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Infolev lança o Comando Nanolev: Uma solução compacta e econômica para acessibilidade

Com design compacto, instalação simplificada e um custo super reduzido, inovação democratiza o acesso, criando soluções eficientes e acessíveis que impactam diretamente a qualidade de vida e a inclusão social

Depois de quatro anos de sucesso do Infoslim nas versões com batente e com casa de máquinas, e inovação com acesso Wi-fi e Bluetooth integrados, chegou a vez de uma opção supereconômica para acessibilidade. Desde sua fundação, a Infolev sempre manteve a mobilidade e a acessibilidade como pilares de seus projetos, com soluções integradas que favorecem a inclusão e a autonomia de todos os usuários.

Agora, com o lançamento do Nanolev, a empresa dá um passo além ao oferecer um produto especialmente projetado para plataformas de acessibilidade. Com design compacto, instalação simplificada e um custo super reduzido, essa inovação reflete o compromisso da empresa em democratizar o acesso, criando soluções eficientes e acessíveis que impactam diretamente a qualidade de vida e a inclusão social.

A importância de soluções de mobilidade no Brasil

De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) do IBGE, aproximadamente 6 milhões de brasileiros sofrem com dificuldades de locomoção. Esse grupo é composto por idosos, cadeirantes, gestantes, pessoas com obesidade, mães com crianças de colo e indivíduos com dores articulares ou baixa mobilidade.

Em um cenário onde 2,7% da população enfrenta desafios diários de acessibilidade, o Nanolev se apresenta como uma solução indispensável, oferecendo uma experiência mais segura e eficiente em espaços públicos e privados, como: hospitais, escolas, universidades, igrejas, prédios comerciais, cinemas, aeroportos shoppings etc.

O mercado de plataformas de acessibilidade

As plataformas de acessibilidade desempenham um papel crucial na promoção da inclusão, sendo desenvolvidas para atender às mais diversas demandas de uso. Elas podem ser classificadas em dois tipos principais: abertas, que oferecem acesso visual ao ambiente externo, e enclausuradas ou cabinadas, que garantem maior privacidade e proteção ao usuário.

Além disso, os sistemas de acionamento – seja por fuso ou hidráulico – são projetados para proporcionar operação suave, segura e eficiente, adaptando-se às necessidades específicas de cada instalação.

Nanolev: Características e Aplicações

O Nanolev foi projetado para ser uma referência no mercado de plataformas de acessibilidade. Disponível em duas versões – Nanolev AC (acionamento por fuso) e Nanolev HD (acionamento hidráulico) – o equipamento alia alta tecnologia a um design incrivelmente compacto, sendo ideal para instalações em locais com espaços reduzidos.

  • Capacidade para até 2 paradas: Desenvolvido para atender plataformas com até duas paradas, garantindo praticidade e eficiência em deslocamentos verticais de baixa capacidade de carga, com uma operação silenciosa.
  • Facilidade na Instalação: Realmente Nano, tamanho reduzido que simplifica a instalação e reduz custos.
  • Economia de Energia: Fonte chaveada, proporcionando estabilidade e baixo consumo.
  • Tecnologia e segurança: Entrada para barreira Infravermelha, renivelamento automático (na versão HD) e travas elétricas.
  • Versatilidade Energética: Compatível com redes mono e trifásicas (220V e 380V).
  • Sinalização visual (Leds): Botões com e sem iluminação (chamada por pressão constante).

Além da tecnologia: Um compromisso com a inclusão

O lançamento do Nanolev também reflete o comprometimento da Infolev com a legislação vigente, incluindo a Lei Federal 10.098/2000, que exige adaptações para pessoas com mobilidade reduzida, e o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015), que garante o fornecimento de tecnologias assistivas.

O Nanolev não é apenas mais um produto; é um marco na história da Infolev. Com ele, a empresa reforça sua missão de oferecer soluções tecnológicas inovadoras que fazem a diferença na sociedade.

