no setor, peguei amor à profissão. Sempre me interessei sobre como é uma casa de máquinas, o que tracionava o elevador e qual era a lógica de funcionamento. Porém, meu pai nunca quis que eu entrasse para a área, devido ao perigo da profissão. Assim, comecei a atuar na área administrativa, porém aquele amor pela área da manutenção e conservação sempre esteve em meu coração. Até que um dia, tive a oportunidade de entrar nesta área e exercer a função, somando hoje, 11 anos de atuação. Após um tempo, analisando as oportunidades de prestar um bom serviço e contando com o apoio de alguns síndicos para trabalhar por conta própria, e claro, com o apoio da minha esposa e sócia, Cíntia Sales, ganhei forças e fundamos a Lion Elevadores, que em 2021 completa quatro anos no mercado. Assim, pude ver o quanto é bom trabalhar com o que amamos, além de poder mostrar o meu trabalho para o mercado do transporte vertical”, relata o fundador e sócio da empresa, Ronaldo Soares.

A empresa se destaca pela sua transparência, dedicação e valores, além de ter como prioridade sempre ouvir o cliente, para entender o problema e solucionar conforme o manual do equipamento. “Para nós, sucesso significa atender com excelência todos os nossos clientes, para assim nos tornarmos, cada vez mais, referência em nosso setor de atuação, alcançar outros estados do Brasil e ter uma equipe bem liderada e capacitada, crescendo junto com a empresa”, diz Ronaldo.

Ronaldo ainda comenta sobre os planos e objetivos futuros da empresa. “Pretendemos nos consolidar cada vez mais em Minas Gerias, para que a curto prazo, possamos atuar em outros estados, como por exemplo, São Paulo, pois é um dos meus sonhos atender um dos maiores estados do país”, finaliza.

“Nós, da Lion Elevadores, iremos trabalhar cada dia mais para sermos melhores que antes, buscando sempre ouvir nossos colaboradores, parceiros e clientes, com feedbacks de melhoria. Desejamos ser, cada vez mais, referência no setor do transporte vertical, tratando nossos clientes, colaboradores e parceiros com respeito, pois uma empresa só cresce se trabalharmos e crescermos juntos. Então, podem contar com a Lion Elevadores no seu condomínio. Por isso, usamos o slogan: Sua segurança é nossa prioridade.”

(Ronaldo Soares, fundador e sócio da Lion Elevadores)

Relacionamento e comunicação também trazem segurança?

Por Eng.º Marcelo Nascimento
Consultor Especialista em Transporte Vertical de Passageiros

É uma máxima de nosso segmento: segurança em primeiro lugar! E para todos, passageiros e os profissionais que atuam com instalação e manutenção, inclusive. Considerando que essa máxima tem como foco central a operação e os dispositivos de segurança dos equipamentos, o que é obvio, e inegociável, devem estar ao nível máximo sempre, vamos nos permitir refletir sobre outros elementos que podem influenciar na segurança?

Pensamos que, para essa reflexão, é relevante revisar como nossas ações do dia a dia estão alinhadas com nossa crença maior, com o nosso propósito. Qual seria ele? Os equipamentos? Ou prover o acesso, pelos serviços de instalação, manutenção e assistência técnica, reforma e modernização? Então, é servir?

Se considerarmos que nosso propósito é servir, é “trabalhar em favor de alguém, uma instituição, uma ideia ou encarregar-se do funcionamento ou da atividade (de algo)”, parece que cumprir o óbvio, ter equipamentos seguros, torna-se raso, mesmo sendo primordial. Precisamos ir além, com o perdão da redundância, levar ao nosso cliente a segurança que a segurança dos equipamentos está à vista, é evidente, e que a experiência de consumir serviços em transporte vertical não seja um ônus apenas.

Fazem alguns anos, tive a oportunidade de assistir uma aula do Eng. Claudio Celino, especialista em manutenção predial com atuação destacada na Bahia, e ele disse que “não é suficiente você realizar a manutenção, é preciso provar que ela foi feita.” E uma grande questão, ao nosso ver, é como fazer essa “prova”, de maneira que ela seja assertiva, e não um fardo. Nesse caso, um fardo de papéis.

