O elevador de acessibilidade da Câmara de Vereadores de Cachoeiro de Itapemirim caiu na tarde desta segunda-feira (23), durante uma manutenção de rotina. Apesar do susto, ninguém ficou ferido.
Em nota, a Câmara informou que o incidente ocorreu enquanto um técnico qualificado realizava testes no equipamento.
A nota também esclareceu que o prédio estava fechado no momento do ocorrido e não havia ninguém no local. O elevador estava sob monitoramento técnico no momento do incidente.
Cerca de 1.200 turistas foram evacuados nesta terça-feira do icônico marco de Paris, a Torre Eiffel, após relatos de um incêndio em um dos poços de elevador entre o primeiro e o segundo andar.
O incêndio, que foi provocado pelo curto circuito em um dos cabos do elevador por volta das 10h30, já foi contido. O acesso à torre foi restrito durante a operação.
A atração turística e uma das torres mais famosas do mundo é visitada por uma média de 15.000 a 25.000 visitantes diariamente.
O Hospital São Gabriel Arcanjo, em Cruzeiro do Sul, ganhará um novo elevador. O projeto, uma antiga demanda e exigência legal, está sendo executado com recursos do Governo do Estado do Rio Grande do Sul por meio do Programa Assistir. As obras para instalação do equipamento tiveram início em julho deste ano.
Segundo o diretor administrativo do hospital, Ramon Zuchetti, a obra está na fase de preparação da fundação. Atualmente, uma empresa terceirizada realiza a detonação e remoção de material do solo, com um custo estimado em R$ 60 mil.
A previsão é que a instalação da estrutura pré-moldada ocorra a partir de 10 de janeiro, com conclusão até o final do mês. O elevador começará a ser montado em fevereiro, com inauguração planejada para o final do mesmo mês.
O elevador, já pago, custou R$ 206 mil e terá capacidade para 16 pessoas ou 1.200 quilos, atendendo a todas as normas técnicas, incluindo transporte de pacientes em macas. A estrutura pré-moldada teve seu custo ajustado para R$ 130 mil devido a adequações após enchentes.
O projeto total está estimado em R$ 400 mil. Além do elevador, o Programa Assistir destinou R$ 543 mil para a conclusão do segundo piso do hospital, que será usado para internações e deve ser finalizado até setembro.
O Elevador Lacerda, um dos principais símbolos de Salvador, segue fechado e sem data definida para reabertura. Inicialmente prometido para dezembro deste ano, o retorno das operações foi postergado para o início de 2025, segundo a Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob).
A reforma do equipamento, orçada em R$ 11 milhões, foi anunciada como parte das comemorações dos 150 anos do elevador. Em outubro, a Prefeitura anunciou que a obra estaria concluída a tempo da alta temporada de verão – contudo, a estrutura segue fechada.
De acordo com a Semob, os atrasos são atribuídos à complexidade das intervenções necessárias para restaurar e modernizar a estrutura. Apesar das dificuldades, o órgão afirmou que está trabalhando para entregar o equipamento reformado no início de 2025, mas não especificou uma data.
Na última semana, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) concluiu as melhorias em uma das Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTI Neo) do Hospital Regional de São José (HRSJ), na Grande Florianópolis, e entregou um dos quatro novos elevadores em processo de instalação. O elevador C, que dá acesso aos leitos de internação, já se encontra operacional.
O espaço da UTI Neo dispõe de 10 leitos e recebeu novo mobiliário, pintura e revisão na estrutura elétrica. Agora, os recém-nascidos que necessitam de cuidados intensivos contam com um ambiente ainda mais humanizado e acolhedor.
O HRSJ conta com 20 leitos de UTI Neonatal, distribuídos em duas enfermarias, o que permitiu a continuidade do atendimento durante as obras. As melhorias foram realizadas com recursos da SES e o apoio de entidades filantrópicas.
O elevador da passarela localizada em frente ao Terminal Rodoviário Engenheiro Cássio Veiga de Sá, principal rodoviária de Cuiabá, está inativo há mais de 8 meses devido à falta de manutenção. Além de não funcionar, a porta de um dos acessos está totalmente amassada.
Quem passa pelo local frequentemente relata que o veículo em um dos lados da passarela encontra-se quase sempre danificado, sendo consertado em um dia e voltando a não funcionar no outro. O abandono torna o espaço, abrigo para sem-tetos.