 

Revista Elevador Brasil – Edição 186

De transporte seguro a símbolo de tragédia: 2024 e os 40 mortos em acidentes com elevadores

O ano de 2024 foi marcado por uma sequência alarmante de acidentes no setor de elevadores no Brasil. Fechamos o ano com 58 acidentes registrados, 40 mortes e 108 pessoas diretamente envolvidas. Esses números, além de tristes, mostram o reflexo de uma crise que já vinha se desenhando há anos e que exige mudanças urgentes.

Em agosto de 2024, trouxe na edição 183 da revista, um levantamento, apontando os dados acumulados de 1º de janeiro a 7 de agosto de 2024: foram 31 acidentes, 22 mortes e 69 pessoas envolvidas. Naquele momento, o cenário já era preocupante, mas os meses seguintes, de 8 de agosto a 31 de dezembro, trouxeram mais 27 acidentes, 18 mortes e 39 pessoas impactadas.

Com quase 15 anos de experiência no setor, nunca presenciei uma situação tão crítica. O mais alarmante é que esses acidentes não são apenas números em um relatório, são vidas perdidas, famílias destruídas e um sinal claro de que estamos falhando como sociedade e profissionais em tratar com seriedade a segurança dos elevadores, historicamente o meio de transporte mais seguro do mundo.

FATORES CRÍTICOS POR TRÁS DA CRISE

Os acidentes de 2024 não são fruto do acaso. Eles refletem falhas sistêmicas que precisam ser enfrentadas com seriedade e urgência.

PROSTITUIÇÃO DE PREÇO: Hoje, o preço se tornou o principal critério de escolha para manutenção de elevadores. Condomínios, construtoras e até órgãos públicos priorizam o custo em detrimento da segurança. Licitações públicas, muitas vezes, escolhem a proposta mais barata, ignorando a qualidade técnica e os requisitos mínimos de segurança.

É inaceitável encontrar contratos de manutenção sendo oferecidos por valores que variam de R$ 80,00 a R$ 150,00 mensais. Esse valor é insuficiente para cobrir os custos básicos de uma manutenção segura, que envolve ferramentas de qualidade, EPIs, lubrificantes e técnicos qualificados. Quando o preço se torna o único fator decisivo, a segurança é comprometida.

EMPRESAS IRREGULARES: O mercado está repleto de empresas sem registro no CREA. Essas empresas entram no setor com preços extremamente baixos, atraindo clientes que justificam a escolha com argumentos de economia. No entanto, essas economias representam um risco direto à vida, já que essas empresas não têm estrutura ou qualificação para realizar uma manutenção adequada.

QUANTIDADE ELEVADA DE EQUIPAMENTOS POR TÉCNICO: Com a guerra de preços, até mesmo empresas sérias precisam adotar medidas para competir, como aumentar a quantidade de equipamentos atribuídos a cada técnico. Isso resulta em manutenções apressadas e superficiais. Um técnico sobrecarregado não consegue realizar uma manutenção detalhada, comprometendo a segurança dos equipamentos.

AVENTUREIROS NO MERCADO: A busca desenfreada por preços baixos também abriu espaço para empresas aventureiras, como serralheiros que fabricam elevadores caseiros sem seguir normas técnicas. Esses equipamentos irregulares frequentemente entram no mercado sem contratos de manutenção. Empresas que já enfrentam dificuldades financeiras acabam aceitando manter esses equipamentos, priorizando o número de clientes em detrimento da segurança.

FALTA DE FISCALIZAÇÃO: A fiscalização no setor de elevadores é insuficiente e, muitas vezes, ineficaz. Faltam fiscais com treinamento técnico adequado, além de haver uma quantidade insuficiente de profissionais para cobrir a demanda. Casos de corrupção também enfraquecem o sistema, permitindo que empresas irregulares continuem operando livremente.

ENGENHEIROS SEM CONHECIMENTO TÉCNICO ADEQUADO: Muitos engenheiros mecânicos que atuam no setor realizam projetos sem elaborar os memoriais de cálculo exigidos pelas normativas. Projetos são copiados, assumindo que o equipamento será o mesmo, sem considerar as diferenças técnicas que podem comprometer a segurança.