A partir da máxima que não é suficiente realizar a manutenção, e que uma manutenção adequada gera mais segurança, é preciso então evidenciar que ela foi feita. Passamos a pensar como fazer isso, como sair de protocolar ordem de serviços manualmente preenchida, para um sistema integrado, que considere os diversos aspectos da prestação de serviços, sendo tanto agente ativo, para comunicar eventos a quem presta os serviços (técnicos, inclusive), e ao cliente, como passivo, base de consulta quando necessário.

Atualmente, temos diversas empresas com sistemas que geram ordens de serviços digitais, assinadas pelo cliente nos smartphones dos técnicos, que fazem algum tipo de monitoramento remoto, entre outros, mas o que se sonha, esperamos, não sozinho, é um sistema integrado, que possa abarcar um série de outras informações, cruzando integralmente os dados relacionados aos serviços e de forma a gerar uma comunicação assertiva a todos os envolvidos: técnicos, supervisores, gestores e demais envolvidos das empresas de conservação; do outro lado, porteiros, zeladores, gestores condominiais, os próprios condôminos e até, por que não, passageiros que são apenas visitantes do empreendimento.

Vamos juntos, idealizar o que esse “super” sistema integrado nos ofereceria?

  • O cadastro dos dados básicos: dos equipamentos, do cliente, do contratante; estoques e financeiro; solicitações de manutenção corretiva; entre outros.
  • Evidente, terá uma versão app, com módulos específicos que permitirão o acesso tanto do cliente, quanto dos técnicos.
  • Teria filtros, que definissem que mensagens e informações estariam disponíveis ao cliente, sempre de maneira estratificada: síndico, gestor, porteiros, condôminos.
  • Também poderíamos ter filtros dentro da empresa conservadora, com informações disponíveis e que seriam disparadas pelo técnico, ou só pelo gestor, ou apenas pelo departamento financeiro. Por exemplo:
    • O próprio técnico dispararia do seu smartphone o informe sobre a data da execução da manutenção preventiva mensal, que é uma atividade padrão, mas interfere na rotina de todos os condôminos. Ele poderia gerar mais de um alerta de sua programação, alguns dias antes e uma de confirmação no dia da mesma.
    • Um orçamento, para serviços ou troca de peças, que pode demandar uma análise mais crítica em muitas oportunidades, pelo supervisor/gestor.
    • Boletos, cobranças e similares, pelo financeiro.

A diferença proposta em relação ao que se tem atualmente é que sempre teríamos informações interligadas e na palma de nossa mão para registros, interações e consultas.

  • O cliente poderia abrir uma solicitação de manutenção corretiva, o que já ocorre em algumas empresas/softwares, mas ele acompanharia o andamento, como fazemos hoje com as compras pela internet, por exemplo. Nosso software teria recursos similares ao dos aplicativos de transporte que permitem o acompanhamento e localização dos motoristas, assim como seu deslocamento. Por fim, a chegada ao estabelecimento e o encerramento do atendimento, além da condição do elevador após a conclusão, também seria automaticamente registrada.
  • Avisos com informação de elevador indisponível (parado), o motivo e previsão de retorno a operação. Além de programações para troca de peças e serviços.
  • Quando constatado o uso inadequado pelos passageiros, poderíamos gerar um alerta a todos envolvidos.
  • Em paralelo, teríamos avisos constantes sobre o uso adequado, preventivos. Além de informes institucionais e dicas gerais sobre os elevadores.
  • Como o nosso software terá as características dos equipamentos em seu banco de dados, seu plano de manutenção, critérios de desempenho dos componentes, partes e peças (inclusive vida útil), registros históricos de manutenções/intervenções e conexão on-line com os equipamentos que permita o monitoramento dos seus sinais (telemetria), tudo isso somado a protocolos de inteligência artificial, permitiria manutenção corretivas e preventivas mais bem eficazes e objetivas: Sr. Técnico, o elevador está abrindo e fechando a porta no pavimento, troque o contato, pois ele já atingiu o limite de operações de projeto e já apresentou falha anterior (informar a data), e a ação corretiva foi o ajuste do mesmo.
  • E tantas outras mais desejássemos, pois o nosso software permitiria personalização, considerando a característica da carteira de equipamentos, clientes, da região, do bairro, etc.

E como tudo isso influencia na segurança? Na crença que informação adequada gera confiança. Que relacionamentos positivamente ativos geram experiências igualmente positivas. Além de saber que a manutenção tem que ser bem feita, isso ficará evidente, claro e acessível.