A passarela é usada por quem precisa atravessar a Avenida Monte Líbano e acessar a rodoviária com segurança. Há rampa no local, que compõe dois lances até a travessia. Contudo, o trajeto é um desafio para pessoas quem têm a mobilidade comprometida, que usam muletas, cadeira de rodas, empurram carrinhos de bebê, entre outras condições.
Assim, o elevador é a alternativa para poderem chegar ao outro lado da rua, mas o equipamento constantemente está inoperante.
Situação é de abandono
A equipe do Gazeta Digital esteve no local e constatou a situação de abandono. Eremita Geraldina Lara, que trabalha em um hotel na região, disse que não utiliza o elevador. “Não desço e nem subo pelo elevador, tenho medo de ficar trancada lá dentro, e eu sofro com pressão alta”, alega a mulher.
Maria Graziela é moradora do bairro Consil, em Cuiabá, e trabalha na região. Todos os dias precisa fazer o trajeto passando pela passarela e relata os problemas constantes.
“Ele funciona quando quer. Às vezes trava com as pessoas dentro, e, muitas vezes, volta. Fica aí parado, aí volta quando quer, a população não consegue usar, o pessoal quer descer e não consegue. Perde mais de 10 minutos esperando e nunca vem. O outro lugar nem pega. Acho que tentaram abrir, que até entortou a porta e ele não funcionou, não abre mais. Já são mais de 8 meses assim”, denuncia Maria Graziela.
Além dos moradores de Cuiabá, há muitas pessoas que chegam de outras cidades ou estados e precisam passar pelo local com malas – o que torna a travessia mais desafiadora sem os elevadores.
O que dizem os responsáveis
A Gazeta Digital entrou em contato com a Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) e recebeu a seguinte nota:
“A passarela localizada em frente ao Terminal Rodoviário Cássio Veiga de Sá, em Cuiabá, passa por manutenção mensal. Atualmente, a secretaria aguarda a abertura de um novo processo licitatório para a contratação de empresa responsável pela manutenção do elevador. Uma equipe de fiscalização está monitorando a situação e orienta que, provisoriamente, os pedestres utilizem a rampa disponível, equipada com piso tátil, corrimão e demais adaptações que seguem as normas de acessibilidade, garantindo o atendimento às pessoas com mobilidade reduzida. A Semob destaca que a passarela frequentemente sofre atos de vandalismo e solicita a colaboração da população. Caso presenciem qualquer ato de depredação do patrimônio público, recomenda-se acionar a Polícia Militar pelo telefone 190.”
CPTM encerrou a licitação que resultou como fracassada. A implantação de melhorias deverá ser delegada para a futura concessionária da Linha 11-Coral
Imagem: Jean Carlos
A Estação Guaianases da Linha 11-Coral, uma das mais movimentadas do ramal, deveria receber melhorias como novas escadas e um bicicletário, mas a licitação para as benfeitorias foi cancelada. O projeto previa a implantação de quatro novas escadas rolantes no lugar de escadas fixas existentes, melhorando o fluxo de passageiros e o conforto no deslocamento.
Além disso, um bicicletário com 1.030 vagas estava previsto para ser construído na área externa da estação. O projeto previa investimento total de 16,5 milhões. Entretanto, na última quarta-feira, 11, a CPTM decidiu por encerrar a licitação que resultou como fracassada. A empresa Construmax Construções e Empreendimentos Ltda foi a única empresa a enviar proposta, sendo inabilitada pela companhia.
Enquanto isso, o passageiro da Estação Guaianases permanecerá com a situação atual. A parada ferroviária é acessível, mas possui apenas elementos fixos de deslocamento vertical.
Um elevador residencial despencou do segundo pavimento para o térreo em uma casa no bairro Ressacada, em Itajaí, na noite de sábado (14). Três pessoas estavam no elevador no momento do acidente. Dois ocupantes sofreram fraturas, todos foram socorridos por equipes do Corpo de Bombeiros e do SAMU.
Dois dos ocupantes sofreram fraturas fechadas na tíbia e na fíbula, enquanto o terceiro relatou apenas dores na perna, sem fraturas aparentes. As vítimas foram atendidas por equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhadas para atendimento médico.
As causas do acidente não foram informadas, e o caso segue sob apuração das autoridades.
A juíza Lília Maria de Souza, da 22ª Vara Cível de Goiânia, decidiu que a Elevadores Atlas Schindler não poderá incluir o nome de um condomínio em cadastros de proteção ao crédito, como SPC e Serasa, após o rompimento de um contrato de prestação de serviços. A magistrada argumentou que tal medida poderia causar prejuízos irreparáveis ao condomínio.