Um dos problemas mais graves está nos casos de “elevadores que caem”. O freio de segurança pode até atuar, mas erros de cálculo resultam em flambagem e falhas estruturais. Além disso, há engenheiros que apenas “assinam” a ART, sem avaliar se o equipamento está em condições adequadas de segurança.

O REFLEXO EM 2024

Os dados de 2024 são o reflexo direto desses fatores combinados, onde já pontuo há alguns anos. Cada um deles contribui para enfraquecer o setor, colocando em risco a vida de usuários e técnicos. Não se trata de fatalidades inevitáveis, mas de falhas sistêmicas que podem e devem ser corrigidas.

2025: UM ANO PARA TRANSFORMAÇÃO

Se não agirmos agora, 2025 pode ser ainda mais trágico do que 2024. Precisamos adotar medidas concretas e coordenadas para reverter esse cenário:

PRIORIZAR A QUALIDADE E A SEGURANÇA: Condomínios, construtoras e órgãos públicos devem colocar a segurança acima do custo. Contratos de manutenção precisam ser avaliados pela qualidade e conformidade técnica, e não apenas pelo preço.

FORTALECER A FISCALIZAÇÃO: É urgente aumentar o número de fiscais treinados e garantir que todos os equipamentos sejam inspecionados regularmente. Empresas irregulares precisam ser banidas do mercado.

MODERNIZAR EQUIPAMENTOS: Elevadores com mais de 20 anos devem ser modernizados para atender aos padrões atuais de segurança.

VALORIZAR OS PROFISSIONAIS TÉCNICOS: Técnicos qualificados precisam ser reconhecidos e valorizados. Sobrecarregá-los com equipamentos além de sua capacidade é uma receita para falhas e acidentes.

CONSCIENTIZAR OS USUÁRIOS: Os usuários precisam entender que economizar na manutenção de um equipamento que transporta vidas é inadmissível. A segurança não tem preço.

CAPACITAR ENGENHEIROS: Engenheiros que atuam no setor devem buscar atualização constante e seguir as normativas técnicas com rigor. A responsabilidade técnica precisa ser exercida com ética e compromisso.

UM APELO AO SETOR

Os números de 2024 não podem ser ignorados. Esses dados não são apenas estatísticas. São pais, mães, filhos e filhas que perderam a vida. São famílias que nunca mais serão as mesmas. E tudo isso por quê? Porque ainda existe quem coloque o preço acima da segurança. É INADMISSÍVEL que um equipamento que transporta vidas seja tratado como um mero custo no orçamento.

Minha insatisfação vai além do mercado, ela é moral. Como podemos dormir tranquilos sabendo que essa tragédia é resultado direto das nossas escolhas e ações? Como profissionais, temos a responsabilidade de dizer basta. 2025, precisa ser diferente!

Não é apenas um desejo, é uma exigência. Não podemos permitir que mais vidas sejam perdidas por negligência, irresponsabilidade ou descaso. Chegou a hora de todos — engenheiros, técnicos, gestores, síndicos, construtoras e órgãos públicos — se unirem para transformar o setor.

Este é o meu apelo: não esperemos que 2025 repita as tragédias de 2024. Cada um de nós tem o poder de mudar essa história, mas precisamos agir com urgência e firmeza.

PORQUE VIDAS NÃO TÊM PREÇO, E SEGURANÇA NÃO PODE SER NEGOCIADA!

SOBRE O AUTOR

Carlos Eduardo é proprietário da ON Soluções em Engenharia, Engenheiro Mecânico, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Mestrando em Engenharia de Desenvolvimento Sustentável pela UFES (Universidade Federal do Espírito Santo) e Técnico em Mecânica e Eletrônica. Tem 14 anos de experiência na área de transportes verticais, na qual, trabalhou nas três maiores fabricantes de elevadores e escadas/esteiras rolantes do mundo. Top Voice do LinkedIn, que leva conteúdos na área de transportes verticais. Também é membro do Comitê Nacional da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), de estudos, atualizações e revisões de normas técnicas, pertinentes a Cabos de Aços, Elevadores, Plataformas de Acessibilidade, Escadas e Esteiras Rolantes.