Outros aspectos, até aqui não abordados, são a produtividade e onde o fator humano participaria desse processo. Imaginamos um ganho de produtividade, com redução dos custos, como normalmente ocorre com o advento da tecnologia em favor dos processos, aprimorando-os.

Agora imaginemos que, uma parte desse ganho seja para fazer face às enormes dificuldades que existem na relação custos e receitas do negócio; e nada mais justo. Porém, uma outra, poderia ser utilizada em investimento no fator humano, para que este, ainda mais qualificado, possa tornar ímpar, singular, único, o tratamento dos dados desse novo software integrado, humanizando uma relação de prestação de serviços que é tão vital a operação das edificações.

Ampliar o uso de novas tecnologias nos parece mandatório, porém, da mesma forma, é a nossa preparação para esse avanço, sem nunca deixar de pensar que um humano é quem irá tratar o produto das tecnologias. Não cremos que deixaremos o estágio atual para um de elevador plenamente autônomo. Assim sendo, os profissionais do nosso segmento deverão estar preparados para utilizar tecnologia, mantendo as relações humanas no atendimento, com toda a sensibilidade que nos é característica. Por fim, gerar a tão sonhada experiência que fideliza o cliente, e que poderá proporcionar que o nosso valor, por consequência, seja também o nosso preço!

Sobre o autor

Marcelo Nascimento é Engenheiro Mecânico, pós graduando em Avaliações e Perícias de Engenharia e também Administrador de Empresas. Está no segmento de elevadores, mais especificamente atuando na Bahia, desde 1998. Começou na Elevadores SUR, que atualmente é TKE Elevator, onde ficou até 2010. Desde 2011 atua na Expel Elevadores, empresa regional que atua com manutenção e modernização, onde é socio e responsável técnico. É presidente do SECIEB – Sindicato das empresas conservação e Instalação de Elevadores da Bahia. Atua também como consultor, associado ao IBAPE/BA – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia e em projetos especiais de aparelhos de transporte vertical – planos inclinados e teleféricos – tanto atualização técnica, quanto manutenção. Exerce à docência no curso para formação de síndicos profissionais da ACS FORMA, parceira da ACS Administração de Condomínios com o Grupo Educacional Unidom. Iniciou recentemente como consultor do programa Cadê o Sindico no Radio, na Metrópole FM de Salvador/BA.

Quais são os principais desafios do Brasil para avançar para a Indústria 4.0?

Por Eng. Paulo Roberto dos Santos

Para a indústria, a Internet das Coisas (IoT) é a tendência mais importante do nosso tempo. Com a combinação de sensores e atuadores, que estão incorporados em objetos físicos, e a utilização dos dados que são gerados por estes sensores, os fabricantes veem a IoT como uma nova estratégia para melhorar a eficiência da produção.

O potencial para sistemas físico-cibernéticos para melhorar a eficiência no processo de produção e da cadeia de abastecimento é muito grande. Considere processos que governam a si mesmos, onde os produtos inteligentes podem tomar medidas corretivas para evitar danos e onde as peças individuais são automaticamente repostas.

A Internet das Coisas tem o potencial para desbloquear um novo potencial de inovação na fabricação. Mas o que impulsiona a Internet das Coisas? O que está por trás da buzzword IoT que está transformando nosso negócio hoje?

Enablers (habilitadores) da Internet das Coisas

A computação móvel: acesso barato à informação

A computação móvel desempenha um papel importante nesse desenvolvimento. Estamos incorporando capacidades de comunicações móveis em computadores e outros dispositivos. A largura de banda é cada vez maior, o que nos permite acessar ou transmitir informações a taxas de velocidade cada vez mais altas. As redes 5G possibilitarão conectividade como nunca vista, habilitando acionamentos remotos em tempo real, monitoramento de milhares de sensores simultaneamente na mesma rede, altíssima confiabilidade de serviço, entre outras.

Gap: Necessidade de expansão dos serviços de internet móvel e fixa, com largura de banda adequada aos novos tráfegos de dados. Agilidade na regulamentação das redes 5G. Desburocratização na habilitação de faixas de frequência para redes privativas. Desoneração dos serviços de telecomunicações, visando o incremento do comercio eletrônico, como plataforma necessária ao novo ambiente de competitividade.

