Conheça os elevadores da TK Elevator para o Platina 220, novo ícone da capital paulista

Prédio mais alto da capital paulista com 172 metros de altura conta com 20 elevadores que garantem o deslocamento pelos 46 andares, a partir de soluções inovadoras

São Paulo, 08 de novembro de 2022 – A mobilidade é um dos principais desafios de qualquer projeto imobiliário. Conectar os novos empreendimentos com os futuros ocupantes passa pelo uso de soluções inovadoras e eficientes, ainda mais quando se trata do prédio mais alto da cidade de São Paulo. 

Foi com base nessa premissa que a TK Elevator projetou os elevadores do Platina 220, edifício com 172 metros de altura, localizado no bairro Tatuapé, região Leste da capital paulista. A partir do projeto da Porte Engenharia e Urbanismo e que tem a assinatura do escritório Königsberger Vannucchi Arquitetos Associados, a empresa entregou 20 elevadores para atender os 46 andares. 

A torre única é de uso misto, ou seja, apresenta diferentes funcionalidades com pavimentos para apartamentos residenciais, salas comerciais, lajes corporativas e lojas no térreo. Por isso, a operação dos elevadores foi planejada para dar aos passageiros total privacidade e conforto. Começando pelo conceito do projeto que estabeleceu a instalação de elevadores de uso exclusivo para os grupos de andares, de acordo com o perfil dos usuários, sejam moradores, hóspedes, profissionais liberais ou até diretores de empresas. 
 

“O maior desafio foi aplicar diferentes soluções em um projeto de torre única, onde conseguimos contemplar as diversas necessidades dos passageiros que circulam pelo Platina 220”, destaca Eduardo Caram, Head de Novas Instalações e Modernização para a América Latina. Na prática, cada grupo de elevadores apresenta características distintas que vão desde o número de pessoas por cabina até os andares que são atendidos, tipo de máquina, acabamentos, entre outras qualidades com impacto no deslocamento das pessoas. A quantidade de elevadores também traduz esse conceito para garantir a comodidade dos passageiros e o fluxo pelos andares do empreendimento.   

Outro diferencial está relacionado à velocidade dos elevadores. Os mais rápidos, com 4 metros por segundo, levam apenas 42 segundos do térreo ao topo do edifício, menos de um minuto, de onde se tem uma vista privilegiada da cidade. Para viagens com conforto, os equipamentos  contam com um dispositivo que evita interferências de frequência para que o passageiro, apesar da altura e velocidade, não sinta vibrações e oscilações.

Soluções digitais

Como parte do projeto de mobilidade, os elevadores dos andares mais altos contam com as soluções digitais AGILE para garantir que as pessoas cheguem aos seus destinos de forma mais rápida e sem ter que esperar pelo elevador. Assim, ao invés de apertar o botão e esperar o elevador chegar, o passageiro digita o andar de destino em um terminal que fica próximo aos elevadores e com essa informação, o sistema indica qual equipamento vai atendê-lo no menor tempo possível. Também é possível programar o uso dos elevadores de acordo com a demanda de fluxo de forma simples e ágil por meio de um software que pode ser acessado por computadores ou smartphones. 

E para contribuir com a sustentabilidade do projeto que possui a certificação AQUA-HQE, os elevadores funcionam como regeneradores de energia. Essa é a lógica do sistema regenerativo, solução que devolve para o prédio parte da energia não consumida na operação do elevador, resultando em até 35% de economia com o consumo de energia do elevador. 

Outro ganho operacional está na digitalização dos processos para a gestão da manutenção dos elevadores. As informações sobre o desempenho dos 20 equipamentos são enviadas para a nuvem, por meio do MAX, solução de manutenção preditiva da TK Elevator. Baseada em inteligência artificial e Internet das Coisas (IoT), a tecnologia possibilita detectar falhas antes que elas provoquem, por exemplo, uma paralisação do equipamento. Desta forma, a disponibilidade dos elevadores é assegurada para garantir a mobilidade no Platina 220. 

Sobre o Platina 220

A grandeza do Platina 220 pode ser traduzida em números. A área construída é de quase 60 mil m² em um terreno de 6.396 m². São 46 andares, sendo dois pisos de garagem, onde foram distribuídos 80 apartamentos, 190 quartos de hotel, salas comerciais de 26 a 49 m² e lajes corporativas de 250 a 500 m². 

O projeto de arquitetura resultou em um edifício com volumetria marcante, a começar pelos elementos de fachada ventilada, composta por painéis arquitetônicos, proporcionando maior conforto térmico aos usuários, além de economia na manutenção e maior durabilidade. 

Com o Platina 220, a Porte Engenharia e Urbanismo imprime um novo conceito urbanístico para a região Leste, a partir do Eixo Platina que na 1ª fase reúne seis grandes empreendimentos no bairro Tatuapé. O objetivo é atrair mais empresas para a região, a mais populosa da cidade, e, consequentemente, reduzir os deslocamentos para outros bairros da cidade, criando novos polos de desenvolvimento socioeconômico e urbanístico para a capital, Antes do Platina 220, a Porte construiu o Geon 652, primeiro empreendimento do Eixo Platina, e o Crona 665, primeiro empreendimento 100% corporativo da região. 

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