Otis é novamente selecionada para prestar manutenção aos elevadores e escadas rolantes do Metrô do Panamá

Empresa continuará fornecendo serviços de manutenção para mais de 200 equipamentos na linha 1 do Metrô do Panamá durante os próximos quatro anos

Imagem: Otis/Divulgação

A Otis Panamá foi novamente selecionada para fornecer serviços de manutenção para mais de 200 equipamentos na linha 1 do Metrô do Panamá durante os próximos quatro anos. A maioria dos 60 elevadores e 158 escadas rolantes foram instalados pela Otis em 2013 e têm sido mantidos pela empresa desde então.

Além da Linha 1, a Otis Panamá forneceu mais de 220 elevadores e escadas rolantes para a Linha 2 em 2016 e tem feito sua manutenção desde então, e também foi selecionada para instalar elevadores e escadas rolantes para a próxima Linha 3. Quando concluída, a Otis manterá mais de 500 unidades em todo o sistema do Metrô do Panamá.

“Estamos orgulhosos de nossa longa e confiável relação com o Metrô do Panamá e de nosso trabalho para apoiá-los no fornecimento de transporte seguro e de alta qualidade para os passageiros. Este contrato dá continuidade ao nosso apoio plurianual a este histórico projeto de infraestrutura”, disse Stancy Guerrero, Gerente Distrital da Otis Panamá e Costa Rica, que gerencia os projetos da Otis relacionados ao Metrô do Panamá.

DW Elevadores: Uma jornada de inovação, qualidade e expansão na indústria do transporte vertical

Empresa se destaca pela fabricação, instalação e manutenção de elevadores prediais, industriais e residenciais

 

Fundada em 2006, a DW Elevadores trilhou um caminho de transformação e crescimento até se consolidar como uma referência no setor do transporte vertical. O que começou como DW Máquinas, uma pequena oficina voltada para a indústria de alimentos, hoje se destaca pela fabricação, instalação e manutenção de elevadores prediais, industriais e residenciais. Essa história de evolução tem como pilares a segurança, a inovação e o compromisso com a qualidade.

Uma jornada de crescimento

Os fundadores Davi Bueno Franco e Wilson Altíssimo deram início à empresa em Medianeira, Paraná, no porão da casa dos pais de Wilson. Com o passar dos anos, a DW ampliou suas frentes de atuação e, em 2011, revolucionou a acessibilidade aquática ao lançar o Access Pool, um produto inovador que marcou sua presença no mercado.

O ano de 2015 foi marcado pela construção da sede da empresa no Parque Industrial de Medianeira e, em 2016, a empresa expandiu sua atuação para além das fronteiras nacionais, consolidando-se como Grupo DW.

O ano de 2020 representou um divisor de águas, com a reestruturação da empresa para focar exclusivamente no setor de elevadores e a fundação da Tecnipool, especializada em soluções de acessibilidade para piscinas. Em 2022, a DW passou por uma mudança no quadro societário, consolidando Wilson Altíssimo como sócio majoritário e diretor da empresa.

 Diferenciais e Desafios

No mercado altamente competitivo de elevadores, a DW se destaca pelo compromisso com a segurança e a personalização de soluções. Cada projeto é desenvolvido sob medida, alinhado às necessidades específicas dos clientes e seguindo rigorosamente as normas técnicas.

Ao longo de sua trajetória, a empresa enfrentou desafios como investir em um mercado altamente competitivo e dinâmico e construir uma equipe sólida, que fosse o coração da empresa. “A superação veio por meio da dedicação e da nossa paixão pelo setor, consolidando a DW como uma empresa de referência em transporte vertical. Hoje, a DW possui conhecimento técnico e uma equipe eficiente, que impulsiona a empresa a um constante crescimento”, diz o diretor da empresa, Wilson Altíssimo.