A mídia social: conhecimento compartilhado nas comunidades

Os consumidores estão cada vez mais conectados e informados, em muitos casos, contornando completamente os meios convencionais de informação. 74% de todas as decisões de compra dos consumidores são influenciadas pelos meios de comunicação social.

Gap: Revisar e ajustar legislação que trata do comercio eletrônico, de maneira e tornar as transações ainda mais confiáveis.

Comércio: personalização em todos os segmentos

A indústria vem investindo e preparando o cenário para a produção de lotes unitários, com a possibilidade de personalização de praticamente tudo. Em muitos segmentos, a necessidade de registro prévio e detalhado, poderá ser uma barreira para a personalização em larga escala. Como exemplo temos os cosméticos, que podem ser “montados” no ponto de venda, conforme as características individuais, que hoje não é permitido, por dependerem de registros específicos conforme a formulação.

Gap: Revisar e ajustar legislação que trata da necessidade de registro de determinados produtos, mudando de algo muito específico, para algo mais flexível. De maneira e tornar possível a formulação, sempre dentro de parâmetros seguros, de cosméticos, produtos de limpeza, comestíveis, etc.

Internet: Tudo conectado através de protocolo único

A fim de facilitar a comunicação entre os dispositivos, todos eles precisam de um protocolo comum – o protocolo de internet. A norma IP4 a IP6 tem aumentado o número de endereços IP disponíveis a partir de: 4.3 * 10 ^ 9 a: 3.4 * 10 ^ 38. No futuro, cada coisa física ou ativo pode ser ligado à rede e tem uma representação virtual.

Gap: Necessidade de difusão do novo cenário tecnológico para estudantes, que serão responsáveis pela implementação e manutenção das tecnologias aplicadas nas novas fábricas e empresas de serviço. Trazer a comunidade de pesquisadores da área tecnológica para o fórum de discussões, bem como outras entidades de âmbito nacional.

Máquina à máquina: A autorregulação na produção

Hoje em dia, temos uma combinação de máquinas assistidas por computador e comunicações rápidas e acessíveis. Máquinas comunicam entre si (e não através de um hub de controle central). O resultado é a autorregulação e autonomia dos processos. As máquinas podem até “chegar” de forma proativa para os consumidores e fornecedores. No futuro, a peça carrega a informação de “o que ele quer ser no final” e as máquinas simultaneamente processam e direcionam a peça de trabalho com base na capacidade e disponibilidade de produção.

Gap: Incentivo às empresas para nacionalizarem a produção e implementação de tecnologias que são a base da plataforma tecnológica. Revisão da legislação que assegura a segurança do ambiente virtual, onde máquinas de diferentes empresas vão interagir, e gerar demandas que produzirão consequências físicas e econômicas para os parceiros de negócios. Esclarecer quanto a responsabilidade legal sobre as consequências de falhas operacionais que causem prejuízos na cadeia de negócios.

Big Data e análise preditiva: Compreensão e extrapolação em velocidade

O resultado líquido de milhões de máquinas que se comunicam umas com as outras, sensores constantemente enviando dados, pessoas conectadas o tempo todo; será inevitavelmente, uma explosão em dados. Armazenar, analisar e fazer uso destes dados é fundamental. Tecnologias de Big Data fornecem os meios para as empresas examinarem rapidamente através destas quantidades extraordinárias de dados, para entender e analisar os padrões.

Gap: Necessidade de difusão do novo cenário tecnológico para estudantes. Discussão e revisão da legislação que assegure a segurança da informação, bem como a propriedade intelectual e cultural em relação aos dados gerados. Praticamente todo conhecimento sobre a cultura de consumo do país estará disponível na grande massa de dados.

Conclusão: Há um potencial enorme relacionado ao IoT, que depende da agilidade das agências reguladoras, da academia e dos próprios executivos. Está definitivamente em nossas mãos.