O caso teve início quando o condomínio ajuizou uma ação declaratória de inexistência de débito contra a empresa, alegando falhas na prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva dos elevadores. De acordo com a inicial, diagnósticos equivocados realizados pela empresa levaram à substituição desnecessária de componentes, como o motor de um dos elevadores. Com os problemas persistindo, o condomínio decidiu rescindir o contrato por justa causa.
Análise e decisão
Ao analisar o pedido, a juíza avaliou os critérios para concessão da tutela provisória, conforme previsto no artigo 300 do Código de Processo Civil (CPC). Ela apontou a presença do fumus boni juris (probabilidade do direito) e do periculum in mora (risco de dano), destacando que a inscrição em cadastros de inadimplentes poderia causar transtornos graves ao condomínio, incluindo dificuldades no exercício de suas atividades financeiras.
A magistrada também afastou o risco de perigo inverso, ressaltando que a abstenção da inclusão do nome do condomínio nos cadastros de inadimplentes não geraria prejuízo à empresa, ao passo que o indeferimento da medida cautelar poderia causar danos significativos à parte autora.
Além disso, foi determinada a inversão do ônus da prova, com base nas disposições do Código de Defesa do Consumidor (CDC), fortalecendo a posição do condomínio no litígio.
A decisão impede, de forma temporária, que o nome do condomínio seja negativado, enquanto o mérito da ação segue em tramitação. A medida reforça a proteção jurídica contra práticas que possam gerar impactos desproporcionais às operações financeiras de entidades como condomínios.
No dia 6 de dezembro, encerrou-se em Milão a segunda edição da Lift Expo Italia, única feira internacional certificada da Itália dedicada exclusivamente ao transporte vertical. Após três dias intensos, o evento mostrou crescimento significativo em relação à edição anterior: contou com 135 expositores, ocupando 14.000 m² de espaço – o dobro dos 7.000 m² de 2022 – no Allianz MiCo. O evento recebeu 16.057 visitantes de 72 países, superando os 15.013 visitantes de 54 países registrados na primeira edição.
Tudo isso demonstra “um desenvolvimento muito significativo em relação à primeira edição da Lift Expo Italia de dois anos atrás”, segundo os próprios organizadores do evento. Eles afirmaram estar tanto surpresos quanto encantados com a forte evolução da feira.
Um evento que apresentou novidades interessantes no setor, como a exposição de avanços em componentes de segurança logo na entrada e demonstrações práticas do teste de certificação de portas (teste do pêndulo). Essas demonstrações, realizadas duas vezes ao dia com diferentes modelos de portas, foram um dos maiores sucessos de público. Muitos profissionais participaram para conferir algo raramente visto fora de laboratórios de teste e certificação de componentes.
Um programa complementar abrangente
A exposição de produtos foi enriquecida por um programa paralelo de conferências, com intervenções de diversas áreas. Os destaques incluíram uma análise do mercado de elevadores e dos riscos e oportunidades relacionados a matérias-primas críticas, realizada pela Adaci (Associação Italiana de Gestão de Compras), e uma palestra sobre financiamento empresarial apresentada pela Sella Personal Credit.
Outros temas abordados foram a segurança dos elevadores, acidentes de trabalho, e o lançamento do livro “NicTheElevatorGuy: o manual do jovem ascensorista”, focado em sistemas de suspensão e futuros avanços normativos.
Joachim Karlsdorf, diretor da Interlift, apresentou detalhes sobre a próxima edição da feira internacional da indústria de elevadores, que será realizada em Nuremberg após 30 anos em Augsburg, devido a questões logísticas e previsões de crescimento. Karlsdorf destacou que mais de 300 expositores já reservaram seus espaços e compartilhou informações sobre o novo local. Ele também mencionou a próxima edição da The Elevator Show Dubai, prevista para ocorrer de 23 a 26 de setembro de 2026.
Por último, a segunda edição da Lift Expo Italia foi novamente palco da sexta edição do evento OQX, Além do Quadrado e do X, conduzido pela Universidade de Arquitetura de Veneza. O foco foi discutir as características desejáveis dos elevadores em termos de design, pesquisa e normas de acessibilidade.
Durante o evento, foi apresentado um estudo sobre a acessibilidade de elevadores para pessoas com deficiência auditiva, além de projetos práticos e uma análise das mais recentes alterações normativas relacionadas à acessibilidade.