Planos para o futuro

Olhando para o futuro, a DW Elevadores busca expandir sua atuação no mercado nacional e internacional, levando soluções inovadoras de acessibilidade e mobilidade a um número ainda maior de clientes. A empresa segue investindo no aprimoramento técnico e no desenvolvimento de novas tecnologias para continuar oferecendo serviços de excelência.

“Somos uma equipe forte, determinada e inovadora! Juntos, superamos desafios e criamos soluções que transformam vidas. Agradecemos profundamente a confiança de nossos clientes e a dedicação incansável de nossos colaboradores. Seguiremos firmes, escrevendo novos capítulos de uma história de sucesso”, finaliza Wilson.

Com uma trajetória marcada por crescimento e inovação, a DW Elevadores reafirma seu compromisso com a qualidade e a segurança no transporte vertical, sempre buscando elevar padrões e transformar realidades.

 

Obras de instalação de novos elevadores na Arena Sabiazinho estão com 65% de conclusão

Equipamentos têm capacidade para transportar simultaneamente até 8 pessoas ou carga de até 600 kg

Imagem: Divulgação/Prefeitura de Uberlândia

As obras de instalação de dois novos elevadores na Arena Sabiazinho – espaço administrado pela Prefeitura de Uberlândia, por meio da Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer (Futel) – já estão 65% concluídas. Cada equipamento terá capacidade para transportar simultaneamente até 8 pessoas ou carga de até 600 kg. Os serviços são realizados pela Prefeitura de Uberlândia, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura, com acompanhamento da Futel.

Os equipamentos, que já estão sendo instalados pela empresa licitada Lok Service Tecnologia, contam com recursos de acessibilidade, com barras de apoio interna na cabine e identificação em braille, luminárias de emergência e sinalização de rotas de fuga, atendendo às normas do Corpo de Bombeiros. A obra é estimada em R$ 1,2 milhão e executada com recursos próprios do Município.

“A Arena Sabiazinho é um dos principais espaços esportivos do país e tem recebido grandes eventos, sendo o Mundial de Clubes de Vôlei Masculino, realizado em dezembro do ano passado, o exemplo mais recente. Agora, com a implantação dos novos elevadores, a Arena Sabiazinho proporcionará ainda mais conforto e segurança aos torcedores que comparecerem aos grandes eventos que acontecerão no local ao longo de 2025”, ressaltou o diretor-geral da Futel, Edson Zanatta.

Estrutura

Com 8.861 metros quadrados, a Arena Sabiazinho tem capacidade para receber até 6.013 pessoas nas arquibancadas e está adaptada para quem utiliza cadeira de rodas. O local ainda conta com 15 saídas de emergência, 8 banheiros, 6 vestiários (4 para atletas e 2 para árbitros), tribuna de honra, quadra com piso de taco flutuante, sala de imprensa, bar, lanchonete, departamento médico, almoxarifado, setor administrativo, bilheteria e amplo estacionamento.

Nos últimos anos, a Arena sediou grandes eventos, como três decisões da Superliga de Vôlei Feminino, final da Superliga Masculina, Sul-Americano Feminino de Clubes e Torneio Pré-Olímpico Feminino de Vôlei, além de shows nacionais e internacionais, como os de Roberto Carlos, Slash, Backstreet Boys, Whitesnake, Scorpions, dentre outros.

Projeto de lei obriga instalação de elevadores para macas em edifícios no Mato Grosso do Sul

De acordo com a proposta, as edificações novas, planejadas e elaboradas após a entrada em vigor da lei e que tenham quatro pavimentos ou mais, ficarão sujeitas ao cumprimento da norma

Foto: Alems/Divulgação

O deputado estadual Paulo Duarte (PSB) apresentou, no dia 12 de fevereiro, um projeto de lei que obriga a instalação de elevadores para o transporte de maca em edifícios públicos ou privados, destinados ao uso coletivo no estado de Mato Grosso do Sul. A proposição foi anunciada durante a sessão da Assembleia Legislativa, no Plenário Júlio Maia.