SOBRE O AUTOR

Paulo Roberto dos Santos

Sócio Diretor da Zorfatec, consultoria em Inovação Tecnológica, Engenheiro Industrial Mecânico, MBA em Gestão e Engenharia do Produto pela Escola Politécnica da USP, Especialista em Industria 4.0. Durante mais de 25 anos atuou na Festo Brasil, sendo responsável por P&D e pela Estratégia de Produtos na Região Américas. Tem Especialização em Administração de Empresas, Gerenciamento do Desenvolvimento de Produtos, e Dinâmica Organizacional e Gestão de Pessoas pela Fundação Getúlio Vargas. Especialista em Gestão da Inovação, posicionamento estratégico da empresa para novas tendências como Industrial IoT e Indústria 4.0 (Manufatura Avançada). Com mais de 25 anos de experiência na Gestão de Projetos de Inovação, Engenharia e Automação. Mentor dos principais projetos de demonstradores de Indústria 4.0 apresentados na FEIMEC 2016, Expomafe 2017 e FISPAL 2017. Um dos pioneiros na introdução do tema Industria 4.0 no Brasil. Palestrante sobre temas de Inovação, Automação Industrial, Internet das Coisas (IoT) e Indústria 4.0. Apresentando os temas em congressos, seminários e eventos especializados no Brasil e América do Sul.

Queda de teleférico deixa 14 mortos na Itália

Neste domingo, 23 de maio, pelo menos 14 pessoas morreram na queda de um teleférico, na Itália. O teleférico Stresa-Mottarone, localizado na cidade de Stresa, caiu às 12h30 (7h30 no horário de Brasília). Entre os feridos, estão duas crianças de cinco e nove anos. De acordo com socorristas no local, citados pelo Jornal La Repubblica, o teleférico transportava pelo menos 15 pessoas e a queda ocorreu a 100 metros da última estação. 

O teleférico, muito conhecido na região, conecta em 20 minutos a cidade de Stresa ao monte Mottarone, cuja altura é de mais de 1.500 metros e conta com uma vista incrível dos Alpes e do Lago Maior. O teleférico, que passou por reformas em 2016, havia voltado a funcionar no final de abril, após um longo período fechado devido às restrições impostas pela pandemia do novo coronavírus. 

O presidente da região piemontesa, Alberto Cirio, disse estar “devastado”.  “É uma tragédia enorme, que nos deixa sem fôlego”, declarou. As causas do acidente ainda são desconhecidas e estão sendo investigadas. 

Fonte: https://www.publico.pt

Revista Elevador Brasil – Edição 165

Nesta edição você irá conhecer a nova ferramenta lançada pela Revista Elevador Brasil: o Marketplace Elevador.com.br. Trata-se de uma plataforma de vendas online, exclusiva para o setor de elevadores, onde as conservadoras poderão comprar 24 horas por dia, durante todos os dias da semana.

A plataforma, que será lançada oficialmente em junho, tornará o processo de compras muito mais fácil, rápido e seguro. Em um único clique, a empresa poderá efetivar sua compra de fornecedores diferentes e juntar tudo em um único carrinho.

Você também irá conferir um artigo sobre os principais desafios do Brasil para avançar para a Indústria 4.0 e um artigo técnico sobre lubrificação em elevadores. O quadro “Caso de Sucesso” traz a história da Lion Elevadores, empresa de Belo Horizonte que se destaca pela qualidade do serviço e atendimento aos clientes. E muito mais!

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Painel de comunicação VLT® LCP 103 da Danfoss permite conectividade sem fio com conversor de frequência

O painel de comunicação sem fio VLT® Wireless Communication Panel LCP 103 da Danfoss é uma importante ferramenta que simplifica a execução de tarefas de comissionamento, operação, monitoramento e manutenção dos conversores de frequência.

Este painel se comunica por meio de conexão wi-fi com o MyDrive® Connect, um aplicativo que pode ser baixado para smartphones baseados em iOS ou Android e oferece acesso total ao drive. Com ele, estão disponíveis parâmetros, leituras, mensagens de status, menus de inicialização e eventos de alarme/aviso.

Os dados podem ser visualizados com indicadores gráficos, facilitando o acompanhamento do comportamento do conversor. Utilizando a conexão ativa sem fio ponto-a-ponto, a equipe de manutenção pode receber mensagens de erro em tempo real por meio do aplicativo para garantir uma resposta rápida a possíveis problemas e reduzir o tempo de inatividade. Além disso o produto permite a visualização do estado do conversor por meio de LEDs integrados (Ligado, Aviso, AlarmeConectividade Wi-Fi).

Outra vantagem oferecida pelo VLT® LCP 103 é a possibilidade de armazenar cópia dos parâmetros do conversor em sua memória interna ou no smartphone por meio da função de cópia avançada do LCP. Os detalhes do log podem ser compartilhados no MyDrive® Connect, para que a equipe de serviço possa fornecer suporte para a solução de problemas. Com o parâmetro de controle seguro, o usuário pode decidir o comportamento do conversor em caso de falha/perda de conexão com o aplicativo. Também é possível se conectar ao VLT® LCP 103 por meio do software MCT-10 instalado em um computador.

A solução da Danfoss pode ser utilizada com os conversores de frequência VLT® HVAC Drive FC 102, VLT® Refrigeration Drive FC 103, VLT® AQUA Drive FC 202, VLT® AutomationDrive FC 301 / FC 302 e VLT® Lift Drive LD 302.

Sobre a Danfoss

A Danfoss desenvolve tecnologias avançadas que nos permitem construir um amanhã melhor, mais inteligente e mais eficiente. Nas cidades em crescimento, asseguramos o fornecimento de alimentos frescos e o melhor conforto em nossas casas e escritórios, atendendo à necessidade de infraestrutura eficiente em energia, sistemas conectados e energia renovável integrada. Nossas soluções são usadas em áreas como refrigeração, ar condicionado, aquecimento, controle de motores e máquinas móbeis. Nossa engenharia inovadora remonta a 1933 e hoje a Danfoss ocupa posições líderes no mercado, empregando mais de 27 mil e atendendo clientes em mais de 100 países. Somos uma empresa privada controlada pela família fundadora. Leia mais sobre nós em www.danfoss.com.br.

Elevadores inteligentes da TK Elevator imprimem eficiência na mobilidade do Auri Faria Lima

  • – São 16 elevadores para atender o empreendimento que compreende torre comercial, espaço de eventos e teatro
  • – Soluções digitais da plataforma AGILE proporcionam inovação na gestão dos equipamentos e atendimento antecipado de chamadas
  • – Eficiência energética é outro diferencial em sintonia com o projeto que terá certificação LEED Gold

A TK Elevator marca presença em mais um empreendimento corporativo na região da Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, endereço que reúne a sede de empresas nacionais e multinacionais. Trata-se do Auri Faria Lima, novo projeto corporativo triple A da RMA Engenharia, assinado pelos renomados arquitetos Lew Oliver e Collaço Monteiro.

Ao todo serão 16 elevadores para atender às necessidades de mobilidade do empreendimento que compreende a torre corporativa com 13 andares e quatro subsolos com um total de 380 vagas, espaço de eventos com cinco salas individuais que podem ser unificadas, teatro multiuso para 391 lugares, que pode ser transformado em área de eventos com o recolhimento automatizado das cadeiras retrateis e área para restaurante com um amplo terraço descoberto no rooftop do 4º pavimento.
Para promover o melhor deslocamento de visitantes, funcionários e o público em geral, os elevadores terão capacidade de 10 a 24 passageiros e vão operar na velocidade de 1 a 3 metros por segundo.

A eficiência na operação dos elevadores será garantida com as soluções digitais da plataforma AGILE. Uma delas é a Antecipação de Chamadas integrada às catracas com cartão e terminais com telas touchscreen. Na prática, o sistema agiliza a mobilidade e evita filas no hall, direcionando os passageiros que vão para o mesmo andar ou próximos para o mesmo elevador. Isso é possível, pois antes de entrar no elevador, a pessoa informa para qual andar deseja ir no terminal. Com essa informação é possível indicar qual elevador vai atender a chamada no menor tempo possível.      

Além de melhorar a experiência de viagem, a solução para gestão de elevadores da plataforma AGILE, também presente no empreendimento, torna os edifícios mais eficientes, por meio de funções que melhoram e o fluxo dos usuários. Entre elas, programar o uso dos elevadores para atender áreas específicas em horários de alto tráfego, desabilitar a operação dos elevadores quando houver baixa demanda para economizar energia e programar o acesso a determinados andares por um tempo específico.


A eficiência energética do projeto, atributo importante para projetos green building por diminuir o impacto ambiental do edifíciotambém está presente nos elevadores. Integram os diferenciais dos elevadores para auxiliar na economia de energia as máquinas sem engrenagem com imãs permanentes de alta eficiência e com classificação A de eficiência energética e o sistema regenerativo de energia, tecnologia que permite ao edifício utilizar parte da energia devolvida pelo elevador durante seu funcionamento, resultando em até 35% de economia de energia.