O que diz a proposta

De acordo com a proposta, as edificações novas, planejadas e elaboradas após a entrada em vigor da lei e que tenham quatro pavimentos ou mais, ficarão sujeitas ao cumprimento da norma. O elevador para transporte de macas deverá ser construído e instalado com as dimensões já disposta pelas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A porta deverá ter largura mínima de 1,10 metros, a largura interna do elevador deverá ter entre 1,20 a 1,50 metros e o comprimento interno do ascensor deverá ser de 2,20 metros.

Ao justificar a matéria, o deputado estadual Paulo Duarte relembra o direito de acesso à saúde, garantido pela Constituição Federal e contesta o fato de que “no caso de remoção de pessoas que precisam de socorro em edifícios, não há a oferta de elevadores com espaço suficiente para que um paciente possa ser transportado em uma maca, da forma adequada”.

O parlamentar ressalta ainda que essa é uma “queixa constante de médicos, paramédicos, agentes do Samu, do Resgate e de ambulâncias que atendem o sistema médico-hospitalar de urgência e emergência, que acabam por fazer a remoção de paciente por meio de escadas e que a demora no transporte pode, inclusive, ser fatal ao paciente”, explica.

Se aprovada, a diretriz prevê aplicação de multa de 500 Unidades Fiscais Estaduais de Referência de Mato Grosso do Sul (Uferms), além da não cessão de autorização do projeto ou obra, conforme o caso. A multa deverá ser aplicada pelo órgão de fiscalização da instalação e operação de empreendimentos, observado o contraditório e ampla defesa.

Fonte: Assembleia Legislativa do Mato Grosso do Sul

Estação Gávea substituirá escadas rolantes por elevadores de alta capacidade

Segundo a Secretaria Estadual de Transportes, a atualização vai otimizar o deslocamento dos passageiros entre a superfície e a estação

Vista do canteiro da Estação Gávea do metrô. — Foto: Reprodução/TV Globo

A Estação Gávea do Metrô (RJ), que deve demorar quase quatro anos para ser construída, teve as escadas rolantes retiradas de seu projeto. Com a decisão, os cerca de 20 mil passageiros que passarão diariamente pelo local entrarão e sairão com uso de elevadores. A escolha faz parte de um esforço do governo para viabilizar o projeto. A ideia é simplificar para reduzir os gastos necessários.

Segundo a Secretaria Estadual de Transportes, a atualização vai otimizar o deslocamento dos passageiros, já que serão instalados elevadores de alta capacidade que podem ser usados até mesmo em caso de incêndio, diminuindo significativamente o tempo de locomoção entre a superfície e a estação.

No ano passado, o governador Cláudio Castro anunciou que os investimentos para o projeto seriam da ordem de R$ 600 milhões. No entanto, as estimativas apontam que, sem alguns cortes, a obra poderia passar de R$ 1,3 bilhão. Outra alteração planejada é a remoção de um dos acessos à estação, que ficaria no Shopping Gávea.

Pelo projeto, a Estação Gávea estará a 55 metros do nível da rua. Apesar de elencar escadas comuns, esse recurso deve ficar restrito a serviços e saída de emergência.

O Secretário de Transportes, Washington Reis, afirmou recentemente que as obras devem começar ainda neste mês de fevereiro. No entanto, ainda há questões internas a serem resolvidas. A principal delas é a análise da Procuradoria Geral do Estado sobre a fusão das concessionárias Metrô Rio e Rio Barra. Ainda não há previsão de liberação.