Esses atributos são fundamentais para a sustentabilidade do projeto que busca a certificação LEED/Gold, além do Health Building Certificate – HBC para atender às novas demandas das empresas para o mundo atual. Entre os diferenciais está uma grande área verde no térreo, onde as pessoas vão poder descansar, conversar ou até fazer reuniões ao ar livre. Na parte tecnológica, a fachada foi concebida para mudar de cor, a partir de um moderno projeto de luminotecnia.

Para compor com o projeto do empreendimento, alguns elevadores vão ganhar uma decoração exclusiva, proporcionando harmonia ao ambiente. O design também será valorizado com as cabinas New Export, modelo escolhido para os demais elevadores do empreendimento.  Com design clean e moderno, apresenta linhas retas, revestimento em aço inox escovado e o painel de operação em aço inox polido. A iluminação é um destaque a mais da New Export com uso de LED nas lâmpadas centrais e fita de LED nas laterais. Vale destacar, que atende às normas técnicas nacionais e internacionais de acessibilidade, promovendo a inclusão de todas as pessoas, diferencial presente em todos os projetos de elevadores com a marca thyssenkrupp.

Com os elevadores do Auri Faria Lima, a TK Elevator amplia sua participação no segmento corporativo em São Paulo, onde já possui presença em grandes projetos tais como: CENU – Centro Empresarial Nações Unidas, Tower Bridge Corporate, WTorre Morumbi e Rochaverá Corporate Towers, entre outros.

Dicas de Leitura – Edição 1

Livro: Comandos elétricos: Teoria e Atividades
Autor(es): Geraldo Carvalho do Nascimento Júnior
Ano: 2018
Editora: Editora Érica
Onde comprar: https://www.editoraerica.com.br
Gênero: Eletricidade
Resumo: Este livro oferece suporte ao aprendizado da competência em comandos elétricos por meio de uma série de atividades propostas, estruturadas no conhecimento teórico básico para montagem de sistemas de força, controle e acionamentos. Apresenta os sistemas de partida fundamentais, um estudo do circuito de força e de comando. Faz demonstrações de especificação de componentes de chaves por cálculo e por guia de seleção.

Livro: Indústria 4.0: Fundamentos, perspectivas e aplicações
Autor(es): Max Mauro Dias SantosMurilo Oliveira LemeSergio Luiz Stevan Junior 
Ano: 2018
Editora: Editora Érica
Onde comprar: https://www.editoraerica.com.br
Gênero: Tecnologia
Resumo: Este livro apresenta uma visão geral da Indústria 4.0, buscando contextualizar a teoria à realidade brasileira, por meio de exemplos concretos de aplicação. Para isso, faz uma revisão bibliográfica, que também considera o desenvolvimento da eletrônica e das telecomunicações. Aborda as tecnologias correlacionadas à I4.0, como computação em nuvem, Internet das Coisas Industrial, grandes dados, inteligência artificial, entre outros. Detalha, ainda, o modelo de arquitetura da iniciativa alemã Industrie 4.0, com foco na normalização e compreensão técnica dessa proposta. Ao final da obra, são explicadas as diferentes instâncias 4.0 no escopo industrial.

Livro: Big Data: O futuro dos dados e aplicações
Autor(es): Felipe Nery Rodrigues Machado 
Ano: 2018
Editora: Editora Érica
Onde comprar: https://www.editoraerica.com.br
Gênero: Tecnologia e Computação
Resumo: Este livro se propõe a apresentar os principais fundamentos de Big Data, seu histórico e sua utilização. Explica a diferença existente entre ele e Business Intelligence (BI), o que é Big Data Analytics e Análise Preditiva. Aborda modelos preditivos, Internet das Coisas (IoT) e Machine Learning, bem como a importância do banco de dados Apache Cassandra e sua estrutura. Explica as tecnologias MapReduce e Hadoop, e o papel do cientista de dados e sua forma de atuação. Trata da coleta de dados de redes sociais e da criação de projetos de Big Data. A obra traz ainda casos de sucesso da aplicação de Big Data em segmentos como varejo, mídia, logística, entre outros.