Reprodução: CBN/Globo

Técnico morre após ser atingido por elevador durante manutenção em Suzano

Equipamento despencou e caiu sobre a vítima, que sofreu um grave afundamento de crânio e hemorragia facial

Créditos da foto: G1/Globo

Um técnico de 47 anos morreu na manhã desta quinta-feira (13) enquanto realizava a manutenção de um elevador em uma residência localizada na Rua Eliziel Alves Costa, no centro de Suzano, em São Paulo. O equipamento despencou e caiu sobre a vítima, que sofreu um grave afundamento de crânio e hemorragia facial.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado pelo Corpo de Bombeiros por volta das 11h e prestou socorro ao homem, que foi levado ao Pronto-Socorro do Hospital e Maternidade de Suzano (HMS). No entanto, ele não resistiu aos ferimentos e chegou à unidade sem vida.

O caso será investigado pela Polícia para apurar as causas do acidente.

 

Mayr Power Transmission inaugura fábrica na Índia

Objetivo da empresa é criar valor e ser capaz de fornecer ao mercado local de forma competitiva

Imagem: Divulgação

Desde a década de 1990, a bem-estabelecida empresa familiar Mayr Power Transmission atende o mercado indiano por meio de uma parceria de vendas com um revendedor autorizado local. Recentemente, no entanto, a empresa globalmente ativa abriu sua própria fábrica de produção em Halol, perto de Vadodara, no estado de Gujarat.

Isso significa que a Mayr power transmission pode produzir freios e embreagens de segurança diretamente na região para o mercado local, garantindo segurança e confiabilidade em máquinas e sistemas. O mercado indiano, promissor em diversa áreas, consolidou sua posição no segmento de alta tecnologia.

Novo capítulo

A Mayr power transmission abriu o próximo capítulo na história de 125 anos da empresa. Além da sede em Mauerstetten na Baviera (Alemanha), Ostrzeszów na Polônia (1994) e Zhangjiagang na China (2006), com longa trajetória, inaugurou sua quarta unidade de produção na Índia no final de 2024.

“A fábrica em Halol, próxima a Vadodara, vem para abrir novos caminhos na Índia”, explica Thomas Gebler, Diretor de Vendas da Mayr Índia. “Afinal, nossa parceria de sucesso com um distribuidor local, que se estende por mais de 30 anos, foi fundamentar para nosso crescimento e reconhecimento da marca. Então chegou a hora de dar o próximo passo.”

Criando valor no local

Imagem: Divulgação

Ao fabricar localmente, a especialista em freios de segurança, limitadores de torque e acoplamentos de eixo agora é capaz de atender à demanda por produtos Mayr “feitos na Índia” e, assim, atender o mercado indiano diretamente. “Nosso objetivo aqui é criar valor agregado localmente e ser capaz de fornecer o mercado local de forma competitiva”, explica Ferdinand Mayr, CEO do Mayr Group.

A região emergente se consolidou ao segmento de alta tecnologia em muitas áreas, com aplicações em ascensão nas áreas de robótica e tecnologia médica. “A economia global está em um estado de constante mudança, agora mais do que nunca” resume o CEO. “A gestão de mercado é, às vezes, um ato de equilíbrio que precisa ser dominado”.

Padrão de qualidade

A Mayr power transmission é uma fabricante de componentes com os mais altos padrões de qualidade, pois seus produtos representam segurança e confiabilidade em máquinas e sistemas.

“Com nossa estratégia e nossas diferentes plantas, estamos bem-posicionados para dominar a complexidade e os diferentes níveis tecnológicos”, explica Christian Tanner, Diretor de Operações da Mayr Índia. “Ao usar os mesmos bancos de teste em todas as nossas plantas, podemos garantir altos padrões de qualidade localmente e, ao mesmo tempo, aproveitar o potencial de custo para os mercados locais”.

Thomas Gebler tira suas conclusões sobre as vantagens da cooperação germano-indiana e os objetivos: “Combinamos a eficiência e a meticulosidade das pessoas da região bávara de Allgäu com a determinação visionária de nossos colegas indianos para conquistar o mercado com as maiores taxas de crescimento em todo o mundo. Ambos os lados se beneficiam desta oportunidade de aprender uns com os outros”.